➽ Nome:July Heursriy
➽ Idade:19
➽ Onde nasceu:Uscor (agora se localiza em Nagoya)
➽ Arma de preferência:Marreta (invocável)
➽ Descrição Psicológica:Não gosta de ficar sozinha, pois fica assustada e com medo,
por isso mesmo ela se abre muito facilmente. Ela costuma a ser amigável com todo mundo, mas
não suporta falsidades e costuma não dar segundas chances, é um pouco depressiva, por isso
mesmo ela gosta de estar acompanhada.
➽ Classe: Mago
➽ Roupa/Uniforme:Jaqueta verde e uma blusa azul por baixo.
➽ História: Abandonou a sua família quando tinha treze anos, pois ela não era aceita por lá, então
ela vivia percorrendo por Uscor (evitando sua família, que eram nômades), era conhecida
e amada por todos dali. D
Devido a um descuido, ela teve de deixar a região natal para viver
em Nagoya, todos ficaram tristes pela perda de July, mas sua família continuava nem aí. Chegou
lá quando tinha 16 anos e dedicou a sua juventude para a agricultura, todo o dia, sete horas da
manhã, July acordava para colher e plantar milho, cana de açúcar e cebola. Sua vida
continuava ótima (ao ver dela), mas um certo dia quando ela ia trabalhar em seu campo, ela percebeu
que todos os cultivos de lá estavam destruídos. July tinha ficado muito comovida com aquilo.
Ela começou a perguntar aos vizinhos se eles tinham ouvido alguma coisa de noite, um deles
disse que ouviu passos e depois cheiro de fumaça, mas ele tinha ignorado aquilo. Já que não obteu
nada, ela decidiu descobrir por ela mesma.
Por mais de 15 dias, ela ficou trancada dentro de seu chalé tentando criar expectativas,
não obtendo sucesso, decidiu continuar sua plantação.
Quinze dias depois de voltar com a horta, ela ouviu passos e cheiro de fumaça, percebeu
que podia ser a mesma pessoa de antes atacando e foi para o lado de fora.
Se deparou com uma incrível surpresa, eram seus parentes que estavam colocando fogo em sua
horta, ela ficou muito brava, mas também comovida, sem tentar impedí-los, ela foi para casa dormir
novamente.
Na manhã do dia seguinte, ela foi a um ferreiro e pediu para ele fazer uma marreta de
aproximadamente 40cm.
Quando a marreta ficou pronta, ela preparou tinta (ninguém sabe como) e pintou o cabo da
marreta de azul e a parte de cima de preto. E no dia seguinte ela foi embora, levando apenas roupas
e cadernos.
Agora ela se localiza sem destino, se preparando para viajar mar afora.

➽ Descrição Física: 1,70 m, cabelo castanho, olhos castanhos, tom de pele mediano (nem muito
claro nem muito escuro), calça jeans um pouco rasgada e sapatos roxos.

➽ Stats: (Distribua 50 entre:)

→ Força: 5
→ Agilidade: 10
→ Destreza: 10
→ Intelecto: 15
→ Espírito: 10

➽ Poderes: (2 ativos e 1 passivo ou 2 passivos e 1 ativo, nunca 3 passivos ou 3 ativos.)

→ Hidrocinese (ativo)

→ Telecinese (passivo)

→ Raio Solar (passivo), é basicamente transformar a luz do sol que o atinge em um pulso de dano
colorido, geralmente, não dá certo.

➽ Itens Iniciais: (Escolha 3, contando sua arma.)

→ Marreta bonitinha

→ Caderno de notações

→ Arpão de gancho

Fazia parte de uma família de nobres, mas não era do reinado que existe em Traeton. Fugiu do berço onde nasceu, por conta da sua família ser morta na sua frente, logo fugindo para Espen.
Foi treinado por um ancião, para conseguir controle nas armas. E o ajudou a caçar e vender peles no comércio de Espen, mesmo não sendo um trabalho fácil, mas era um grande comércio feito lá. A vida ficou ainda mais difícil depois que seu ''mestre'' tinha morrido, e apenas descobriu isso depois.
Mas continuou fazendo o trabalho dele, e teve que viver sozinho na velha cabana até agora. Com a companhia de um pequeno corvo, que é seu animal de estimação agora.

Em uma pequena vila em um grande continente, existia uma família feliz, com o pai, a mãe e seu filho que viviam uma vida normal, tirando o fato de que nunca deixavam seu filho sair da casa. Certo dia, enquanto o menino brincava em seu quarto, pode ouvir vozes altas lá fora. Ele olhou pela janela e viu que vários aldeões estavam discutindo com seus pais, ele não deu muita atenção. Na noite daquele mesmo dia, ele acordou sentindo um grande calor. Sua casa estava pegando fogo. Ele correu para o quarto de seus pais, mas já era tarde. O pequeno garoto ainda com esperanças, arrastou seus pais até a porta, por um caminho de fogo e destruição. Usando todas suas forças, conseguiu chegar à porta da casa, e quando olha pra fora vê os mesmos aldeões de antes. Alguém gritou "-O filho do demônio ainda está vivo!", e enquanto os aldeões corriam para pegar o garoto, esgotado, ele cai alí mesmo. Os aldeões o levaram para um navio ali perto para servir como escravo em outro continente. Ele só acordou quando o navio já tinha chegado a um pequeno porto em Sheoles. No outro dia, quando uma carroça veio buscar os escravos, tudo o que havia lá era um navio destruído e vários corpos. Os que sobreviveram estavam gravemente feridos, e tudo o que conseguiam falar era 'cuidado com o demônio'.
Seu paradeiro atual é desconhecido.