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  • Transsexualidade
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Transsexualidade
Sophie
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Indentidade de Gênero
Na sociedade, identidade de gênero se refere ao gênero com que a pessoa se identifica (se ela se identifica como sendo um homem, uma mulher ou se ela vê a si como fora do convencional), mas pode também ser usado para referir-se ao gênero que certa pessoa atribui ao indivíduo tendo como base o que tal pessoa reconhece como indicações de papel social de gênero (roupas, corte de cabelo, etc.).


Transsexualidade
Transexualidade refere-se à condição do indivíduo cuja identidade de gênero difere daquela designada no nascimento e que procura fazer a transição para o gênero oposto ao designado através de intervenção médica, podendo ser redesignação sexual ou apenas feminilização/masculinização dependendo do gênero a ser transicionado (administração de hormônios e cirurgia de redesignação sexual).

Alguns Transsexuais famosos: Thamy Miranda, Jamie Clayton, Caitlin Jenner, Tarso Brant, Laverne Cox, Chaz Bono e Thalita Zampirolli


Transfobia
A transfobia é uma série de atitudes ou sentimentos negativos em relação às pessoas travestis, transexuais e transgêneros. Seja intencional ou não, a transfobia pode causar severas consequências para quem por ela é assim discriminado. As pessoas trans também podem ser alvo da homofobia, tal como homossexuais podem ser alvo de transfobia, por parte de pessoas que incorretamente não distinguem identidade de gênero de orientação sexual.

Como outras formas de discriminação, o comportamento discriminatório ou intolerante pode ser direto (desde formas fisicamente violentas ou verbais até recusas em comunicar com a pessoa em causa) ou indireto (como recusar-se a garantir que pessoas transsexuais sejam tratadas da mesma forma que as pessoas cissexuais).


Me: sou à favor de todos serem felizes sendo eles mesmos


Dernière modification le 1552921920000
Airboid
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#181
  0
Neoclassicismo a dit :
eu demorei pra entender o ponto do doublame com todo o rambling sobre coisa nada ver mas com o que eu entendi eu percebi que muito do que ele falou é baseado em desinformação e achismo entao vamos la
a princípio sua alegação de que "muitas pessoas se arrependem de fazer transição" é mito. uma pesquisa já revelou que somente 2% das pessoas trans entrevistadas demonstrou ter arrependimentos sobre a transição hormonal (em geral relacionados a cirurgias mal sucedidas (que raramente acontecem), não terem recebido apoio o suficiente de entes queridos ou até mesmo terem demorado muito pra decidirem que querem fazer a transição K), comparadas às 70% que disseram que não se arrependeram. uma outra análise mostra que grande parte dos casos de pessoas conhecidas por terem "se arrependido" e/ou detransicionado é sensacionalista ou suspeita, e parte das pessoas que realmente detransicionaram não estava consistentemente arrependida ou só estava insatisfeita com o processo técnico de transição/cirurgia em si, e não com a ideia de transicionar ou de fazer determinada cirurgia (fonte 1, fonte 2, mitos sobre transição em geral, todos com as devidas fontes; recomendo muito esse artigo porque ele desmente as falácias de pessoas com o seu mesmo pensamento; ele também cita um estudo sueco que demonstra que 95% das pessoas trans que passaram por transição hormonal reportaram resultados de vida positivos). se você não acredita em pesquisas ou algo assim eu não tenho nada a fazer por você além de te dizer que eu conheço DEZENAS de outras pessoas trans e posso te garantir que nenhuma delas sequer já conheceu alguém que queria não ter transicionado.
você afirmou que identidades trans são doenças (?) usando como argumento esses 2 "tipos" de pessoas trans que você inventou sem ter base nenhuma além da sua própria visão do que é ser trans, mesmo sendo cis e — eu acredito que — não convivendo com pessoas trans ou se informando sobre suas vivências (ou seja, o mínimo).
você sugeriu que pessoas trans poderiam ser "tratadas" (o que por si só já é falacioso) porque disforia tem "fontes sociais". sim, tem, e é justamente por isso que o problema NÃO é a pessoa trans, e sim o modelo eurocêntrico de gênero. fazer transição, operações cirúrgicas e expressão de gênero em geral são só formas de se adaptar a esse sistema preto e branco (ou, às vezes, subvertê-lo). além disso, nem todas as pessoas trans experienciam disforia (fonte: esse artigo e outros que você pode encontrar facilmente no google, além de grande parte da comunidade trans que já entrou em consenso em relação a isso) e nem todas decidem fazer transição hormonal ou cirurgias, porque a experiência trans NÃO se resume à "troca de s#xo".
"[a pessoa trans] se submeteu voluntariamente a fazer [transição]"
exatamente, e é por isso que o procedimento indicado pra pessoas que desejam fazer transição é o de tomar bloqueio hormonal e acompanhamento psicológico (justamente pra que a pessoa tenha certeza sobre sua identidade, e NÃO, isso não é o mesmo que "tratar a transsexualidade") até os 18 anos, idade em que a pessoa, aos olhos da lei, já tem a devida autoconsciência e o poder de decidir se quer mesmo transicionar. . . .

Agora para o próximo: tentar minorizar o processo argumentativo das pessoas como "rambling" só porque você não entende não te coloca numa situação de superioridade, já começa por aí.
1. A minha alegação foi de que MUITAS pessoas se arrependem da transição, não de que a MAIORIA se arrepende; 2% é um número substancial pra validar o meu ponto de que há decisão e juízo sobre a transição, ainda que possa ser provado de outras formas. Além disso, a pesquisa não inclui fatores sobre por quanto tempo as pessoas ficaram transicionadas, o que também impacta no arrependimento. Fora que esse dado é subjetivo (satisfação/insatisfação pessoal) e pode ser simplesmente alterado ou omitido pela própria pessoa porque ela própria não aceita o arrependimento (dado que a cirurgia é irreversível) da mesma forma que sensacionalismos sobre pessoas que se arrependeram podem ocorrer.
2. O que você citou foram referências anedóticas, então não vou me estender aqui e falar que, para fins estatísticos, elas são inválidas.
3. Os tipos de trans que eu citei encompassam todo o escopo de trans porque são logicamente antagônicos; ora, se ser trans pode ter origens congênitas e induzidas, então ou a pessoa vai ter desejo inato de ser outro sexo, ou vai ter desejo influenciado por pressões externas.
E por que a possibilidade da transexulidade ser tratada é falaciosa quando você mesmo admitiu que a disforia tem causas majoritariamente sociais, portanto sendo induzida além do estado natural da pessoa, e o tratamento sendo um método de fazê-los "retornar" ao estado natural (a exemplo, depressão é um desbalanceamento químico e pode ser tratada)? Sua resposta pode ser "porque você não precisa de tratamento se você se sente bem sendo quem é", mas se isso fosse verdade, pessoas com transtornos de conduta (que pelo menos se identificam com eles) não precisariam ser tratadas também.
4. E sim, agora para a disforia: é verdade que não é a única causa da transição (eu particularmente já vi casos em que a pessoa transiciona porrque quer colher benefícios de ser do sexo oposto, mesmo não se sentindo como tal), mas esse acompanhamento psicológico que você disse parece ser paliativo pra disforia. Por que a pessoa ia querer ter certeza sobre sua identidade em casos que ela não é disfórica? Ou seja, o acompanhamento psicológico serve para tratar a transexulidade disfórica nos casos em que pode ser induzida antes que a pessoa transicione. Nos casos que eu citei em que não há disforia antes do procedimento, ela pode muito bem surgir depois, o que é BEM pior considerando que a cirurgia seja irreversível, mais uma vez reiterando que o procedimento psicológico antes seja uma forma de tratamento.

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Neoclassicismo
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#182
  2
cara tu não pode simplesmente pegar dado e usar as obscuridades (cuja existência é debatível) pro que te convém lmao, o que eu mesmo já disse e o que os artigos dizem já explicam que a porção pequena das pessoas que "se arrependeram" já é em parte duvidosa, e em parte não valida seu ponto ("se arrepender" por motivos que não são "eu não queria realmente transicionar para esse gênero" obviamente não contam). plus eu não vi você evidenciar a existência concreta dessas pessoas arrependidas, nem mostrar onde você viu esses "casos" (?), ou qualquer referência pro que você tá tentando explicar nessa sopa de palavras.
eu não vou fazer mais nenhum esforço mental pra tentar replicar as palavras de alguém que se recusa a escutar a demografia que tanto parece entender e tenta explicar tirando informação de não sei onde. você não tem credibilidade pra invalidar o que pessoas que sabem bem sobre a própria identidade (não, não é você que decide isso) vêm dizendo há anos e que é literalmente confirmado por estudos e dados estatísticos, você é mal informado, cisgênero e transfóbico.
não vou responder o primeiro post porque não entendi quase nada do que tu quis dizer e porque sinto que o que eu falei já cobre tudo isso.
basicamente, se você de fato convivesse com pessoas trans em vez de tirar conclusões sobre a existência delas de longe, você entenderia o porquê do que você disse não fazer sentido. se você nem sequer consegue interpretar artigos sobre essa população, não tem muita esperança pra você,,,,,,

Dernière modification le 1580472180000
Neoclassicismo
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#183
  2
e se você quiser encontrar mais pesquisas sobre o mesmo assunto, te custam literalmente alguns segundos pra googlar, sério, é muito fácil de achar e não é em pouca quantidade. se você não acha que o que eu mandei é suficiente então pelo amor de deus aproveita que você vive na era da informação
Airboid
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#184
  1
Neoclassicismo a dit :
cara tu não pode simplesmente pegar dado e usar as obscuridades (cuja existência é debatível) pro que te convém lmao

Eu posso, todo mundo pode. É por isso que estatísticas são muito inferiores à causística e dedução. Você quem quis utilizar essa ferramenta, lide com isso.

Neoclassicismo a dit :
o que eu mesmo já disse e o que os artigos dizem já explicam que a porção pequena das pessoas que "se arrependeram" já é em parte duvidosa, e em parte não valida seu ponto ("se arrepender" por motivos que não são "eu não queria realmente transicionar para esse gênero" obviamente não contam). plus eu não vi você evidenciar a existência concreta dessas pessoas arrependidas, nem mostrar onde você viu esses "casos" (?)

Eu poderia, mas você refutaria dizendo ser "nitpicking", o que não estaria errado. É por isso que eu fiz aquele "rambling sem sentido" segundo você mesmo: pra alcançar a verdade partindo de uma máxima (humanidade/naturalidade) sem que ela fosse enviesada.

Neoclassicismo a dit :
eu não vou fazer mais nenhum esforço mental pra tentar replicar as palavras de alguém que se recusa a escutar a demografia que tanto parece entender e tenta explicar tirando informação de não sei onde. você não tem credibilidade pra invalidar o que pessoas que sabem bem sobre a própria identidade (não, não é você que decide isso)

Eu não tenho credibilidade, mas aparentemente órgãos de saúde compostos por cisgêneros têm. Isso é só você sendo seletivo com o que te favorece. Qualquer pessoa que questione de fato e preze por conhecimento tem credibilidade pra inferir sobre qualquer assunto, contanto que faça sentido. Gatekeeping aqui não.

Neoclassicismo a dit :
vêm dizendo há anos e que é literalmente confirmado por estudos e dados estatísticos, você é mal informado, cisgênero e transfóbico.
não vou responder o primeiro post porque não entendi quase nada do que tu quis dizer e porque sinto que o que eu falei já cobre tudo isso.
basicamente, se você de fato convivesse com pessoas trans em vez de tirar conclusões sobre a existência delas de longe, você entenderia o porquê do que você disse não fazer sentido. se você nem sequer consegue interpretar artigos sobre essa população, não tem muita esperança pra você,,,,,,

"Você precisa experimentar e conviver pra chegar à compreensão" = isso é mentira. Você não precisa viver no espaço pra entender porque vácuo te mataria, se esconder atrás dessa afirmação é apenas um domo conveniente usado pra que definições possam ser esticadas em seu próprio benefício (até porque você não pode saber! Você não é um amirite?!). Mas eu acho mesmo um absurdo você falar de "era da informação" quando usa esse pretexto de "precisa ter experiência pra saber direito".

Dernière modification le 1580475060000
Airboid
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#185
  0
Mas já que você pediu e eu odeio deixar pontas soltas, aqui exemplos de pessoas que se arrependeram da transição. Julgue você mesmo se elas estão sendo exageradas e sensacionalistas:




aqui, aqui e aqui

Dernière modification le 1580474760000
Saori
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#186
  3
É sacanagem não pode ser. Eu prefiro confiar em um órgão composto por cisgeneros, que informa com base em estudos, provados através de boletins anuais, do que em informações tiradas não sei da onde por gente que não tem nenhum conhecimento além do seu próprio senso comum.
Aliás, não faz sentido tentar questionar quando as únicas informações que se tem são uns depoimentos soltos. Isso não é dado, continua sendo achismo.
E não me venha com discurso baseado no que você acha, floreado com palavras difíceis. Todos os pontos que você levantou aqui, são apoiados em preconceito e desinformação.
Saori
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1580476080000
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#187
  2
Nesse momento você e as matérias sensacionalistas do domingo espetacular, não possuem nenhuma diferença.
Airboid
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#188
  0
Saori a dit :
Eu prefiro confiar em um órgão composto por cisgeneros, que informa com base em estudos, provados através de boletins anuais, do que em informações tiradas não sei da onde por gente que não tem nenhum conhecimento além do seu próprio senso comum.

Os estudos foram feitos com base em estátistica, e portanto suscetíveis à mesma tática de informação que tu critica na frase seguinte e julga como achismo (os depoimentos soltos). Não adianta criticar um e apoiar outro.
"m-mas autoridade!". E desde quando buscar e postular estatística te dá autoridade? Só porque você cola uma sigla antes de um dado não torna ele mais válido, o processo ainda é o mesmo.
Por isso eu fiquei tentando traçar a validade da transexualidade usando máximas como humanidade e o que é natural, pois são fontes muito mais estáveis e válidas, mas se isso é senso comum pra você... nem sei o que te falo.

Saori a dit :
E não me venha com discurso baseado no que você acha, floreado com palavras difíceis. Todos os pontos que você levantou aqui, são apoiados em preconceito e desinformação.

E aqui nós chegamos em um momento solene: o de que a pessoa, tendo ciência da sua própria inferioridade argumentativa, ataca o vocabulário do interlocutor como se não digitar como um ignorante fosse negativo. É igual mecanismo de relógio.
Tu sabe que jogar esse ad hominem diz mais coisas negativas sobre você do que sobre quem você usa, não é? Bem, agora sabe.

Dernière modification le 1580477760000
Spaceliar
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#189
  4
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
MANO EU NAO CONSIGO
O CARA TA FAZENDO O MAXIMO PRA JUSTIFICAR A TRANSFOBIA DELE NN DA EU TO RINDO PRA CARALHO
Velho tu tá dizendo que dados estatísticos podem ser facilmente manipulados mas tu não vê que depoimentos de uma única pessoa podem ser manipulados com mais facilidade ainda
Spaceliar
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#190
  2
Outra: traçar um paralelo pra definir se algo é "natural" ou não, isso não faz absolutamente nenhum sentido
Definir quem tem e não tem humanidade não é direito teu
A declaraçao dos direitos humanos abrange todos os humanos
Como biólogo eu posso te dizer: os humanos nao tem nada de natural, muita coisa com raiz biologica ja se perdeu ha.milhares de anos e agora é puramente social. Tu nao pode avaliar a humanidade de uma perspectiva do que é natural ou não. O genero em si nao é natural
Vou te dar uma recomendaçao: Judith Butler trata muito bem do que é o genero e como ele é expresso na sociedade. Tu le se quiser. Agora eu tenho que ir estudar porque eu nao sou neet e nao fico o dia todo na internet tentando justificar meus preconceitos com achismos
(Sim eu usei uma falacia aqui, me perdoa mas tu ta merecendo brother)
Gatan
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#191
  1
Ok sobre o que é essa discussão porque ela tá péssima
Gatan
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#192
  1
Spaceliar a dit :
Outra: traçar um paralelo pra definir se algo é "natural" ou não, isso não faz absolutamente nenhum sentido
Definir quem tem e não tem humanidade não é direito teu
A declaraçao dos direitos humanos abrange todos os humanos
Como biólogo eu posso te dizer: os humanos nao tem nada de natural, muita coisa com raiz biologica ja se perdeu ha.milhares de anos e agora é puramente social. Tu nao pode avaliar a humanidade de uma perspectiva do que é natural ou não. O genero em si nao é natural
Vou te dar uma recomendaçao: Judith Butler trata muito bem do que é o genero e como ele é expresso na sociedade. Tu le se quiser. Agora eu tenho que ir estudar porque eu nao sou neet e nao fico o dia todo na internet tentando justificar meus preconceitos com achismos
(Sim eu usei uma falacia aqui, me perdoa mas tu ta merecendo brother)

3 tapas em quem responder esse comentário com X/Y
Saori
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#193
  2
Airboid a dit :
Saori a dit :
Eu prefiro confiar em um órgão composto por cisgeneros, que informa com base em estudos, provados através de boletins anuais, do que em informações tiradas não sei da onde por gente que não tem nenhum conhecimento além do seu próprio senso comum.

Os estudos foram feitos com base em estátistica, e portanto suscetíveis à mesma tática de informação que tu critica na frase seguinte e julga como achismo (os depoimentos soltos). Não adianta criticar um e apoiar outro.
"m-mas autoridade!". E desde quando buscar e postular estatística te dá autoridade? Só porque você cola uma sigla antes de um dado não torna ele mais válido, o processo ainda é o mesmo.
Por isso eu fiquei tentando traçar a validade da transexualidade usando máximas como humanidade e o que é natural, pois são fontes muito mais estáveis e válidas, mas se isso é senso comum pra você... nem sei o que te falo.

Saori a dit :
E não me venha com discurso baseado no que você acha, floreado com palavras difíceis. Todos os pontos que você levantou aqui, são apoiados em preconceito e desinformação.

E aqui nós chegamos em um momento solene: o de que a pessoa, tendo ciência da sua própria inferioridade argumentativa, ataca o vocabulário do interlocutor como se não digitar como um ignorante fosse negativo. É igual mecanismo de relógio.
Tu sabe que jogar esse ad hominem diz mais coisas negativas sobre você do que sobre quem você usa, não é? Bem, agora sabe.

Ai amado, não ofendi a sua pessoa só a sua opinião transfóbica camuflada atrás de um monte de desinformação e de palavras difíceis afim de fazer alguém acreditar em você.
A diferença entre as estatísticas e os depoimentos soltos que você acha muito anarquista defender, é que as estatísticas são pautadas em estudos reais e seus depoimentos em pessoas que podem ou não estar falando a verdade.
É senso comum e, não importa o quanto você bata o pé e ache muito legal ir contra os dados da OMS, continua sendo apenas a SUA OPINIÃO, pautada apenas em depoimentos aleatórios da internet. A diferença entre você e um jornal sensacionalista é que o jornal vai tentar usar um tom mais abrangente para convencer, enquanto você usa um tom erudito para dar ilusão de entendimento, normal. E se esse fato te machuca, eu não posso fazer nada além de sentir muito.
Airboid
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#194
  1
Spaceliar a dit :
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
MANO EU NAO CONSIGO
O CARA TA FAZENDO O MAXIMO PRA JUSTIFICAR A TRANSFOBIA DELE NN DA EU TO RINDO PRA CARALHO
Velho tu tá dizendo que dados estatísticos podem ser facilmente manipulados mas tu não vê que depoimentos de uma única pessoa podem ser manipulados com mais facilidade ainda

Claro que eu vejo, mas o processo é o mesmo. O MESMO.
Ambos têm a premissa de coleta de dados pra estatística em vez de questionamentos. Não importa se um tem mais probablidade que o outro, ambos são incorretos. Eu usei os vídeos justamente pra demonstrar o quão fácil é pra você pegar dados de ambos os extremos.

Spaceliar a dit :
Outra: traçar um paralelo pra definir se algo é "natural" ou não, isso não faz absolutamente nenhum sentido
Definir quem tem e não tem humanidade não é direito teu
A declaraçao dos direitos humanos abrange todos os humanos

Vamos começar: declaração dos direitos humanos foi feita no mesmo estilo que OMS: pessoas que acham que tem autoridade em rotular as coisas; vale o mesmo discurso que eu dei acima, "não é direito seu, mas é direito de outros seres humanos porque sim" (???). Qualquer pessoa que possa aplicar humanidade tem direito de dizer quem tem ou não, é observável. Lembrete que ser HOMO SAPIENS e ter humanidade são coisas diferentes.
E nem os que escrevem a declaração dos direitos humanos (ONU) ou o povo da OMS têm humanidade pra julgar quem tem ou não justamente porque fizeram declarações para PADRONIZAR e controlar pessoas, e isso é bem diferente do que humanidade representa.

Spaceliar a dit :
Como biólogo eu posso te dizer: os humanos nao tem nada de natural, muita coisa com raiz biologica ja se perdeu ha.milhares de anos e agora é puramente social. Tu nao pode avaliar a humanidade de uma perspectiva do que é natural ou não. O genero em si nao é natural

E eu concordo que humanos não têm nada de natural, são dois arquétipos separados. Meu ponto era que transexualidade disfórica é de um arquétipo diferente tanto de humanidade quanto de naturalidade, portanto não sendo nenhum dos dois, e se a definição de doença/transtorno é que o que vai contra a humanidade, então é correto afirmar que transexualidade disfórica é doença.

Spaceliar a dit :
Vou te dar uma recomendaçao: Judith Butler trata muito bem do que é o genero e como ele é expresso na sociedade. Tu le se quiser. Agora eu tenho que ir estudar porque eu nao sou neet e nao fico o dia todo na internet tentando justificar meus preconceitos com achismos
(Sim eu usei uma falacia aqui, me perdoa mas tu ta merecendo brother)

Uma? Você deu uma bela de uma carteirada logo no começo sem necessidade alguma. Se você usa falácias conscientemente pra se colocar em posição de superioridade condescendente, você tem zero moral pra criticar métodos de questionamento moral dos outros.

Dernière modification le 1580544900000
Airboid
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#195
  1
Saori a dit :
Ai amado, não ofendi a sua pessoa só a sua opinião transfóbica camuflada atrás de um monte de desinformação e de palavras difíceis afim de fazer alguém acreditar em você.

Continua sendo uma acusação sem fundamento. Se eu quisesse convencer gente desse fórum de que sou mais esclarecido eu descia o tom e bancava o pós-moderno. Meu objetivo é a verdade e o sucesso e...

Saori a dit :
A diferença entre as estatísticas e os depoimentos soltos que você acha muito anarquista defender, é que as estatísticas são pautadas em estudos reais e seus depoimentos em pessoas que podem ou não estar falando a verdade.
É senso comum e, não importa o quanto você bata o pé e ache muito legal ir contra os dados da OMS, continua sendo apenas a SUA OPINIÃO, pautada apenas em depoimentos aleatórios da internet. A diferença entre você e um jornal sensacionalista é que o jornal vai tentar usar um tom mais abrangente para convencer, enquanto você usa um tom erudito para dar ilusão de entendimento, normal. E se esse fato te machuca, eu não posso fazer nada além de sentir muito.

...como eu disse na resposta acima, a diferença entre documentos soltos e palavras da OMS é só a autoridade pro trás do segundo mesmo e a abrangência dos dados. AMBOS estão incorretos, eu utilizei os depoimentos pra demonstrar o quão fácil você pode fazer nitpicking com estatística e o quão inútil ela é pra chegar ao entendimento.

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Frost
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  2
Gente, não tem como discutir com alguém que apoia o bolsones, desistam. Sempre vai haver um jeito de enxugar o gelo com o pior dos panos.

Mas olha pessoas trans são isso e isso, com esse fatos e todas essas fontes.

M-mas e esse vídeo que eu encontrei da Noruega e que fala de pessoas trans são malucas?

O JESUS
Saori
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#197
  3
"...eu utilizei os depoimentos pra demonstrar o quão fácil você pode fazer nitpicking com estatística e o quão inútil ela é pra chegar ao entendimento."

Airboid a dit :
Mas já que você pediu e eu odeio deixar pontas soltas, aqui exemplos de pessoas que se arrependeram da transição. Julgue você mesmo se elas estão sendo exageradas e sensacionalistas:




aqui, aqui e aqui

Não é a mesma coisa que compilar uns depoimentos soltos que você julga reais. Felizmente as estatísticas são pautadas com base em diversos fatores. Tanto que graças a Deus por meio de ESTUDOS chegaram a conclusão que transsexualidade não é doença. E uma pessoa ser especialista, não significa que esteja tentando impor alguma autoridade no assunto, mas só que a opinião dela, pautada em estudos a torna mais preparada que alguém que acha mais interessante embasar a opinião naquilo que lê na internet.
Airboid
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#198
  0
Saori a dit :
"...eu utilizei os depoimentos pra demonstrar o quão fácil você pode fazer nitpicking com estatística e o quão inútil ela é pra chegar ao entendimento."

Airboid a dit :
Mas já que você pediu e eu odeio deixar pontas soltas, aqui exemplos de pessoas que se arrependeram da transição. Julgue você mesmo se elas estão sendo exageradas e sensacionalistas:




aqui, aqui e aqui

Não é a mesma coisa que compilar uns depoimentos soltos que você julga reais. Felizmente as estatísticas são pautadas com base em diversos fatores. Tanto que graças a Deus por meio de ESTUDOS chegaram a conclusão que transsexualidade não é doença. E uma pessoa ser especialista, não significa que esteja tentando impor alguma autoridade no assunto, mas só que a opinião dela, pautada em estudos a torna mais preparada que alguém que acha mais interessante embasar a opinião naquilo que lê na internet.

Não importa a quantidade de fatores, mas sim a origem e natureza deles, e todos são basicamente coletânias de dados. Não importa em que ângulo você veja, compilação de dados sempre gera aproximações, nunca uma máxima. Como você espera PROVAR alguma coisa de forma definitiva com dados não-definitivos? Não faz sentido.

Frost a dit :
Gente, não tem como discutir com alguém que apoia o bolsones, desistam. Sempre vai haver um jeito de enxugar o gelo com o pior dos panos.

Mas olha pessoas trans são isso e isso, com esse fatos e todas essas fontes.

M-mas e esse vídeo que eu encontrei da Noruega e que fala de pessoas trans são malucas?

O JESUS

Eu não apoio o Bolsonaro.

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Saori
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  3
Airboid a dit :
Saori a dit :
"...eu utilizei os depoimentos pra demonstrar o quão fácil você pode fazer nitpicking com estatística e o quão inútil ela é pra chegar ao entendimento."

Airboid a dit :
Mas já que você pediu e eu odeio deixar pontas soltas, aqui exemplos de pessoas que se arrependeram da transição. Julgue você mesmo se elas estão sendo exageradas e sensacionalistas:




aqui, aqui e aqui

Não é a mesma coisa que compilar uns depoimentos soltos que você julga reais. Felizmente as estatísticas são pautadas com base em diversos fatores. Tanto que graças a Deus por meio de ESTUDOS chegaram a conclusão que transsexualidade não é doença. E uma pessoa ser especialista, não significa que esteja tentando impor alguma autoridade no assunto, mas só que a opinião dela, pautada em estudos a torna mais preparada que alguém que acha mais interessante embasar a opinião naquilo que lê na internet.

Não importa a quantidade de fatores, mas sim a origem e natureza deles, e todos são basicamente coletânias de dados. Não importa em que ângulo você veja, compilação de dados sempre gera aproximações, nunca uma máxima. Como você espera PROVAR alguma coisa de forma definitiva com dados não-definitivos? Não faz sentido.

Frost a dit :
Gente, não tem como discutir com alguém que apoia o bolsones, desistam. Sempre vai haver um jeito de enxugar o gelo com o pior dos panos.

Mas olha pessoas trans são isso e isso, com esse fatos e todas essas fontes.

M-mas e esse vídeo que eu encontrei da Noruega e que fala de pessoas trans são malucas?

O JESUS

Eu não apoio o Bolsonaro.

Eu vou te dar um exemplo, na área que eu trabalho ainda separa-se pessoas entre homens e mulheres, não podendo aceitar que as pessoas se apresentem com seus nomes sociais. Primeiramente porque existe uma diferença gritante entre o resultado de um homem e o de uma mulher.
Para fazer com que as pessoas trans sejam tratadas de uma forma decente, precisaríamos fazer um estudo com pessoas em transição, pessoas que optaram por não faze-la, homens e mulheres cis, afim de diminuir a diferença entre homens e mulheres e/ou criar um novo parâmetro que fosse viável a triagem desses pacientes.
Precisaria de dosagens locais, estaduais e até nacionais e mesmo assim o estudo não seria tão confiável, porque as pessoas em x países podem apresentar variação nos marcadores.
Bom, isso é só o que a gente pensou, ainda existem outras dosagens, não podemos tirar esses resultados do além, tampouco em depoimentos da internet.
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