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Jonasmago « Citoyen » 1436145480000
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Ja criei faz um tempo Tava no celular e entediado E n revisei, a ideia era criar um texto só com diálogos - Eu te conheço. - Não, ninguém conhece. - Eu vi o que você é quando ninguém está olhando. - Eu sei. - Como diz que não te conheço? - Ninguém conhece. - Eu sei onde mora, nome, idade, quem matou e porquê. - Você não sabe o motivo. - Sei. - E qual é? - Alimentação. - Eu não mato por isso. - Qual seria o outro propósito? - Justiça. - Você matou o governador. - Justiça. - E também matou dois policiais. - Jus... tiça. - Onde existe justiça nisso? - Humanos não vêem o mundo como eu. - Isso é algo para se agradecer. - Ou se lamentar. - Como você vê o mundo? - Como algo triste. - E você mata para deixá-lo alegre? - Não. - Mas você mata. - Quem está com uma arma em mãos aqui é você. - Por segurança. - Eu não te ataquei. - Mas poderia. - Nós dois sabemos que você não estaria viva se isso acontecesse. - Não tenho certeza disso. - Eu tenho certeza que você tem. - O que estava fazendo aqui? - Pensei que me conhecia. - Não sei ler mentes. - Mas vem me seguindo em todo lugar nas últimas duas semanas. - Investigação. - Para quem? - Polícia. - Nenhum de seus amigos policiais sabe sobre mim. - Claro que sim... - Cindy... - Certo, não sabem. Mas isso não muda o fato que é uma investigação para ter provas dos seus crimes. - Que crimes? - Homicídio. - Então... eu ainda não fui preso por quê? - Você foge. - Estou na sua frente. - Então continue assim, mas com as mãos na cabeça. - Ou? - Ou eu atiro. - Atire. - Mãos ma cabeça, agora. - Atire. - Agora! - Atire! - Você não morreria! - Ok, então o que vai fazer agora, Cindy? - Eu... não sei. - Por que me seguiu? - Investigação. - Repito. Por que me seguiu? - Por... curiosidade. - De? - Sobre como é... ser assim. - Um vampiro? - Sim. - Eu posso te mostrar. - Eu não quero saber como é ser um. - Disse que queria. - Aprender sobre, não ser um. - Você quer. - Não quero. - Quer. - Não. - Cindy. - Não quero, eu não quero! - Certo, então voltamos à parte que pergunto porque me seguiu até este beco. - Pra te prender. - Você teve a chance de fazer isso. - Não, você se recusou. - E se eu aceitar? - Eu te prendo. - Por? - Eu já disse, homicídio. - Com que provas? Qual a arma do crime? - Seus... d-dentes... - Oh, claro. - Cale a boca. - Ela está calada, ainda não a viu aberta. - E não quero. - Claro que não, eu deixo você fechar os olhos. - Não. Não quero ser como você. - Quer, claro que quer. - Não. - Por quanto tempo continuaremos enrolando? - Não sei, quando irá fugir? - Não irei. - Por que ainda não me atacou, afinal? - Quero que seja como eu. - Mas eu não. - Claro, claro. - Cale a boca. - Já disse, está calada. - Certo, a mantenha assim, irei chamar reforços. - Eu os mataria. - Não te garanto isso. - Eu sim. Vamos, pare de perder tempo, abaixe essa arma e se aproxime. - Eu não quero. - Cindy, venha. - Não, se afaste! Vou ligar pro reforço agora! - Ok, ligue e os verá morrer. - Te odeio. - Eu sei, e vai odiar mais. - Impossível. - É bem possível sim. - Como? - Bem, as pessoas odeiam quando... eu faço isso. |
Vikavilewell « Citoyen » 1436145600000
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Jonasmago a dit : Eu já li Mas e daí Continua épico <3 |
Meoutyewe « Citoyen » 1436148780000
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Doritosgotos a dit : levei uma cavalada fdm |
Louizx « Censeur » 1436196240000
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Jonasmago a dit : vc fala muito fogo por repetiçao de palavras ou oq |
Jonasmago « Citoyen » 1436197980000
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Louizx a dit : sim |
Louizx « Censeur » 1436198100000
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Jonasmago a dit : peor |
Tickal « Censeur » 1436232480000
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Megakeija a dit : Hm... sempre escrevi nesta pressa e nem observo a alternância de pessoas. Obrigado pela dica Keija, vou ficar ligado neste fator ;) |
Vikavilewell « Citoyen » 1436286360000
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Tó Em todo e qualquer lugar avistável, era possível ver Número Um. Número Um escondia-se - mesmo sem intenção - e seus esconderijos eram óbvios. Era como um jogo de esconde-esconde infinito; no caso, um esconde-esconde distorcido e perturbado onde todos temem e odeiam de forma severa e sagrada aquele que permanece a esconder-se. Mesmo Número Um sendo tão antigo quanto a própria humanidade e a racionalidade, sentia-se racional apenas ao ponto de ser comparável à uma criança humana; uma criancinha que apenas queria que alguém lhe desse atenção. Só isso, isso era tudo. Possuía muitas companhias, mas sentia-se só. O próprio conceito de sentir algo lhe era estranho. No entanto, tudo que Número Um precisava fazer era completar seu ciclo, reinar pelas suas sombras - não apenas habitava as trevas, como era a própria escuridão. Com esse pensamento perturbador e natural em mente, N.1 focou sua concentração em uma parte dispersa como todas as outras de sua existência, logo abaixo das folhas de uma velha macieira em uma pradaria. Apesar do sol estar iluminando os variados tons de verde e insetos coloridos com seus raios dourados, N.1 também existia lá. Era possível ouvir passos leves e extremamente abafados de um menino humano pela grama. Desempenhando seu papel, as sombras abaixo da macieira se contorceram dolorosamente até assumir a inegável forma de uma garota humana: seus cabelos negros e extremamente longos estavam atados porcamente por um pedaço de barbante, dançando ao sabor da brisa fresca de primavera; trajava uma camiseta de linho suja e acabada de um tamanho surpreendentemente grande. Tinha uma aparência completamente imunda e estava descalça. Seus olhos negros tinham a pupila completamente dilatada e a mocinha parecia não saber para onde olhar - fitar o céu azul trazia-lhe uma sensação desconfortável, uma dor que surgia do fundo de seu âmago. Por fim, focou o olhar no garoto que aproximava-se com um balde em mãos. Ele era vagamente familiar para a figura indecente, assim como todos os outros humanos. Tinha olhos azuis como a imensidão logo acima e cabelos dourados como o trigo dos campos visíveis à leste; cruzava, mancando, uma trilha feita por diversos passos na grama um tanto quanto distante da entidade mascarada de garota - ao menos até ouvir um murmúrio desesperado à sua esquerda. — Ajude-me... - fez a voz rouca e desagradável que saía pela garganta da menina, mechas de cabelo negro atravessando seu rosto suplicante. O garoto alto e louro parou, virando a cabeça para olhar na direção da pálida interlocutora. Tinha um misto de surpresa e confusão no olhar; nunca vira aquela pessoa. Isso era, muito certamente, um sinal ruim naquelas terras. As palavras continuaram a vir como uma enxurrada, soterrando-o em pedidos quase silenciosos e, de certa forma, pavorosos de ajuda. Ele finalmente soltou o balde e aproximou-se cautelosamente, arrastando o peso de sua perna ferida atrás de si. As sombras pareceram sorrir em frenesi. |
Tickal « Censeur » 1436300160000
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Tickal a dit : Esquece isso aew ^ revisei a estória e lembrei o motivo de ter escrito isto. Depois te explico o pq da alternância de pessoas. |
Lunythemice « Citoyen » 1438396260000
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Um sonho q eu tive Bem,esse sonho começou em uma sala preto e branca (e cinza) era um lugar estranho porem confortável. Depois,eu recebi uma missão: achar alguns (alguns não, vários) objetos pela casa.Eu comecei a minha procura e comecei achando alguns.Depois disso,eu guardei os objetos e fui ao segundo andar. No segundo andar eu achei mais objetos,porem,tinha algo estranho com um manequim,então eu resolvi investigar.No segundo que eu dei um passo para perto do manequim,do nada eu fui teletransportada para outro lugar,uma parede de rochas extremamente íngrime onde escalei ate chegar na casa de duas bruxas que não gostavam de mim,então dei no pe no mesmo segundo. Após isso,eu apareci andando de bicicleta com o meu pai a noite.Como estava muito escuro e eu não enxergava absolutamente nada,eu peguei uma lanterna e depois,o sonho acabou. FIN |
Leozim « Citoyen » 1438404720000
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escrevi esse pequeno texto dps da treta do cnpj Belas Verdades A verdade é que eu nunca comi Petit Gateu. A verdade é que eu sempre fui apaixonado, sim, pela vida. A verdade é que eu nunca esqueci quem eu era. A verdade é que eu me escondi atrás de uma máscara por anos com medo do que pensariam de mim. A verdade é que eu não mudei, nunca irei mudar. A verdade é que eu não sou um boneco, sou humano, e humanos erram. A verdade é que eu errei, eu admito. A verdade nunca me libertará. |
Jonasmago « Citoyen » 1441302000000
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Texto não revisado, que escrevi pro concurso de escrita do CFM E GANHOU AEHO Ao meu lado direito, um rio sinuoso corria, porém não havia água nenhuma. Não pude descobrir do que era feito, então assimilei à lava. Sua luz vermelha era a única coisa iluminando o local em que eu estava, já que era noite. O escuro dificultou consideravelmente minha forma de enxergar este local, por alguma razão eu decidi seguir o caminho do rio, que serpenteava entre árvores enormes — pinheiros, imaginei. Nenhum som, nenhuma movimentação, nenhuma presença. Talvez o local fosse mesmo deserto de qualquer vida, ou era apenas minha admiração pelo rio roubando toda minha atenção. Continuei seguindo sua forma, sem nem mesmo ter um motivo para fazê-lo. O céu escuro parecia um véu grosso, a poucos centímetros da copa das árvores; eu podia sentir sua textura apenas o fitando. Nenhuma lua e nenhuma estrela, nada ousava criar luz, nada além daquele rio cujo eu ainda seguia. No final, o rio desaparecia ao entrar num pequeno buraco, como uma caverna feita justamente para sua passagem. Um sentimento de decepção percorreu minha mente, o que eu estava fazendo afinal? O que eu esperava encontrar seguindo isso? Ao virar as costas para que eu retornasse ao meu ponto inicial, o cenário estava mudado. Não havia árvores, não havia céu, não havia nada além de um extenso branco, que aparentemente era infinito. Olhei desespero para o lado, o rio continuará ali, saindo de lugar nenhum e serpenteando entre coisa alguma. Olhei para meus pés, eu não estava pisando em nada, mas me sentia como em um piso sólido. Sentei-me, o que foi uma sensação demasiada estranha. Continuei fitando o rio, a única coisa que havia ali para se olhar, de qualquer forma. Então sua nascente parou, no horizonte eu pude ver seu tamanho encolhendo, como se uma ponta quisesse encontrar a outra. Quando parou de encolher, sua forma não era mais de um rio, e sim de uma poça. A poça criou uma forma, que ascendia do “chão” e ficava cada vez mais parecido com um ser humano. Então diante de mim, estava uma pequena garota, ou pelo menos a forma de uma. As cores do que antes era um rio permaneceram, apenas pude analisar a profundidade daquela forma, e definitivamente era a forma de uma pequena garota. Ela esticou seu braço, abrindo a palma da mão, institivamente eu fiz o mesmo. E de uma forma lenta, encostamos a palma de nossas mãos. Algo deveria ter acontecido, eu aceitava qualquer coisa, menos o que realmente aconteceu. Ver os mesmos móveis velhos de sempre em meu quarto, com a luz do sol me cegando, era a última coisa que eu queria. Mas era tarde, estava acordado. |
Carouxx « Citoyen » 1441321740000
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Jonasmago a dit : Poxa, nem vou postar o meu então, que foi em competição junto a ti. JSOIAJSOIAJSI q. Vou procurar outro texto aqui e posto. Gostei desse tópico. ^^ |
Vikavilewell « Citoyen » 1441323360000
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Jonasmago a dit : Ta awesome :3 Só uma coisa: "rio cujo eu ainda seguia" ta errado, pq o cujo tem valor possessivo Aí parece que o eu do rio ainda seguia q Enfim, o melhor seria "o qual" Só quero dizer que foi foda mesmo o texto Não admira ter ganhado uwu |
Jonasmago « Citoyen » 1441379760000
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carouxx a dit : Posta ele mesmo q mal tem Vikavilewell a dit : Ah Eu dei uma pesquisada aqui e entendi como funciona, vivendo e aprendendo GRAAANDE VIKA VALEU Tanto pela aula extra quanto pelos elogios o/ |
Vikavilewell « Citoyen » 1441380720000
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Jonasmago a dit : Nada, vc merece X3 |
Carouxx « Citoyen » 1441401480000
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Bom, aqui vai um dos meus rabiscos. "E aqui deixo uma vossa carta á vossa curiosidade que se propõe a ler-me. Viajei a uma pequena cidade para cumprir a missão de um país, estou no inferno, sim, o inferno de uma guerra. Em meio a tanta poera consigo enxergar seu rosto cheio de esperanças no amanhã, por mais assustador que seja esse cenário em que estamos, você consegue esboçar um sorriso para mim. Há vários corpos caído em nossa volta, muito sangue… Mas eu consigo sentir uma paz, eu me torno leve, seus olhos são um raio de luz em que me dão esperança para continuar, e lutar por todos aqui presente, por mim, pela vida, por você. E confesso á vosso que me lê, que jamais acreditei em uma esperança se quer de sair vivo daqui. A vida me deu oportunidades e não posso pensar só no agora e ter medo do que virá acontecer. Via no seu jeito como aproveitava tudo aquilo com grande alegria, sem medo do cenário em que se encontrava, sem medo dos corpos quase mutilados no chão, sem medo do sangue, da arma, do segundo de uma bala ser disparada em seu peito, ou melhor, sem medo do amanhã… Você era a luz no fim do túnel, era o sol que surgia depois de uma longa tempestade, era um tipo raro de pessoa o qual tinha forças para superar todas as barreiras que a vida te colocava, com grande otimismo, e talvez seja por isso que quando presente ao meu lado, me surgia grandes motivações e força de vontade para encarar o amanhã e até mesmo os próximos segundos, sem medo. Em meio a toda essa guerra eu descobri que existe felicidade também e o principal, esperança… E nesse longo ano, talvez eu não esteja mais aqui e em suas mãos essa carta seja uma das poucas coisas que sobrara de mim a você, mas queria escrever nessas últimas linhas que nossas vidas não foram fáceis até aqui, e que devemos estar preparado para o que vier acontecer futuramente, escrevo mais… De qualquer forma estarei aqui, mesmo que lembrado só em palavras ou pensamento, estarei aqui para proteger qualquer mau que vier acontecer-te. Não faça com que uma poera enorme apague teu sorriso e tua vontade de viver, não faça com que uma arma apontada para teu peito, acabe com suas lutas e seus sonhos, não faça com que uma guerra acabe com suas esperança de um amanhã melhor, faça com que cada dia, mês, ano, segundos, milésimos valem a pena, faça seu brilho brilhar, como se não apagasse jamais. Atenciosamente um sobrevivente - 1997." |
Nedior « Citoyen » 1447618380000
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Andava pelas ruas silenciosas da cidade. A brisa noturna fazia seus curtos cabelos balançarem. Os passos quebravam o silêncio em pequenos intervalos, já que o jovem estava apressado para chegar e realizar logo seu trabalho. — Por que diabos Michael me enviou sozinho nessa missão?! Ele resmungava baixinho. Continuava seus rápidos passos quando foi interrompido pelo som de um salto. Como ótimo Caçador que era, se virou no momento exato para rebater com sua espada, gerando um som estridente. Os dois se afastaram com um salto. — Ora, ora, ora. Se não é Tyler Idzanoff. O garoto misterioso disse. Um manto negro com listras vermelhas cobria seu corpo, que terminava em uma bota de cor igual. — Bor Tzalgovich... é um prazer conhecê-lo. — Eu adoraria poder dizer o mesmo. Ele disse e avançou com um salto para cima do garoto, erguendo seu machado gigante. Tyler deu um rápido salto para trás, desviando do golpe esmagador de seu rival. O machado atingiu o chão, criando uma rachadura gigante ali. Bor retirou a arma cravada no solo e avançou com mais um golpe, desta vez horizontal. Assim eles ficaram por um bom tempo, em uma velocidade quase que imperceptível aos olhos humanos. Isso até que Bor decidiu quebrar o ciclo e transformou seu machado em um grande canhão. — Toma essa! E ele carregou uma esfera de energia em seu canhão, atirando-a em uma alta velocidade. O clarão avermelhado foi tão forte que Tyler quase não pôde desviar. Foi quando Lindy se jogou em sua frente, erguendo suas asas negras e o levando para longe. — Malditos! Bor gritou com raiva ao ver que gastou metade de sua energia vital no que seria um golpe final, tudo em vão. O que acharam? *u* |
Anjaddeus « Citoyen » 1447618980000
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Nedior a dit : Eu gostei :33 Ah, uma dica Quando tiver fala de personagem e você quiser descrever algo depois dela, usa outro travessão ao invés de pular linha Tipo "— Saia logo, seu esquizofrênico imbecil! — Misha gritava para seu aparente 'admirador'." |
Nedior « Citoyen » 1447619160000
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anjaddeus a dit : Valeu e Obrigado pela dica *w* |