[Fanfic] Urban |
Wolfycatt « Citoyen » 1442036280000
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Bem vindos a minha primeira Fanfic. ♥ Contarei a história de um clã, uma comunidade, de ratos. Por mais que seja de ratinhos, peço para não os imaginar os bichos fofinhos e gordinhos como os do Transformice - a história não tem esse perfil. São animais que vivem as nossas custas. Agressivos com humanos. Fedidos. Nojentos. Transmitem doenças. Um bom começo para mim seria que os imaginassem primeiramente assim - e depois, como seres sociais, que criam laços entre si, que amam, que traem, que fazem tudo para ter mais... (...Isso não te lembra outra espécie?) É possível que a história possa não ter um fim definido. A comunidade sempre se mantém viva - os indivíduos velhos morrem, e novos nascem - então não há uma certeza nos acontecimentos nem de seu final. História inspirada em Warrior Cats (seu formato) e em muitas leituras minhas tanto sobre as pessoas, quanto sobre sociedade. (Ok nem tantas leituras, mas não levem isso tão a sério aheuaehu) A cada capítulo terá no mínimo um desenho sobre ele. No mínimo. Sobre ratos, eles são as coisinhas mais fofinhas ok, eu tenho 2 huehaeu Só queria gerar um clima mais pesado Vivem em um mundo semi-futurista. A cidade que vivem é gigantesca, e dividida em quatro zonas.
Organização dos clãs:
Também há os Hanstos (um "apelido" dado pelos ratos, mistura de Hamster e Rato.) - ratos que não participam de nenhum clã, vivem em uma vida solitária assim como vivem Hamsters, esquilos, etc. São muito pouco sociáveis depois que tomam esse rumo. E por fim, os Brancos - Ratos de laboratório em geral, com seu pelo extremamente branquinho. Os nomes são escolhidos de uma maneira que facilite reconhecer quem é quem dentro do grupo. (Cor do pêlo/de um elemento importante + Uma característica, objeto, substantivo, adjetivo; etc.) em inglês. Alguns exemplos: Rato amarelo com orelhas largas. Yellowear Rato ruivo, com um coração branco no peito. Redheart OU (por se tratar de um detalhe chamativo) Whiteheart Rata branca, com garras negras. Whiteclaw OU BlackClaw. Serão mais de 20 personagens, então não espere introduções muito a fundo sobre cada um, nem desenhos bem feitos. Essa página está em construção, ao longo que personagens aparecem, eu posso (ou não) os adicionar aqui. GoldenEye Rato pequeno e jovem, com pelos curtos. Pelagem cinza claro com branco, com uma mancha amarela no peito-lado esquerdo, e envoltório amarelo nos olhos. Olhos amarelos (mais claros que o do pelo). BlueShy Rato de tamanho médio (crescerá mais, ficando grande) de pelos longos. Pelagem azul bem escura, com manchas rosadas em baixo dos olhos. Olhos amarelos e fortes. GingerNeck Rato médio e magro com pelo curto. Pelagem cinza escuro com manchas negras, e uma grande mancha ruiva que dá uma volta em seu pescoço e vai pelas costas. Olhos azuis. CoralHeart Rata grande e de pelo médio. Pelagem marrom com marcas cor coral no rosto (dos dois lados, um "circulo") e um coração no peito. Olhos violeta/roxo médio. BlackFury Rata média e farta ("gorda"/grande em volume) com pelo longo. Pelagem negra com um tufo de branco no queixo para baixo, parando no peito. Olhos roxo, tom forte. Capítulo 1 O caos Não sei bem a quanto tempo estou a escutar tantos sons, alguns meros cochichos enquanto outros me tiravam a concentração em tentar voltar a dormir. O lugar era escuro, e eu não conseguia ver se tinha mais algum ser vivo ali - mas podia ter certeza que os barulhos eram externos. Me levanto para sair de onde nós, aprendizes, somos designados a dormir, em um grande buraco no chão, uma rachadura formada por corrosão e escavação, e que agora era grande o suficiente para vários ratos - não muito grandes - dormirem. Olhei lá dentro agora com ajuda de um pouco de claridade, e não vejo mais ninguém - fui o ultimo a acordar. Não demorei para descobrir o porquê. Rato para cá, para lá, muitos andavam nervosamente, rápido, de passagem, para ficar. Estava uma confusão de raiva, tristeza, grunhidos e sons de passos - que incomodavam minhas orelhas sensíveis. Não incomodava a mais ninguém? Andei um pouco e logo me sentei ao lado de Blueshy. Ele observava uma discussão que acontecia perto de onde o líder, quando vivo, dormia. Era uma gigantesca lata feita de couro protetora de patas de humano, chamavam de "bota". — Sono pesado. Quem me dera.. Blueshy comentou. Logo comecei a observar o que ocorria. Redtiger parecia discutir com Gingerneck, irritado, enquanto esse andava de um lado para o outro, se encolhia, grunhia baixo. — ...A quanto tempo estão interrogando ele afinal? — Desde que eu acordei.. Abaixei as orelhas. Blue era sempre quem acordava mais cedo de todo mundo, então deveria fazer horas. Dava para ver na cara de Ginger que ele aguentava aquele sermão a um tempo. Um grunhido alto vindo de Redtiger, e logo ele liberou Gingerneck, que saiu dali rapidamente, acuado. Soltei um suspiro. Vanillanoose parece que o chamou, ele foi ao encontro da rata. A rata branca com algumas marcas marrom claro parecia falar com ele preocupada, ele só assentia com pressa. Não demorou para Gingerneck escapar dela também e se sentar ao meu lado. — ... O observei. Ele se deitou colocando as patas perto do rosto, desanimado. Olhei para o lado, logo encontrando Blueshy olhando o caos sem interesse. Grunhi baixo, me deitei também. Observava a onda de ratos, insatisfeitos. ...Aquele cantinho da cidade, com poucos animais além de nós e também sem muitos humanos, nem parecia ser o lugar tranquilo que era a menos de uma lua atrás. Desde o sumiço - e agora reaparecimento, morto - de Greenluck, estávamos divididos. O Representante, para variar, tinha sumido também faz dias, e metade do clã achava melhor esperar o representante aparecer, a outra queria decisões tomadas logo - inclusive escolher um novo líder e representante, saindo da ordem natural que era o Rep assumir. Mas o clima se tornou mais pesado depois de Vanillanoose examinar o corpo de Greenluck - e ela diz que ele tinha um cheiro recente, de alguém do clã, além de marcas de mordida e rasgos pela pele. A suspeita dela era que alguém dentro do clã talvez tenha.. O finalizado. E de repente todo mundo estava apontando o dedo uns para os outros, grunhidos, chiados, alguns quase brigavam - Redtiger tentava manter a ordem enquanto o Rep não aparecia. Mas por que alguém do clã o mataria?... Eu não consigo acreditar que alguém dentro do clã tenha o matado. Tudo que ele fez para o clã, arriscar sua própria vida pela segunda vez, não faria sentido algué... — Não querem ir catar comida comigo, ou qualquer coisa? Gingerneck quebrou o silêncio e minha linha de pensamento. Levantei a cabeça e o olhei, logo assenti. Ele se levantou. — ...Mas Redtiger e Whiteheart não disseram para você... Logo Blueshy foi cortado. — Eu sei, eu sei. Mas eles se viram sem mim, só quero um pouco de paz. Blueshy suspirou, se levantando. Eu fiz o mesmo, e quando Gingerneck começou a correr, eu fui logo atrás com Blueshy nos seguindo. Ouvimos ao fundo um grunhido alto vindo de Redtiger, parecia chamar Gingerneck. Ginger grunhiu e começou a correr mais rápido. Não demorou muito para chegarmos em um depósito de comida. enormes latas de metal com sacos negros dentro, era só os rasgar e pegar a comida fácil, só teriamos que ter cuidado com a concorrência não só de outros clãs, mas também de humanos. — ...Vou vigiar ca-caso algum humano venha.. — Beleza, Gold me ajuda aqui Assenti, rapidamente indo até ele. Enquanto isso Blueshy correu e agora vigiava a entrada da rua, escondido. Seu pelo escuro fazia aquela tarefa ser fácil para ele. — Eu vou subir e jogar a comida que eu achar ali de cima. Arranja algo aí pra podermos carregar isso para o clã enquanto não abro as sacolas — Certo Ele sorriu um pouco, logo se virou e com um salto subiu no cano ao lado do latão de comida, para logo correr e entrar nele por meio de um buraco na lateral. Andei um pouco ao redor e peguei uma latinha de comida aberta, a arrastei um pouco até ouvir um barulho. Olhei para cima, e era só Ginger movendo um pouco a tampa. — Lá vai o primeiro. Jogou meia maçã, empurrei a lata a tempo e caiu certinho dentro. Jogava comida, colocava dentro da lata, jogava, colocava, assim foi até encher. Ele desceu dali, com um grande pedaço de pão para nós três. Sorri. — Vou chamar Blueshy — Beleza Gingerneck começou a comer, logo corri rapidamente até Blueshy. — Hey, terminamos lá Ele parecia atento a algo. — ... Me aproximei. A rua era gigantesca. Muitas coisas aconteciam ao mesmo tempo ali: Monstros passavam ao fundo - latões gigantes com quatro patas, rosnados ensurdecedores e o pior, humanos entravam dentro daquilo para se proteger - , humanos, seus animais como (Uhg) gatos, cachorros, alguns monstros menores de duas rodas, mini-humanos...E ao fundo, as construções humanas brilhavam, com suas cores fortes, luzes, espelhos, vidros, isso se não são os próprios humanos a reluzir com a luz emitida de aparelhos que colocavam perto do rosto, e que as vezes colocavam no ouvido, e falavam com aquilo. — Aquilo é um humano? Perguntou. Olhei para uma criatura alta, tudo parecia ser humano - só seu cabelo que era de uma cor forte de rosa. — ...Acho que é sim. Franzi a testa. — Vamos logo, Ginger vai comer nosso almoço todo. — ... Ele logo se levantou, começou a andar. Ainda olhava curioso para trás. Blueshy as vezes era estranho - se perdia tanto em suas observações e pensamentos, que as vezes nem parecia estar ali. Lembrava um espectador, um indivíduo de fora de tudo que acontecia. Sentei a esquerda, ele a direita de Ginger. Dividiu os pedaços, cada um comia o seu. — ...Vocês sabem que estamos ferrados quando voltarmos pro clã, certo? Mordi mais um pedaço. — ...Correção: Eu estou ferrado. Mas acho que desde que eu fui o premiado a achar o líder, ia estar de qualquer maneira. Blueshy se encolheu um pouco. Blue terminou, logo eu, por ultimo Ginger. — Vamos? Assentiram. Virei a lata com cuidado para não derrubar nada e comecei a empurrá-la. Notas 1. Lua = mês Se passou três luas desde que eu te vi. - Se passou três meses desde que eu te vi. 2. É um costume meu fazer isso: Desde o sumiço - e agora reaparecimento, morto - de Greenluck, estávamos divididos. Essa troca de assunto/explicação entre " - ". Se isso for errado gramaticalmente falando, ou for irritante, me avisem por favor ♥ Capítulo 2 O treino Eu na frente, Gingerneck logo atrás de mim ajudando Goldeneye a carregar a comida. Eu já ouvia os sons negativos vindo de nosso grupo, mas pareciam ser mais altos, e isso me assusta... — Blueshy, pode vir comigo? Olhei para quem emitiu a voz familiar. Coralheart me chamava, minha treinadora. Me despedi em um sibilo rápido de Ginger e Golden, que se entreolharam, e fui em direção a rata marrom com marcas rosadas no rosto e no peito. — Sim, Coralheart? Ela sorriu um pouco, começando a andar. — Pode me chamar de Coral, como já disse — Desculpe Abaixei as orelhas. Deveria ser a quinta vez que ela dizia aquilo pra mim, eu simplesmente não aprendo... Coralheart me levou a uma área de floresta aberta, com um morro de pedras e árvores. Olhava ao redor - absorvia cada detalhe daquele imenso lugar selvagem e calmo - enquanto ela empurrava uma pedra aqui e ali. — Vamos ver como você está em escalada. Ela indicou para que eu chegasse mais perto, e com receio eu fui. A minha frente tinha uma montanha rochosa grande...Assustadora. Não me parecia firme, era como se fosse tudo ao chão ao primeiro toque. — Vo-você tem certeza que... — U-hum. Ela se moveu, indo um pouco para trás e se sentando. Garantindo que nada fosse cair sobre sua cabeça? — Está vendo o palito lá em cima? Quero que você o pegue, e o fixe naquela árvore. Indicou com a cauda, uma árvore duas vezes mais alta. Grunhi. — E eu te dou 5 minutos para isso. — O quê?! — Um, dois, três... Ela começava a contar baixo, grunhi e comecei minha corrida. As primeiras pedras que subi, que eram a maioria quase do meu tamanho, estavam tão soltas que era só eu pisar e elas caiam. Cheguei a ver CoralHeart se desviar de uma, mas sem perder o ritmo de contagem. A chegada ao topo foi custosa. Tinha ganho alguns arranhados nas patas por culpa de pedras que caiam, além de quase cair duas vezes no caminho. Peguei o pedaço de madeira refinado do topo, e olhei para baixo. A altitude me dava calafrios. Como as coisas ficavam pequenas ao olhar para baixo, como Coralheart, as flores perto dela, a grama que se tornou um borrão pela distância... Aquilo me dava calafrios. Uma simples falha, menor que fosse e eu seria mais uma formiga lá em baixo, mas uma morta. A descida seria muito mais complicada que a subida, e eu queria ter notado isso antes. Comecei a descer, entre passos curtos e cautelosos e a escorregões. Um momento simplesmente pulei dali, quando estava a uma altura boa, e logo corria em direção a árvore. Dei um salto e comecei a escalar, ignorando um pouco a dor que sentia por causa de alguns pedaços de madeira da árvore que me picavam. Ao quase chegar no primeiro galho - grosso e grande, sustentava metade da parte folheada da árvore - eu ouvi Coral grunhir "Você tem 30 segundos!" e me apressei. Finalmente subi, peguei o palito com as patas e quando ia o fincar na árvore, quase fui derrubado por algo. Voltei a me levantar, e a colocar uma pata em cima do palito que estava do meu lado, e que quase caiu. O que me atacou? Aquilo foi muito rápido. Tentou novamente, mas desta vez o vi. Me desviei, o animal logo se recuperou e estava na minha frente. Era um pequeno esquilo, que assim como o menor dos cachorros (chihuahua) parecia estar bem irritado comigo. Ele falava tão rápido e com voz tão fina que era difícil entender. — Mai um inútil aqui dá um fora daqui eu não gosto de intrusos saia da minha árvore! Franzi a testa. Aquele bicho se atropelava ao falar, como se entendiam? Finquei o palito ali, ele levou aquilo como um desafio. Rosnou e pulou em mim, me virando de barriga pra cima e tentando me morder. Grunhi, rolando pra lado com a pequena e rápida bolinha de pelo raivosa. Coral perguntava ao fundo se estava tudo bem, enquanto eu tentava não ser derrubado. Um momento o chutei. Ele se agarrou a uma falha no galho que faria ele cair se forçasse para subir. Voltei a ficar em pé na defensiva. O pequeno grunhia ali, desesperado. — Me ajuda me ajuda me ajuda me ajuda gaaaaa ...Fui até o esquilo, e com a boca o puxei pela parte de cima do pescoço. assim que ele foi levantado deu uns vários passos para trás e me olhou, ainda na defensiva. Olhei para baixo, para chegar na conclusão que eu tinha que descer logo. — ...Você me ajudou, você me ajudou Eu assenti de leve, abri a boca para falar que eu tinha que descer mas logo o animal sumiu tão rápido quanto apareceu. Eu comecei a andar, desconfiadamente, e em seguida ele pulou do meu lado. Me assustei, me afastei. Ele carregava uma noz. Fui me afastando e ele se aproximou, até ficar bem perto - e perto de mais para o meu gosto. — Aceite aceite aceite aceite. Peguei aquilo devagar. O esquilo parecia animado, sorria. Pegou minha mão para me cumprimentar, e logo deu um pulo, indo para os galhos mais acima e sumindo. — O que houve? Coralheart foi até mim no momento que eu desci, e lambeu um pouco meu pelo para o limpar. — ...Um esquilo quase me derrubou, mas acho que sou amigo dele agora Mostrei a noz. Ela franziu a testa, mas logo riu. Sorri um pouco. — Você foi muito bem, e com isso encerro essa parte do treinamento. Agora vamos, tenho só mais uma coisa para você e será liberado. Falou já começando a andar e eu me apressei para a acompanhar. A floresta era muito rica. Seus sons variados de milhares de vidas, de folhas ao vento, grama ao ser pisada ou tirada do caminho por nós e dos pássaros. Os cheiros tão diferentes quanto os sons, isso sem falar a visão geral da mata que dava a crer que era um lugar calmo e pacífico. Tudo aquilo era sedutor, me dava inveja dos animais que moravam nesse lugar - um pedaço do paraíso em nossa terra profana. Os sons e cheiros logo eram substituídos por rajadas de água ao caírem de grandes alturas, e a umidade do ar se depositava em meu pelo - que ficava molhado sem eu nem se quer chegar perto da cachoeira - e não me deixava reconhecer o cheiro de mais nada. Espirrei. — Essa lição será rápida, aprender a nadar. Ela se sentou a beira de um grande lago, que era alimentado por águas correntes de uma cachoeira. Fui para o lado dela. Encostei uma pata na água, com receio. Ela começou a explicação dela, de como nadar. Demonstrava na água. Ficamos lá a tarde toda, até anoitecer e ela ter certeza que eu aprendi - mesmo com medo. Ao sair da água, me balancei, com frio. — Vamos voltar ao clã. E espero que você não esqueça o que aprendeu aqui, pois o próximo treino vai ser corrida. Eu assenti. Ela se agitou também e logo começou a correr, e eu cansado tentei a acompanhar. Encostou o nariz em minha testa, e logo se despediu. Sorri um pouco me despedindo dela também e logo entrava no campo do clã. Abri mais meus olhos, assustado com o que via. —...Golden! Corri até meu amigo que rosnava no chão, com alguns cortes e uma mordida na pata a qual não o deixava se levantar. Blackfury Rosnava, sendo segurada pela cauda por Gingerneck e ombros por Limeline. Notas Tocar o nariz em outro rato é quase como um beijo, é para mostrar respeito, afeição, etc; No caso da cena que houve, não é incomum os aprendizes serem tratados quase como filhos pelos seus mentores. Fotinha dos meus ratinhos, hihi Aceito qualquer crítica construtiva sobre a história e texto (gramática), dicas, ideias..Fale o que quiser. haeuheauea Estou fazendo isso como uma forma de melhorar minha escrita/a exercitar, e tanto para meu entreterimento (fazer tanto a história quanto os desenhos) quanto o de vocês. Por agora não vou definir de quanto em quanto tempo vou atualizar a fic. Vai depender de como ela é recebida e também do meu tempo livre. ♥ Meu tópico de Fanarts, se gostou de meus desenhos ~ http://atelier801.com/topic?f=6&t=799933&p=1 Dernière modification le 1442612700000 |
Mysmide « Citoyen » 1442057340000
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Whoa Gostei bastante, Matriarca :33 É um tema muito bom e, tendo em mente como você está "tratando" os ratos, fico curioso para os outros capítulos `^` Só tome um leve cuidado com a repetição de um adjetivo, mesmo substantivando-o ou tornando-o verbo [b*] :VV Minha mae a dit : Outro problema que percebi ser comunal é o prolongamento das frases/uso de vírgulas [u*]. Tem um bocado de orações pregadas nessa parte. Ou sou só eu que escrevo muito diretamente? De qualquer forma, é uma Fanfic incrível. NÃO DEIXE-A INACABADA :(( |
Jhowospts « Citoyen » 1442058960000
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UIA Vou ler.. |
Mjjacs « Citoyen » 1442060940000
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Li To gostando Continua!!! |
Louizx « Censeur » 1442066640000
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EU SABIA EU SABIA QUE VOCÊ TAVA PRA CRIAR 1 HISTORIA EU SABIAAAA ótimo to sem tempo pra ler o capítulo inteiro agora, mas li a sinopse, as informações extras e tudo mais amei a temática depois dou algum comentario mais construtivo <3 |
Megakeijo « Citoyen » 1442067960000
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eu gostei bastante, mas tenta usar travessão (ctrl 0151 ou algo asim, me corrijam se estiver errada) ao invés de hífen para as falas |
Wolfycatt « Citoyen » 1442071800000
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mysmide a dit : opa, pior que eu tomo cuidado com repetições huaeheau fiquei me quebrando pra não usar "gigante" sempre aqui esse do brilho escapou da minha leitura-de-correção mesmo, vou arrumar daqui a pouco e eu imaginei que viria alguém falar das vírgulas, eu sou péssima em, uh, não as usar ;-; gosto de colocar muita informação na mesma pfrase e sdds saber unir tudo sem elas vou ver se consigo melhorar isso nos próximos capítulos espero q o cap1 não esteja impossível de ler por causa delas, ou seja irritante dms sla Megakeija a dit : então, minha intenção era usar travessão haueheauea mas eu não sabia o comando pra fazer ele, cá entre nós ia ser bem chato eu dar ctrl c v disso toda vez q tivesse uma fala q — ^ e é oq vc disse mesmo, ty ♥ vou passar a usar, e editar no cap1 |
Wolfycatt « Citoyen » 1442071860000
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@edit bug do fórum me fazendo double-post Fanfic editada, corrigindo o brilho da fanfic (-q) e substituindo hífen por travessão Dernière modification le 1442072160000 |
Mysmide « Citoyen » 1442072220000
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Não ficou impossível de se ler A leitura é bem agradável :33 O que a tornaria melhor, já que tudo sempre pode melhorar, é consertar essas coisinhas pequenas Mas és uma grande escritora, Matriarca. @Edit: Opa, agora a redundância foi corrigida, bem melhor `^` Dernière modification le 1442072280000 |
Louizx « Censeur » 1442073240000
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Wolfycatt a dit : se quiser uma dica mais fácil de usar travessão tem 1 ferramenta mt boa no word dá pra você editar opções de autocorreção e fazer com que dois hífens (--) se tornem um travessão vá em opções do word -> revisão de texto -> opções de autocorreção fica mais facil que digitar ctrl 0251/usar ctrl v toda vez |
Wolfycatt « Citoyen » 1442073780000
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Louizx a dit : opa, obg pela dica ♥ mas eu escrevo no fórum a fic (forum de tribo, fiz ela só pra isso) pra ficar mais fácil a formatação pra cá e eu ter noção de quanto eu escrevi qualquer coisa eu escrevo com hífen mesmo e na hora de fazer a correçã odo texto eu faço esse trabalhinho de mudar pra travessão, mas ty pela dica ♥ |
Wolfycatt « Citoyen » 1442612520000
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Capítulo dois lançado! Capítulo 2 O treino Eu na frente, Gingerneck logo atrás de mim ajudando Goldeneye a carregar a comida. Eu já ouvia os sons negativos vindo de nosso grupo, mas pareciam ser mais altos, e isso me assusta... — Blueshy, pode vir comigo? Olhei para quem emitiu a voz familiar. Coralheart me chamava, minha treinadora. Me despedi em um sibilo rápido de Ginger e Golden, que se entreolharam, e fui em direção a rata marrom com marcas rosadas no rosto e no peito. — Sim, Coralheart? Ela sorriu um pouco, começando a andar. — Pode me chamar de Coral, como já disse — Desculpe Abaixei as orelhas. Deveria ser a quinta vez que ela dizia aquilo pra mim, eu simplesmente não aprendo... Coralheart me levou a uma área de floresta aberta, com um morro de pedras e árvores. Olhava ao redor - absorvia cada detalhe daquele imenso lugar selvagem e calmo - enquanto ela empurrava uma pedra aqui e ali. — Vamos ver como você está em escalada. Ela indicou para que eu chegasse mais perto, e com receio eu fui. A minha frente tinha uma montanha rochosa grande...Assustadora. Não me parecia firme, era como se fosse tudo ao chão ao primeiro toque. — Vo-você tem certeza que... — U-hum. Ela se moveu, indo um pouco para trás e se sentando. Garantindo que nada fosse cair sobre sua cabeça? — Está vendo o palito lá em cima? Quero que você o pegue, e o fixe naquela árvore. Indicou com a cauda, uma árvore duas vezes mais alta. Grunhi. — E eu te dou 5 minutos para isso. — O quê?! — Um, dois, três... Ela começava a contar baixo, grunhi e comecei minha corrida. As primeiras pedras que subi, que eram a maioria quase do meu tamanho, estavam tão soltas que era só eu pisar e elas caiam. Cheguei a ver CoralHeart se desviar de uma, mas sem perder o ritmo de contagem. A chegada ao topo foi custosa. Tinha ganho alguns arranhados nas patas por culpa de pedras que caiam, além de quase cair duas vezes no caminho. Peguei o pedaço de madeira refinado do topo, e olhei para baixo. A altitude me dava calafrios. Como as coisas ficavam pequenas ao olhar para baixo, como Coralheart, as flores perto dela, a grama que se tornou um borrão pela distância... Aquilo me dava calafrios. Uma simples falha, menor que fosse e eu seria mais uma formiga lá em baixo, mas uma morta. A descida seria muito mais complicada que a subida, e eu queria ter notado isso antes. Comecei a descer, entre passos curtos e cautelosos e a escorregões. Um momento simplesmente pulei dali, quando estava a uma altura boa, e logo corria em direção a árvore. Dei um salto e comecei a escalar, ignorando um pouco a dor que sentia por causa de alguns pedaços de madeira da árvore que me picavam. Ao quase chegar no primeiro galho - grosso e grande, sustentava metade da parte folheada da árvore - eu ouvi Coral grunhir "Você tem 30 segundos!" e me apressei. Finalmente subi, peguei o palito com as patas e quando ia o fincar na árvore, quase fui derrubado por algo. Voltei a me levantar, e a colocar uma pata em cima do palito que estava do meu lado, e que quase caiu. O que me atacou? Aquilo foi muito rápido. Tentou novamente, mas desta vez o vi. Me desviei, o animal logo se recuperou e estava na minha frente. Era um pequeno esquilo, que assim como o menor dos cachorros (chihuahua) parecia estar bem irritado comigo. Ele falava tão rápido e com voz tão fina que era difícil entender. — Mai um inútil aqui dá um fora daqui eu não gosto de intrusos saia da minha árvore! Franzi a testa. Aquele bicho se atropelava ao falar, como se entendiam? Finquei o palito ali, ele levou aquilo como um desafio. Rosnou e pulou em mim, me virando de barriga pra cima e tentando me morder. Grunhi, rolando pra lado com a pequena e rápida bolinha de pelo raivosa. Coral perguntava ao fundo se estava tudo bem, enquanto eu tentava não ser derrubado. Um momento o chutei. Ele se agarrou a uma falha no galho que faria ele cair se forçasse para subir. Voltei a ficar em pé na defensiva. O pequeno grunhia ali, desesperado. — Me ajuda me ajuda me ajuda me ajuda gaaaaa ...Fui até o esquilo, e com a boca o puxei pela parte de cima do pescoço. assim que ele foi levantado deu uns vários passos para trás e me olhou, ainda na defensiva. Olhei para baixo, para chegar na conclusão que eu tinha que descer logo. — ...Você me ajudou, você me ajudou Eu assenti de leve, abri a boca para falar que eu tinha que descer mas logo o animal sumiu tão rápido quanto apareceu. Eu comecei a andar, desconfiadamente, e em seguida ele pulou do meu lado. Me assustei, me afastei. Ele carregava uma noz. Fui me afastando e ele se aproximou, até ficar bem perto - e perto de mais para o meu gosto. — Aceite aceite aceite aceite. Peguei aquilo devagar. O esquilo parecia animado, sorria. Pegou minha mão para me cumprimentar, e logo deu um pulo, indo para os galhos mais acima e sumindo. — O que houve? Coralheart foi até mim no momento que eu desci, e lambeu um pouco meu pelo para o limpar. — ...Um esquilo quase me derrubou, mas acho que sou amigo dele agora Mostrei a noz. Ela franziu a testa, mas logo riu. Sorri um pouco. — Você foi muito bem, e com isso encerro essa parte do treinamento. Agora vamos, tenho só mais uma coisa para você e será liberado. Falou já começando a andar e eu me apressei para a acompanhar. A floresta era muito rica. Seus sons variados de milhares de vidas, de folhas ao vento, grama ao ser pisada ou tirada do caminho por nós e dos pássaros. Os cheiros tão diferentes quanto os sons, isso sem falar a visão geral da mata que dava a crer que era um lugar calmo e pacífico. Tudo aquilo era sedutor, me dava inveja dos animais que moravam nesse lugar - um pedaço do paraíso em nossa terra profana. Os sons e cheiros logo eram substituídos por rajadas de água ao caírem de grandes alturas, e a umidade do ar se depositava em meu pelo - que ficava molhado sem eu nem se quer chegar perto da cachoeira - e não me deixava reconhecer o cheiro de mais nada. Espirrei. — Essa lição será rápida, aprender a nadar. Ela se sentou a beira de um grande lago, que era alimentado por águas correntes de uma cachoeira. Fui para o lado dela. Encostei uma pata na água, com receio. Ela começou a explicação dela, de como nadar. Demonstrava na água. Ficamos lá a tarde toda, até anoitecer e ela ter certeza que eu aprendi - mesmo com medo. Ao sair da água, me balancei, com frio. — Vamos voltar ao clã. E espero que você não esqueça o que aprendeu aqui, pois o próximo treino vai ser corrida. Eu assenti. Ela se agitou também e logo começou a correr, e eu cansado tentei a acompanhar. Encostou o nariz em minha testa, e logo se despediu. Sorri um pouco me despedindo dela também e logo entrava no campo do clã. Abri mais meus olhos, assustado com o que via. —...Golden! Corri até meu amigo que rosnava no chão, com alguns cortes e uma mordida na pata a qual não o deixava se levantar. Blackfury Rosnava, sendo segurada pela cauda por Gingerneck e ombros por Limeline. Notas Tocar o nariz em outro rato é quase como um beijo, é para mostrar respeito, afeição, etc; No caso da cena que houve, não é incomum os aprendizes serem tratados quase como filhos pelos seus mentores. +2 referências de personagens adicionadas! |
Megakeijo « Citoyen » 1442619780000
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amei amei mas sugiro dar uma pesquisada em vocativo e aposto, pra dar uma melhorada nas vírgulas e pontuação no geral (algumas podem ser até trocadas por outros pontos pra não dar uma rapidez estranha na frase) adorey |
Tickal « Censeur » 1443141900000
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Wolfy, recomendo alterar a descrição do BlueShy: Topic a dit : Tipo, se ele vai crescer, é meio óbvio que ele ficará maior. É que nem falar subir para cima ou entrar para dentro. Não existe maneira de subir para baixo ou entrar para fora, assim como não há maneira de crescer e ficar menor. |
Partydayen « Citoyen » 1445465340000
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Meu deus q fic legal , ameii! Mal vejo a hora pra outros capitulos. |