⇝ Anteriormente em Cleire Redmor: Com certeza, se despedir deles foi muito difícil.

⇝ Chegamos ao condomínio em cerca de 30 minutos. Ele é grande, cercado por uma cerca quase perfeita de ripas de madeira bem cortadas e arame. Entramos pelo portão da frente que tem um cadeado para trancarmos a noite.

⇝ Pelo lado de fora das casas já temos sinal de vida, como chaminés com fumaça saindo ou até mesmo crianças brincando. Venho um pouco mais a frente um armazém. Pelas 2 chaves que ganhamos do barão, eu e John somos vizinhos. Minha casa é a número 5 e a dele 6.

⇝ As achamos e eu adentro a minha. É uma ótima casa, de madeira clara e bem cortada. Há um cômodo dividido em sala e cozinha e 2 quartos. Eles já estão mobilhados, mas bem basicamente. Escolho um dos quartos para mim e Teddy, e deixo o maior para meus pais. Ponho minhas coisas sobre uma mesinha abaixo da janela e escuto alguém abrir a porta da casa novamente.

⇝ Vou até lá ver quem é e descubro uma menina mais ou menos da minha idade. Ela tem os cabelos castanhos presos em um coque e grandes olhos verdes:

- Olá, sou a Judith. Vim aqui trazer alguns cobertores, toalhas do armazém, você pode precisar.
- Ah, obrigada.

⇝ Pego as coisas das mãos da menina e pergunto:

- Como funciona a comida aqui?
- Bem, temos alguns mantimentos para quem está chegando, depois você terá que colaborar também.
- Claro, claro.
- Então, no armazém há arcos e armadilhas para você usar. Tem uma floresta logo depois do vale.
- O.k. Muito obrigada, vou me informar e me instalar então... vou ver o que faço. – Dou uma risadinha.
- Está bem. – Ela também ri.

⇝ Terei que pegar novamente um arco...

⇜♥⇝

⇝ Aquela noite se passou tranquila. Acordo com barulhos vindos da sala. Levanto depressa e vou para lá já preparada para asfixiar alguém. Paro no final do pequeno corredor e espio na esperança de descobrir quem está lá. Escuto vozes de criança.

⇝ Saio e encontro John com os irmãos na sala. Carl e Alice estão sentados a pequena mesa enquanto John cozinhava alguma coisa nas brasas da lareira. Suspiro e falo:

- Me assustou.
- Eu sei como é. Agente ainda fica em alerta.
- Sim.

⇝ Me sento junto com o Carl e Alice à mesa e esperamos juntos John terminar de fazer nosso almoço. Depois de pronto, o comemos. John e os irmãos vão para a própria cabana e eu.... Vou para o tal galpão para pegar um arco e flechas e começar a fazer realmente parte daquele lugar.

⇝ Bem, os arcos não eram como os dos arqueiros de Newmount, mas eram bons. Apenas de pegar em um novamente, sinto uma angustia, mas me mantenho firme. Vou para a floresta, caçar, depois de pegar um cantil com água e regular a aljava das flechas às minhas costas. É então que eu adentro aquela floresta e sinto o conhecido cheiro de relva.

Estou novamente em casa.

⇝ Nota final do Cap 35: E esse é o término dessa temporada! Agradeço aos que acompanharam e me apoiaram nessa aventura e digo que semana que vem - dia 01/02 - eu lanço o início da 2ª temporada! No tópico já há uma aba com a prévia, e os caps se seguiram a partir da data citada! Eu amo vocês!

⇝ Anteriormente em Cleire Redmor: Minha vida se tornou monótona, minhas tarefas, sem graça. E então eu recebo uma carta do barão dizendo que ele precisa de mim. Vamos eu e John para o castelo descobrir o motivo.

⇝ Chegamos uma hora depois de sairmos do condomínio, e requisitamos falar com o barão no portão do castelo. Os guardas inicialmente acharam que éramos loucos... Até Jason chegar e dizer eles:

- Libere-os. O barão quer realmente falar com eles.

⇝ Finalmente entramos e vamos diretamente com Jason para o escritório do barão. Depois de nos ajoelharmos e o cumprimentar com toda nossa educação, eu pergunto sem rodeios:

- Por favor, me diga que não é outra invasão.
- Jason, você deu essa desculpa a eles?
- Não, essa saiu da própria cabeça da Cleire.
- O quê?
- Não há nenhum problema, Cleire! Nós queríamos lhe fazer uma proposta! – Diz o barão rindo.
- O quê? – Pergunto novamente em agito.

⇝ Jason interrompe o barão Thomas antes que ele comece a explicar, e ele não parece se incomodar com isso:

- Gostaríamos de saber se você não gostaria de ser uma arqueira de Newmount.
- O QUÊ? - Eu quase berro.
- Aceita Cleire? - Pergunta o barão diante da minha reação.
- MAS É CLARO.

⇝ Começo a rir como uma idiota.

- Aliás, não esquecemos do seu amigo! Sabíamos que ele provavelmente viria com você e também temos uma proposta para ele. Mas é diferente: uma proposta de soldado do exército.

⇝ John fica com o queixo caído diante da proposta. Afinal, nunca pensamos que iriamos ser tão RECOMPENSADOS, ainda mais quando antes éramos apenas fazendeiros na área rural do feudo.

- Claro, proposta aceita.
- Vocês, agora e para sempre então, serão do exército do feudo de Newmount.
- Obrigada Jason, barão. Isso é muito mais do que merecemos!
- Não lhes demos esses cargos por capricho, mas por que desempenham essas tarefas muito bem.

⇝ Quando o barão nos libera, Jason nos incluí nas tarefas, passa nossas escalas, e tudo mais. Uniformes e equipamentos novinhos. Seriamos por enquanto guardas nos arredores do feudo, e isso até que fazia sentido... Afinal, o feudo começou a mandar soldados e arqueiros para perto das divisas, pois ninguém queria outra invasão surpresa.

⇝ A patrulha era até que perto do condomínio, daria perfeitamente para cumprir os horários.

⇝ Voltamos para casa só em sorrisos. E nossas famílias também quando souberam da notícia. Amanhã eu já teria outra rotina. Finalmente uma não tão monótona.

⇝ Nota final do Cap 2: HAHAHA, Eles lá com o maior medo, e iam ser consagrados parte do exército! Espero que tenham gostado, por que as coisas vão esquentar!!! Por favor, compartilhem o tópico! <3 Amuh vcs!

⇝ Anteriormente em Cleire Redmor: A realidade é que agora somos parte do exército do feudo... Sim, isso me assusta.

⇝ Acordo cedo apenas com aquele aviso mental que diz que é hora de acordar. Visto meu uniforme de arqueira - que com certeza havia sido costurado especialmente para mim, já que nunca vi uma mulher no exército de Newmount -, prendo o cabelo em um coque bem apertado e me preparo para o primeiro dia da minha nova rotina.

⇝ Eu e John nos encontramos do lado de fora de nossas casas e sorrimos um para o outro. Seguimos pelo caminho da floresta que Jason nos mostrou em um mapa e nos encontramos com o resto do grupo de patrulha. O chefe de patrulha nos olha com certo desprezo e diz:

- Novatos, vocês ficam com a área mais a leste.

⇝ E continuou até designar cada área para cada dupla formada. Depois disso ter sido feito, um garoto um pouco mais velho que eu, com os cabelos pretos, encostado em uma árvore disse olhando para mim de cima a baixo:

- Oh ruivinha... Não devia usar essas curvas para outras coisas? Como limpar os móveis?

⇝ Um outro garoto arregala os olhos e repreende o idiota:

- Gabriel, ela é a garota que lutou na invasão com os arqueiros de Newmount.
- Você acha mesmo que esse docinho iria conseguir matar uma pessoa? Mulheres são covardes.

⇝ Por puro reflexo, armo meu arco e solto uma flecha que se gruda a um milímetro do couro cabeludo de Gabriel, no tronco. Ele pula para o chão na mesma hora e quase engole grama:

- Queira me desculpar, mas quem é o covarde agora?

⇝ Todos do grupo gargalham, inclusive o mestre de patrulha. Acho que conquistei nosso respeito. John olha para mim e dá uma piscadinha.

⇜♥⇝

⇝ Vamos então para nossa área de patrulha, sempre atentos a sons, ruídos, e etc. Subo em uma árvore para ter uma visão melhor do terreno. Vou olhando sem ver nada em especial, até me concentrar em um tronco de árvore em que há algo diferente. Aquilo é cabelo?

- John. - Sussurro.
- Hum?
- Tem alguém atrás daquele tronco.
- Vou lá.
- Não, fique aqui de guarda caso alguém mais apareça.

⇝ Desço da árvore e vou rapidamente e cuidadosamente com o arco já armado até o local suspeito. Pulo o tronco caído aonde vi algo e encontro... Alguém que nunca mais pensei que veria.

⇝ Nota final do Cap 3: Aquela Cleire básica que não se rebaixa para ninguém!!! <3 Por favor, compartilhem a fanfic e comentem! Aliás, espero que tenham gostado! Hihihi, e quem será que ela encontrou!? Saibam no próximo cap! Bye bye! :)

⇝ Anteriormente em Cleire Redmor: Logo no primeiro dia já me estranho com um idiota... Mas fazer o quê. E é também no primeiro dia de patrulha que.... Encontro alguém que nunca mais pensei que veria nessa vida.

⇝ Edward está quase morto encostado no tronco. Olhos fechados, expressão fraca. Mas ainda respirando.

- Oh, Ed.... O que fizeram com você?

⇝ Sinalizo para John se aproximar e ele também reconhece Edward.

- O que faremos?
- Vamos cuidar dele! Me ajude a levantá-lo.
- Não, Cler.... isso não é boa ideia.
- Não vou deixá-lo morrer!
- Está bem, mas eu o levo. Você fica aqui para me acobertar enquanto eu não volto.
- Está bem.

⇝ John levanta Ed inconsciente por cima do ombro e o carrega pelo caminho de volta. Continuo a patrulha... E escuto passos vindos de trás de mim. Armo o arco e miro em uma cabeça. A cabeça de Gabriel.

- Olá novamente, ruivinha.
- Essa não é sua área de patrulha. Dê meia volta.
- Cadê aquele seu namoradinho?
- Minha DUPLA está fazendo o mesmo que você deveria estar fazendo, PATRULHANDO.
- Não estou vendo ele por aqui.
- Ele foi um pouco além...
- Hum, agora sejamos sinceros.... Você não matou ninguém não é mesmo? Apenas assediou Jason para ter um bom crédito.
- Pode te surpreender, mas eu matei. E a cada maldita vez que pego esse maldito arco, eu sinto o sangue de quem eu matei. Mas eu ainda pego nele com orgulho por não precisar usar meu corpo apenas por que sou mulher para conseguir alguma coisa. Agora dê meia volta antes que eu, dessa vez, rasgue seu coro cabeludo.
- Fala isso por que está com um arco que pode ferir a distância. Só imagino você com uma espada.
- Isso é um desafio?
- Se você considerou assim, então é.
- Não sei o porquê de tanta implicância. Desafio aceito.
- Amanhã, mercado da cidade, após a patrulha. Uma luta de espadas. Pode ir com uma roupa mais aberta se quiser.
- Só me espere.

⇝ Nota final do Cap 4: #OdiandoesseGabriel. Bem! A Lili adivinhou de novo o desenrolar da story. Vou ter que ser menos previsível! Espero que tenham gostado, beijokas.

⇝ Anteriormente em Cleire Redmor: Encontrar Ed foi algo extraordinário de se acontecer. Só estou curiosa para saber o motivo pelo qual ele ainda está nas nossas terras. Peço a John para leva-lo a lugar seguro. E também acabo aceitando um desafio para uma luta de espadas.

⇝ John havia retornado vários minutos depois. Disse que havia deixado Ed na minha casa para que minha mãe cuidasse dele. É então que eu conto a minha novidade.

- Cleire. Ele é um ótimo espadachim, e ainda é homem. Você sabe que foi idiotice aceitar, não é?
- Não me subestime.

⇝ Retornamos da patrulha até o condomínio em silêncio. Chego em casa correndo e entro rapidamente. Meu pai está sentando no sofá, e não comenta nada. Só gesticula em direção do meu quarto. Vou até lá e entro voando. Ed está deitado na minha cama, ainda inconsciente.

⇝ Minha mãe está ao seu lado colocando uma flanela úmida em sua cabeça.

- Ele ainda não falou nada?
- Nem uma palavra. Está ainda totalmente inconsciente. Mas... Ele chamou seu nome quando John o deixou aqui.

⇝ Sento-me ao lado de minha mãe pego a mão quentíssima de Edward, sussurrando:

- Está tudo bem, estou aqui.

⇝ Acabo contando de uma vez tudo para minha mãe. E ela pira:

- Você desafiou um espadachim experiente para um duelo? POR DEUS, CLEIRE MORGANA REDMOR.
- Acalme-se. Até amanhã eu treino um pouco.
- Você tem noção...
- Deixe a garota, Ariane! Estou mesmo é com orgulho dela não ter titubeado em frente a um covarde.
- Você estava ouvindo, pai?
- Cada palavra. Agora vamos treinar.

⇝ Papai me arrasta para fora daquele quarto e quando dou uma última olhada em Ed, podia jurar ele que estava sorrindo.

⇝ Nota final do Cap 5: Quem mais aí acha que a Cler fez loucura levanta a mão! Vamos ver no que vai dar tudo isso aí hein! BJS!

⇝ Anteriormente em Cleire Redmor: Edward ainda está inconsciente, mas.... Tenho que me preocupar com um desafio idiota que aceitei.

⇝ Acordo para o segundo dia de rotina diferente deitada junto com meu irmão na cama dele. Ed está na minha cama ao lado, ainda desacordado. Levanto, arrumo-me e me encontro com John.

- Tem certeza do que está fazendo, Cleire?
- Se não tivesse, não sairia de casa hoje.

⇝ A manhã de patrulha foi normal, sem nada chocante. Mas o olhar de Gabriel me irritava muito.

⇜♥⇝

⇝ Após o término da patrulha, eu, John e Gabriel vamos para uma área do mercado onde todos os interessados iriam assistir em volta. Eu pessoalmente achei muito idiota isso de ter que haver plateia, ou até mesmo a ideia de ser no mercado. Mas tudo bem. O desafio era dele.

⇝ John me entrega minha espada e Gabriel pega a sua. Fico na defensiva até ele atacar. Então logo de cara tento desarmá-lo. O que não deu certo. Espada bate em espada, ferro em ferro. Entre um movimento e outro – Bang - consigo quase desarmá-lo.

⇝ Mas ele aproveitando a minha guarda aberta momentaneamente crava a espada no meu braço, no lugar de um antigo corte - onde um rei nordestino havia gravado em minha pele uma cicatriz com uma faca - e depois faz um corte na minha perna. Jorra sangue na terra. Escuto John gritar:

- Chega Cleire, esquece a porcaria do seu orgulho!
- Só mais um pouco.

⇝ Bang. Ele me desarma. Bang. Me derruba no chão chutando o corte na minha perna. Bang. Ia me finalizar. John arma-se com sua espada que estava presa na bainha do cinto e entra naquele círculo. Desarma Gabriel mais rápido que a luz e faz-lhe um talo no braço. Bang. Desacordo-me.

⇝ Nota final do Cap 6: Cara, tentei ser o mais realista possív. BEIJOS.

⇝ Anteriormente em Cleire Redmor: Apenas acho que me superestimei demais. Por que eu acabo desmaiando no meio da “batalha”.

⇝ Acordo desorientada deitada em uma cama. A cama de Teddy. Minha mãe está sentada ao meu lado fazendo carinho no meu cabelo.

- Da próxima vez que fizer uma idiotice dessas, juro que te amarro no mastro de um navio e te mando para longe.
- Por que eu desmaiei?
- Você ficou com dor, perdeu quantidade considerável de sangue e ainda estava no Sol quente. O cérebro desligou.
- É muito ruim?
- Não, fiz os pontos e vi que os cortes não foram muito fundos, vai sentir algumas dores, mas não vai demorar muito a cicatrizar. Aliás, você tem visita.

⇝ John chega na porta do quarto e minha mãe nos deixa a sós. Ele vem e senta ao meu lado.

- É sério? Maldito orgulho?
- Não tinha como dizer de outra forma. Muita dor?
- Não tanta. E obrigada.
- Pelo que?
- Deu uma surra de espadas no Gabriel.
- É meu dever.

⇝ Toco seu rosto com a mão que não é do braço machucado. E ele me beija levemente nos lábios e fala ainda neles:

- Sempre tão impulsiva.
- Sempre tão protetor.

⇝ E Ed se move, e geme. E abre os olhos.

⇝ Nota final do Cap 7: Sim, cap pequeno! Me perdoem, é que eu queria deixar essa hora de suspense para o final de algum cap. Então foi nesse! <3 Espero que estejam gostando dessa temporada e dessa direção que a fic está seguindo! BEIJOS.

⇝ Anteriormente em Cleire Redmor: Enfim Ed dá sinal de consciência.

⇝ Assusto-me tanto com algum movimento dele que até me sento na cama.

- Ed. Estou aqui do lado.

⇝ Teddy chega à porta do quarto e grita para minha mãe:

- Ele está acordando!

⇝ Ela chega e ajuda Ed a se sentar na cama. Encostando-o na cabeceira da cama, ela dá a ele um gole de água em um copo e tenta chamar a atenção dele para ela.

- Edward, olhe para mim. Está tudo bem, não se assuste. Cleire está aqui do lado. Quero que me diga o que sente.

- Eu... Estou com uma dor de cabeça... Causticante... E com... Muita sede...

⇝ Ele está péssimo. Mas pelo menos acordado. Depois de uns 10 minutos, ele parece um pouco melhor e ao olhar para o lado, me reconhece.

- Cleire... Oi.

⇝ Rio e falo:

- Oi, te achei encostado em um tronco. Poxa, podia avisar que ia ficar para a festa.
- Eu avisaria se soubesse. Meu pai, possesso com o fracasso, me abandonou aqui. Foi embora me deixando para trás. Quando acordei... Não havia mais ninguém. O problema é que eu estava perdido na maior das florestas que vocês têm. Consegui me manter por um tempo, mas... Acabei...
- Eu sei. Nós achamos você quase na divisa. Você iria conseguir se tivesse tido mais força.
- Obrigado por me resgatarem.
- Era o mínimo que podíamos fazer, por que você também nos ajudou muito.

⇝ Ele sorri e faz careta quando minha mãe mexe em sua perna. Ela ergue a calça acima do joelho dele e contemplamos um corte totalmente inflamado.

- Outro dos motivos por eu não ter conseguido.
- Meu Deus, Edward! Como foi isso?
- Um soldado me achou nesse meio tempo e... Meio que quase amputou minha canela para fora da perna. Mas afinal, por que está também de cama?
- Desafiei um espadachim idiota para um duelo e ele rasgou meu braço e perna. Acabei de acordar de um desmaio, já costurada. Sei que fui idiota.
- Não tem ideia do como parece ter sido a mais idiota do mundo.
- É como eu sempre digo: o maldito orgulho.

⇝ Rimos diante do comentário de John.

- Bem, não há mais tempo para eu ficar deitada.

⇝ Tento me levantar até que John me impede suavemente:

- Descanse mais, orgulhosa. Então vai poder voltar da melhor forma para a rotina.
- Até parece John. Eu sobrevivi a uma invasão, resgatei minha família, sobrevivi a um espadachim idiota e ainda muito mais. Alguns cortes não são nada!
- Igualmente insisto.
- Ah não. O modo super protetor não, por favor.
- Shh, deite-se! É uma ordem.
- Ah, puxa vida.

⇝ Desisto de tentar resistir aos braços de John e deito novamente. Ed ri de minha insatisfação.

⇝ Nota final do Cap 8: Esses fofo lindo! <3 Entaum povu... ESPERO QUE TENHAM GOSTADOOOO <<<333 Lili, sua vidente. :v BEIJOS