Intrinseco a dit :

Kzecc a dit :VoirMasquer

Qual a opinião de vocês sobre a imigração muçulmana na Europa e como os políticos reagem a isso?

Eu sei que você pediu a nossa opinião sobre a crise migratória europeia, mas vou falar o que eu penso disso no mundo todo, inclusive no Brasil, motivo pelo qual este post ficará extenso, mas bem informativo.

Primeiramente, existem países e existem países. O que eu quero dizer com isso é que alguns concordam em receber em seus territórios os refugiados, enquanto outros, a despeito do artigo 13 da Declaração Universal dos Direitos Humanos (também foram violados, ainda que de forma menos explícita, os artigos 1, 2, 3, 4, 5, 7...) - acordo que eles mesmo assinaram -, não. É notória a política de inclusão de nações como o Canadá de Trudeau, o México de Peña, a Grécia, Itália e Alemanha, mas a responsabilidade de proteger pessoas foi renegada por países como EUA, Reino Unido (que é uma união política composta por alguns países) e França, que ironicamente têm um papel decisivo na emergência da guerra civil síria.

Está na hora de os Estados Unidos, que criaram o ISIS no seio de uma prisão do Iraque, pararem com esse complexo de reis do mundo, pois não o são. Isso vem antes de Trump, na Era Obama, em que Iraque e Síria foram bombardeados, esta última sem o pedido de seu governo ou o respaldo do Conselho de Segurança da ONU. Nada muito novo, afinal, essa mesma potência foi a responsável pela queda de Saddam Hussein, uma prova contundente de que eles instauram o caos e, logo depois, abandonam o país-alvo.

No Brasil, Temer tem um discurso bastante comovente, muito bonito na teoria. Ele quer que os refugiados, ou melhor, o que ele entende por refugiados não encontrem barreiras no Brasil. Não faz, contudo, políticas concretas que visem à proteção desses imigrantes. Os haitianos que aqui vieram ainda não foram completamente integrados à sociedade brasileira, não havendo qualquer perspectiva de mudança.

Finalmente, os políticos não devem pautar as leis num medo irracional do estrangeiro, do diferente. Ainda mais se as suas próprias ações foram as responsáveis pela criação desse medo na população. Os dados estão aí para comprovar que nem todo muçulmano é terrorista, aliás, a maioria não é. Resta-nos a escolha entre agir conforme a ciência e a razão nos guia ou como animais medrosos e que não conseguem estabelecer uma política realista que combata o terrorismo. A primeira opção é tentadora.

Kzecc a dit :

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Eu sei que você pediu a nossa opinião sobre a crise migratória europeia, mas vou falar o que eu penso disso no mundo todo, inclusive no Brasil, motivo pelo qual este post ficará extenso, mas bem informativo.

Primeiramente, existem países e existem países. O que eu quero dizer com isso é que alguns concordam em receber em seus territórios os refugiados, enquanto outros, a despeito do artigo 13 da Declaração Universal dos Direitos Humanos (também foram violados, ainda que de forma menos explícita, os artigos 1, 2, 3, 4, 5, 7...) - acordo que eles mesmo assinaram -, não. É notória a política de inclusão de nações como o Canadá de Trudeau, o México de Peña, a Grécia, Itália e Alemanha, mas a responsabilidade de proteger pessoas foi renegada por países como EUA, Reino Unido (que é uma união política composta por alguns países) e França, que ironicamente têm um papel decisivo na emergência da guerra civil síria.

Está na hora de os Estados Unidos, que criaram o ISIS no seio de uma prisão do Iraque, pararem com esse complexo de reis do mundo, pois não o são. Isso vem antes de Trump, na Era Obama, em que Iraque e Síria foram bombardeados, esta última sem o pedido de seu governo ou o respaldo do Conselho de Segurança da ONU. Nada muito novo, afinal, essa mesma potência foi a responsável pela queda de Saddam Hussein, uma prova contundente de que eles instauram o caos e, logo depois, abandonam o país-alvo.

No Brasil, Temer tem um discurso bastante comovente, muito bonito na teoria. Ele quer que os refugiados, ou melhor, o que ele entende por refugiados não encontrem barreiras no Brasil. Não faz, contudo, políticas concretas que visem à proteção desses imigrantes. Os haitianos que aqui vieram ainda não foram completamente integrados à sociedade brasileira, não havendo qualquer perspectiva de mudança.

Finalmente, os políticos não devem pautar as leis num medo irracional do estrangeiro, do diferente. Ainda mais se as suas próprias ações foram as responsáveis pela criação desse medo na população. Os dados estão aí para comprovar que nem todo muçulmano é terrorista, aliás, a maioria não é. Resta-nos a escolha entre agir conforme a ciência e a razão nos guia ou como animais medrosos e que não conseguem estabelecer uma política realista que combata o terrorismo. A primeira opção é tentadora.

Concordo com você, apesar que tenho que discordar do ultimo paragrafo, já que diferente de um imigrante de um país europeu ou americano, os muçulmanos tem uma cultura muito diferente da nossa, um exemplo simples é o machismo presente em países com maioria muçulmana.

E mesmo que nem todo muçulmano seja terrorista, muitos extremistas podem vir junto com os pacíficos, além disso no Alcorão tem muitas coisas consideradas imperdoáveis para muito de nós, como pedofilia, estupro, genocídio para converter infiéis (Caso cite as cruzadas é bom saber que nenhum dos atos cometidos nas cruzadas não foram feitas por um profeta e sim a igreja católica com objetivo de recuperar Jerusalém, uma cidade sagrada para as três religiões abraâmicas) e condenação do ateísmo, apesar de todos sabemos que nem todos seguem isso, não muda o fato do livro incentivar.

Paassion a dit :

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Qual a opinião de vocês sobre a imigração muçulmana na Europa e como os políticos reagem a isso?

Eu sei que você pediu a nossa opinião sobre a crise migratória europeia, mas vou falar o que eu penso disso no mundo todo, inclusive no Brasil, motivo pelo qual este post ficará extenso, mas bem informativo.

Primeiramente, existem países e existem países. O que eu quero dizer com isso é que alguns concordam em receber em seus territórios os refugiados, enquanto outros, a despeito do artigo 13 da Declaração Universal dos Direitos Humanos (também foram violados, ainda que de forma menos explícita, os artigos 1, 2, 3, 4, 5, 7...) - acordo que eles mesmo assinaram -, não. É notória a política de inclusão de nações como o Canadá de Trudeau, o México de Peña, a Grécia, Itália e Alemanha, mas a responsabilidade de proteger pessoas foi renegada por países como EUA, Reino Unido (que é uma união política composta por alguns países) e França, que ironicamente têm um papel decisivo na emergência da guerra civil síria.

Está na hora de os Estados Unidos, que criaram o ISIS no seio de uma prisão do Iraque, pararem com esse complexo de reis do mundo, pois não o são. Isso vem antes de Trump, na Era Obama, em que Iraque e Síria foram bombardeados, esta última sem o pedido de seu governo ou o respaldo do Conselho de Segurança da ONU. Nada muito novo, afinal, essa mesma potência foi a responsável pela queda de Saddam Hussein, uma prova contundente de que eles instauram o caos e, logo depois, abandonam o país-alvo.

No Brasil, Temer tem um discurso bastante comovente, muito bonito na teoria. Ele quer que os refugiados, ou melhor, o que ele entende por refugiados não encontrem barreiras no Brasil. Não faz, contudo, políticas concretas que visem à proteção desses imigrantes. Os haitianos que aqui vieram ainda não foram completamente integrados à sociedade brasileira, não havendo qualquer perspectiva de mudança.

Finalmente, os políticos não devem pautar as leis num medo irracional do estrangeiro, do diferente. Ainda mais se as suas próprias ações foram as responsáveis pela criação desse medo na população. Os dados estão aí para comprovar que nem todo muçulmano é terrorista, aliás, a maioria não é. Resta-nos a escolha entre agir conforme a ciência e a razão nos guia ou como animais medrosos e que não conseguem estabelecer uma política realista que combata o terrorismo. A primeira opção é tentadora.

Nem todo muçulmano é terrorista, de fato, mas o problema está além disso. O islamismo é uma religião que prega a sua hegemonia perante as outras, devendo todos se converterem a ela e seguirem seus preceitos e os costumes que a mesma impõe. E é exatamente isso que está acontecendo na Europa (antes que venha me pedindo fontes, conheço pessoas que moram na Holanda e na França e que me relataram isso), os imigrantes que chegam nas cidades europeias não aceitam o modus vivendi do ocidente. Na Holanda há casos de cidades que estão, literalmente, expulsando os muçulmanos de lá, porque eles não conseguiram se adaptar a lógica ocidental e estão sendo intolerantes com os costumes locais. Sei de um caso, relatado a mim por um parente próximo da família que lá vive, que a prima dele foi agredida pelo coleguinha muçulmano porque ele não admitia vê-la de saia.

Tem sido insuportável pra muitas famílias europeias o convívio com muçulmanos, porque eles são aquele tipo de visita que chega na sua casa pra passar 1 mês, não vão limpar nada e ainda vão reclamar de você.

Qual é a melhor página e por que é a Corrupção Brasileira Memes?

Berrycream a dit :

Spoiler

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