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  • Prefácio
  • A Criação
  • A Criação - Parte II
  • Andja Torna-se a Deusa do Inferno
  • A Sabedoria de Sahma
  • A Repreensão de Apada
  • Os Pais da Natureza
  • A Espada de Louano
  • A Peste e a Cura
No início havia apenas o vácuo supremo. Uma estranha energia formou-se, e se fundiu a si mesma no vácuo, tornando-se Neda, o deus supremo. Depois de Neda, surgiu Boloh, o deus que dividia o cargo de "supremo" com Neda.
Ambos eram manifestações astrais de energia. Não tinham forma, mas tinham vida. As duas energias mantinham a existência de um ao outro, os tornando os princípios da existência neste extremo vazio.
Certo "momento"- entre aspas, pois o tempo ainda não existia -, as duas energias colidiram e se fundiram em um só, criando três deuses: Andja, Tico e Janasí.
Ambas energias, distintas, nessa colisão, criaram e deram forma aos três deuses seguintes, e ao vácuo infinito- antes transparente -, que ficou escurecido.
Nedoh, a junção de Neda e Boloh, deu as ordens aos novos deuses:
— Os três de mim vieram, e a mim deverão respeitar e obedecer. — Todos assentiram. Nedoh olhou para o vasto além, e disse: — Eis que tudo é escuro; vão, portanto, e deem um jeito de clarear o mundo.
Tico, Janasí e Andja saíram da presença de Nedoh, e se reuniram para discutir o que fariam para que no universo houvesse brilho. Tico e Jonasí não tinham ideias, mas então Andja, com sua inteligência superior, conseguiu a noção do que deveria fazer. Andja, sem o consentimento dos outros dois, foi até a presença de Nedoh, e disse:
— Oh, grande Nedoh! Apresento-me diante de tua grandeza.
— O que queres? — Perguntou, e Andja logo respondeu:
— Tive uma ideia para devolver o brilho ao mundo, mas para isso necessitarei de parte do seu poder.
— Que assim seja, e assim será.— Ao dizer isso, terça parte do poder dele foi para Andja. Aquilo tornou-a muito poderosa.
Andja usou o poder que lhe fora dado, e começou a "pintar" o universo, concentrando energia superior na ponta de suas unhas, e dando pequenos "furo" no vácuo. Cada vez que dava um furo em alguma parte do vazio, pequenas bolas de luz surgiam, as estrelas.
Após seu trabalho estar completo, Andja foi de encontro, novamente, a Nedoh, que alegrou-se e parabenizou-a.
— Andja, vejo que tu és sábia deusa, e mereces prestígio! Festejemos em tua homenagem! — Chamou os outros dois deuses, e pediu-os que criassem um espaço exclusivo, para que houvesse uma celebração à deusa feminina.
Nedoh trouxe à sua presença Tico e Janasí, que não sabiam do que houvera acontecido. Ao saberem, porém, do que Andja tinha feito sem eles, se enfureceram, e queriam pôr suas mãos nela, mas tinham medo do que a fúria de Nedoh poderia proporcioná-los; então, seguiram as ordens do deus supremo.
Tico e Janasí foram encarregados de criar um novo mundo, mas, assim como antes, não sabiam como fazê-lo. Mas, por causa do orgulho, ódio e inveja que tiveram de Andja, se recusaram a pedir sua ajuda. Pensaram como ela e chegaram a uma conclusão: Criando mais deuses, seriam mais vidas para bolar e fazer parte da criação. Tico então disse:
— Façam-se mais deuses, de modo que ajudem a mim e a Janasí no processo da criação. — Ao proferir tais palavras com autoridade, milhares de novos deuses surgiram. Alguns deles eram: Sahma, Relemo, Nandja, Andro, Este, Loano, Talau, Lucar, Vildah, Becá, Rente, entre outros.
Todos os deuses fizeram parte da criação, alguns se destacando mais do que outros. Sahma sabiamente teve a ideia de que criassem grandes esferas- os planetas -, para preencher o mundo. Tico gostou da ideia; pegou uma estrela, laçou-a com um fio de cabelo e disse:
— Que com o enlace desse fio de cabelo na luz, o brilho de Andja fique oculto sobre meu poder. Que se torne encoberto o brilho da estrela, e se represente a obra prima dos deuses. — O primeiro planeta, a Terra, surgiu.
Tico repetiu o processo várias vezes, mas, ao ver que não podia pegar todas as estrelas feitas por Andja, resolveu tentar criar outros tipos de planeta: Posicionou suas duas mãos, uma de frente com a outra, e começou a soprar no espaço que havia entre elas. O vento se abrigava e acumulava nas mãos de Tico, que mexia seus dedos para moldá-lo. Ia distanciando suas mãos uma da outra, conforme o seu sopro ia se acumulando.
Após terminar, Tico pegava as esferas gasosas e as posicionava no infinito, criando planetas diferentes, sem o brilho das estrelas- que se tornava magma -.
Quando a primeira parte da criação já estava completa, os outros deuses decidiram que o primeiro, a Terra, deveria ser prestigiada. Janasí observou cada planeta, e concluiu que, para destacar a Terra, eles precisariam "enfeitá-la", colocar algo diferente. Kossa teve a ideia de fazer uma "mistura de cores", e recebeu a aprovação de Tico e Janasí para realizar seus planos.
Kossa, acompanhada de Eso, foi até a Terra e derramou sua bênção sobre ela. Jogou seus lindos, grandes e sedosos cabelos sobre o solo árido, criando o mato. pegou um fio de seu cílio e o colocou no meio do mato, criando a primeira planta- Éte -. Criou também flores, o céu, etc.
Eso preencheu a parte que Kossa houvera deixado vazia, estendendo o rio que ela tinha criado. Aquilo era o mar, e começou a crescer, ocupando maior parte do planeta.
Kossa viu que aquilo tudo era muito bonito e gratificante a si mesma, e soltou uma lágrima, que tornou-se Vildah, a chuva, a deusa da chuva; e do temporal. Vildah, a chuva, caiu sobre a terra, criando fertilidade nela, e dando crescimento à pequena Éte- a planta -, tornando-a uma grande árvore.
Kossa, emocionada com a evolução da planta, criou várias outras, e ordenou a Vildah que se recolhesse sempre até o céu, mas que sempre voltasse à Terra para dar fertilidade e crescer as árvores. Assim nasceu o ciclo da chuva: Cair, voltar ao céu, cair.

Kossa e Eso retornaram de sua "viagem". Os deuses emocionaram-se com o bom trabalho que houveram feito. Mas, Talau questionou:
— A Terra é linda e seu prestígio é merecido. Porém, ela ainda é solitária e vazia como os outros; não há sentido em haver um mundo tão lindo onde tudo logo morrerá. Não há sentido em ser um deus, sem saber que nenhum outro o reconhecerá. — Os outros deuses concordaram, e Talau replicou: — Criemos, pois, seres inferiores para que habitem à Terra. — Novamente, os deuses concordaram.
Talau recebeu a mesma autoridade que Kosso e Eso receberam, para criar formas variadas de vida na Terra. Partiu em sua "jornada", e ao chegar lá, começou soprando a poeira que houvera se formado no chão, criando as bactérias, vírus e outros seres microscópicos.
"Estes são tão pequenos que escapam até da minha visão, e nenhum deus se alegrará em saber em saber que está sendo adorado por algo que não pode ver", pensou. Então, largou mão destes, e fez outra tentativa. Desta vez, pegou uma folha, amontoou bastante terra em cima dela, e soprou. Cada grãozinho de terra, quando soprado, criou um diferente inseto. Moscas, abelhas, mosquitos e etc.
"Não são invisíveis, mas ainda são pequenos e soltam sons irritantes. Os deuses não se alegrarão em saber que terão que receber louvores com estes ruídos terríveis", pensou, e deixou de lado os insetos. Pegou a água e misturou-a com a terra, criando a lama, e soltou um cuspe nela, revestindo-a; jogou-a novamente na água, que começou a borbulhar, e logo apareceu um peixe.
"Pequenos, e pior do que fazer barulhos irritantes, é não poder fazer nenhum som! Eis que os deuses não se alegrarão em saber que nunca os louvarão e nem os elogiarão", pensou, e deixou os peixes viverem, mas cansado das tentativas falhas, restringiu-os à vivência na água.
Talau repetiu o processo milhares e milhares de vezes, criando os animais hoje conhecidos. No final, conseguiu finalmente ter uma ideia:
— Eis que misturarei a água de Eso com a terra de Kossa, assim como fiz anteriormente, e criarei finalmente o ser perfeito. — Disse, e o fez. Moldando o barro de modo que ficasse parecido com a forma dos próprios deuses, replicou: — Este poderá falar, andar e será feito à semelhança de um próprio deus. Que assim seja, e assim será! — Ao dizê-lo, a lama tornou-se carne, e a parte da lama de dentro derreteu, tornando-se osso e órgãos. Era perfeito, mas suas pálpebras estavam fechadas, e não tinha vida, nada se movia. Então disse: — Agora te darei o sopro da vida, e para sempre viverás! — Soprou, e o vento entrou no nariz da "estátua", forçando os órgãos a se moverem; com o coração batendo, e os outros órgãos acompanhando suas leves e rápidas batidas, o homem finalmente despertou.
Talau retornou, e disse:
— Meu trabalho está completo. — Os deuses se alegraram em saber quais eram seus futuros adoradores. — Os outros animais também são obras minhas, e não quero que sejam tirados; por mais que sejam falhas, quero que obtenham o prestígio de viver ali, é claro, não mais avantajados que os humanos.
Os deuses concordaram, e Sahma derramou sabedoria de vivência sobre todos; uns mais do que outros. Mesmo sendo os humanos sua obra prima, Talau sempre amou os gatos: Eram lindos e inteligentes. Por isso seu símbolo é o gato, e para ele, animal tão sagrado quanto os humanos.
Nedoh gostava muito de Andja, a admirava por seus feitos; essa admiração acabou evoluindo para uma paixão muito grande. O deus supremo pediu a Quizah, a deusa do amor, para que fizesse sua paixão ser correspondida por Andja. Porém, para a tristeza de Nedoh, Quizah informou-o que não poderia fazê-lo, pois o coração de Andja já pertencia a outro: Rente.
O deus Rente era forte, belo e saudável. Ao que parece, foi amor à primeira vista. Nedoh, movido por egoísmo, chamou Louano- o deus das armas e da luta -, e ordenou-o que dividisse o mundo com sua espada. O mundo foi dividido assim: Havia um plano astral/divino, onde os deuses habitavam e dominavam os humanos; abaixo, havia o plano material, onde os seres inferiores viviam. Também havia o plano médio, onde era apenas um vácuo, o lugar "rasgado" pela espada.
Nedoh chamou Rente, e deu-lhe a tarefa de guardar o plano médio, impedindo que os dois outros se colidissem. Rente assentiu, e foi cumprir sua obrigação eterna; nunca mais poderia voltar ao mundo divino, e nem visitar o mundo material. Porém, isso não impediu o amor deles. Rente não podia sair, mas Andja podia entrar.
Ao Nedoh saber que Andja, mesmo assim, continuou amando Rente e indo o visitar, encheu-se de furor. Os deuses Tico e Janasí aproveitaram o momento de ira do deus superior para executar sua vingança: Jogaram Andja no mundo inferior que haviam criado sem o consentimento dos outros deuses, o que alguns chamam de Inferno.
Após Andja ser banida do reino divino, enfureceu-se, e de sua fúria nasceu Luto, a morte, o deus da morte. Tico e Janasí ordenaram que Andja não saísse do lugar que fora jogada, selando-a ali. Ela passou a ser conhecida como a deusa do abismo, que julga com a justa injustiça as almas que morrem; e seu filho, Luto, passou a reinar junto com ela no limbo.

Luto, mesmo estando no Inferno, está em todo lugar, tanto no mundo celeste, quanto no mundo material. Ele leva as almas mortas até o reino de sua mãe, onde elas são julgadas segundo seus atos. Ele tem total poder sobre a morte, mas não pode a ninguém matar. Sem ele, não há morte, mas sem ele não há vida. Não é o deus de tudo, mas também não é deus de só um domínio.
Sahma era uma deusa muito sábia, que sempre buscava conhecimento sobre as coisas; tinha uma inteligência superior até à de Andja, e por isso, foi reconhecida como a deusa que regia o conhecimento e a sabedoria. Foi Sahma que ensinou aos homens o que eles sabem; eles criaram as primeiras civilizações, e aprenderam sobre os deuses.
Sahma era invejada por sua inteligência e beleza, e Reime, com sua ganância, tentou roubar este conhecimento dela. Vendo que não conseguiria, colocou uma praga sobre ela:
— Que a beleza de Sahma seja encoberta por tumores malignos, que dela se origine a fonte do mal no mundo, e que receba a malícia de seu corpo. — Ao jogar a praga em Sahma, seu corpo ficou coberto de chagas malignas providas de Reime. O deus foi até os humanos e disse-os que seu corpo era feio e que suas chagas representavam sua impureza.
Quando Sahma descia à Terra, todos a rejeitavam e ignoravam; nenhum queria ficar perto dela. Ao olhar para seu corpo e ver as chagas que nele haviam, a deusa foi correndo até a floresta e se cobriu. Percebendo o que Reime tivera feito, encheu-se de fúria, ordenou que todos cobrissem seus corpos, assim como ela teve que se cobrir.
Sabendo da ordem que Sahma tinha dado, Kossa correu até as florestas e pegou plantas que podiam se tornar tecidos, como o algodão e o linho. Talau deu permissão para que os humanos matassem os animais e pegassem seu couro para se vestir. Também criou os bichos da seda- para que, obviamente, produzissem seda -, de modo que dali pudessem ser feitas vestes.
Os deuses se reuniram para julgar o ato de Reime, e Nedoh deu a sentença final: Reime foi jogado no inferno, e passou a ser conhecido como o deus das riquezas materiais e da ganância, que se manifesta na mente dos humanos para induzi-los a cometer atos repudiados pelos deuses, como: Matar, Suicidar, Estuprar, etc.


Uma lenda alternativa conta que quando Este dirigiu-se a Sahma, ela viu seu grande órgão explícito, e ordenou que todos se vestissem para cobrir seus órgãos sexuais, que para ela eram vergonhas se sempre à mostra.
Certo dia, Este foi até o mundo dos humanos, e ensinou a eles sobre as relações sexuais; eles usaram o que aprenderam, e Apada se envergonhou daquilo, vendo o que ocorria na Terra desde então. Era pura impureza.
Apada foi até o planeta vivo, e repreendeu a todos, ensinando-os sobre o casamento e deu-lhes, como presente pela sua compreensão, a bênção que era ter um filho.
Apada se tornou conhecida como a deusa que rege a felicidade, o casamento, o conceber, a pureza, e a fertilidade.
Quando Kossa viu que o trabalho dela e de Eso eram compatíveis, se apaixonou por ele. Os dois se gostavam igualmente, e se casaram, tendo quatro filhos: Patuna, o fogo, Gáion, a água, Petre, a terra, e Zamor, o ar. Os quatro ficaram conhecidos como "Filhos da Natureza"- Ou "Quatro Elementos" -, pois tinham o poder sobre os aspectos naturais imprescindíveis para a vivência na Terra.

Gáion cedia a água ao mundo, herdando os rios, lagos e lagoas de Kossa, e os mares e oceanos de Eso. Certo dia, Gáion foi até Janasí, e pediu-o para ensiná-la sobre a magia. Janasí assentiu e fez conforme o pedido de Gáion, que se tornou uma poderosíssima feiticeira. Mas, quando cresceu, foi persuadida por Reime, e acabou se tornando uma bruxa, praticadora de magia negra. Diz a lenda que todas as noites, quando o vento bate no mar, simboliza que a deusa da pureza, sua irmã Zamor, está purificando-a de seus pecados e feitiçarias, para que não seja punida por elas. Diz-se também que geralmente usa seus feitiços para o bem; mas que quando quer castigar alguém por seus maus atos, usa suas feitiçarias malignas para puni-lo com doenças e outras coisas ruins.

Patuna é o fogo que ilumina os caminhos, e que mantém acesa a chama da vida. É bela e valente, corajosa.
Uma lenda conta que Patuna pegou uma poção de sua irmã Gáion, e adormeceu Talau, roubando parte de seus poderes. Depois, foi à Terra, pegou uma folha da Éte, amontoou terra, e soprou fogo nela, originando os míticos dragões. Quando Talau acordou e soube do que Patuna fez, condenou-a a ter que cuidar dos animais juntamente com ela, e extinguiu os dragões da Terra.

Petre, Petro ou Pietro, é o deus representante da terra. Está presente em todos os planetas rochosos, e comanda tudo que é terra sólida. Uma lenda conta que quando Petro nasceu, um grande tremor aconteceu em todo o universo. Foi o primeiro terremoto, que deu origem a Alios, o deus dos desastres.

Zamor, a deusa do ar, rege a pureza, as crianças inocentes e a inocência em si. Dizem que quando sopra um vento fresco, é porque as impurezas da pessoa estão sendo levadas por Zamor até o esquecimento. Também dizem que quando se enfurece, uma forte ventania pode acabar originando fenômenos do vento, como tornados e furacões. Diz a lenda que quando nasceu, um vento tão fresco, suave e puro ventou, que até os espíritos do inferno foram purificados de seus erros.
Louano deu aos humanos o conhecimento sobre as armas, e já lutou com inúmeros deuses. Por isso, foi reconhecido como o deus ferreiro, das armas e da luta. Ensinou-os também os estilos marciais de luta, que mais pra frente se dividiram com os povos.
Louano uma vez produziu uma espada muito especial. Sua empunhadura era feita com ouro puro, incrustados de pequenas pedras preciosas, e seu pomo era, na verdade, os ossos da cabeça de vários inimigos, fundidos em um só osso com forma de cabeça de caveira, em um olho um rubi, e outro olho diamante. Sua guarda era feita de bronze, e sua lâmina, feita de vários metais misturados, era a mais afiada, que pode cortar qualquer coisa ao meio. A espada era tão gloriosa, que uma deusa se originou dela: Megah, também chamada de Kijah. Era a deusa dos minerais. Ela era dona até mesmo do ouro de Reime, que ficava no inferno. Presente em todo tipo de bem ou riqueza, tanto material, espiritual ou emocional. Também é conhecida como a deusa da justiça, a espada que se inclina para todos os lados, mas no final apenas corta o mal. Pela raiz.


Segundo as lendas, Megah pode viver em forma "humana"- que é praticamente igual à dos deuses - sempre. Porém, quando Louano invoca sua presença, esta vai automaticamente até ele, como espada.
Janasí, vendo as chagas de Sahma, foi até ela e disse-lhe:
— Sahma, a partir de agora, não mais és amaldiçoada pela praga de Reime, de forma que não se envergonhe. — Absolutamente todos os machucados de Sahma sumiram para todo o sempre, mas este sumiço deu origem a um novo deus: Peuge, o deus com P de praga e de peste.
Peuge, por ter se originado das chagas de Sahma, tornou-se o deus das doenças; e, da cura das chagas, surgiu também outro deus, dessa vez feminino: Liressah, a deusa da cura. São praticamente irmãos gêmeos, sem nenhum aspecto igual além de ambos serem deuses, terem nascido ao mesmo tempo e serem originados da mesma divindade.
Peuge, mesmo que sem querer e saber, sempre derramava males e doenças aos humanos quando visitava a Terra. Lá, seus domínios eram todos os lugares onde houvessem vírus, bactérias e outros tipos de matéria ou coisa que pudesse originar doenças, ou que tivesse doenças.
Entretanto, quando Liressah via que os humanos sofriam com as doenças, sempre trazia a cura, não importando se demorasse um ano, uma geração ou até mesmo um milênio. Na verdade, o único deus que pode dominar as doenças que Peuge fazia, era o próprio Peuge- e é claro, Nedoh -; Lairessah apenas trabalhava na cura, procurando ervas medicinais e até mesmo elementos químicos.
Por falar nisso, uma deusa muito semelhante, e muitas vezes confundida com Larissah, era a deusa Mistomoh, a deusa da alquimia e das pesquisas. Sua cor preferida é o verde, e confundida com Larissah por causa de suas pesquisas, que muitas vezes trazem curas e descobertas ao mundo.
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