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  • Ministério da Saúde retira do ar cartilha voltada à população trans
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Ministério da Saúde retira do ar cartilha voltada à população trans
Grastfetry
« Consul »
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#21
  2
Marceloyxz a dit :
pump é usado unicamente para adquirir prazer e vem acompanhado de diversos riscos, a forma abordada simplesmente não bate
é a msm coisa q falar pra um viciado higienizar a seringa quando for injetar heroina JKFFDFDF
n tem nexo explicar um jeito mais ''seguro'' de usar, a abordagem da cartilha deveria ser estritamente contra o uso

A questão é que nesse aspecto o governo tem duas abordagens possíveis

Falar sobre o assunto e dar recomendações de como fazer (ou até mesmo dar recomendações de não fazer)
OU
Simplesmente não falar sobre;

Nos dois casos, na prática, as pessoas vão continuar usando o método. No primeiro caso, você pelo menos tem a informação necessária pra fazer isso da maneira mais segura possível. No segundo, você, por não ter a informação, fica mais vulnerável. E, nesse caso, a meu ver, não basta "ter no google" para considerar a informação dada. Tem muito homem trans que não sabe, mesmo, que o binder, se usado de forma inadequada, pode trazer sérios danos ao corpo. Pra grande parte da população a informação têm de ser levada. Isso vale pra diversas políticas públicas de saúde.

E sobre seu exemplo do "falar pra um viciado em heroína higienizar a seringa", esse tipo de abordagem também acontece em alguns países e é uma política pública séria e altamente debatida e estudada. Veja:

a dit :
Apesar de os estudos indicarem que já no ano 1926, no Colégio de Médicos Britânicos e no Comitê Rolleston, na Inglaterra, pensava-se na distribuição de seringas higienizadas para os usuários de heroína (Carlini, 2003), foi só bem mais tarde, na década de 80, inicialmente em Amsterdã, Holanda, que a estratégia de redução de danos começou a ganhar corpo. A partir da articulação do movimento social denominado Liga de Dependentes, ou Junkiebond, que reivindicava melhores condições de saúde e qualidade de vida para os usuários de drogas (Alves, 2009), essa medida de saúde pública, restrita inicialmente aos programas de trocas de seringas usadas por seringas sem uso para usuários de drogas injetáveis – UDIs – estendeu-se para outros países, como a Austrália, o Canadá, a França, a Escócia e a Inglaterra. Desde seu início, a redução de danos foi de encontro à estratégia proibicionista norte-americana de guerra às drogas, uma vez que não priorizava a abstinência como meta de suas ações.

No Brasil, é consenso entre os estudiosos que o uso das estratégias de redução de danos teve início em 1989, na cidade de Santos, no Estado de São Paulo, onde se concentrava grande parte dos casos de AIDS decorrentes do uso de drogas injetáveis. A iniciativa foi do médico sanitarista David Capistrano, que implementou programas de distribuição de seringas aos UDIs ( Silveira et al., 2003; Mesquita, 1991; Petuco & Medeiros, 2009). Desde seu ingresso no Brasil, a estratégia de redução de danos provocou polêmicas e resistências, sob a alegação de facilitar o uso/consumo de drogas e de levar a gastos indevidos do dinheiro público. A primeira experiência em Santos com os programas de troca de seringas resultou em “dois processos da Promotoria Pública, um criminal (arquivado por falta de provas) e outro cível (...), (que) abortaram a iniciativa respaldada na experiência internacional” (Mesquita, 1991, p. 51).



Retirado desse artigo: Políticas sobre drogas no Brasil: a estratégia de redução de danos

Será que o governo se ausentar de determinados assuntos é o melhor, mesmo, pras populações mais afetadas por ele? Na prática, o governo não consegue abolir o uso. Não é melhor, ao menos, levar a informação de forma que o uso seja feito da maneira mais responsável possível, quando isso for viável?
Eistter
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#22
  1
Bloom a dit :
Oito dias seriam mesmo suficiente para observar isso?

Tivemos 4 anos anos pra observar que o meme Bolsonaro se tornaria uma possibilidade. Não vão ser oito dias agora que vão dar dúvidas a qualquer impasse desse governo. :)

Alguns LGBTs (no caso do assunto do tópico) e minorias deveriam ser mais coerentes e saber que ser contra o novo governo não os tornam petistas (dá medo né Sudeste/Sul? :kidding:) só pra dar o gosto da dúvida às mudanças óbvias que estão ocorrendo e irão acontecer. As vezes a hora de tacar fogo no armário expira e só consigo lembrar desse meme. kkkk
Racody
« Consul »
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#23
  1
Isso que dá eleger um cara retrogrado e conservador
vamos fingir surpresa e cara de espanto?? cade aquele pessoal que ria e dizia que era mimimi quando falavamos que o Bolsonaro ia acabar com direitos e coisas relacionadas a minorias?
Marceloyxz
1546982460000
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#24
[Modéré par Grastfetry, raison : Sem relação com a discussão; provocativo.]
Marceloyxz
« Citoyen »
1546982700000
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#25
  0
é uma faca de dois gumes
ao msm tempo q vc tá ajudando a diminuir riscos relacionados ao pump
vc tb ta dando visibilidade pra qm n conhece criar curiosidade e possivelmente passar a usar
Marceloyxz
« Citoyen »
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#26
  0
AI EU PERDI 2MINS FAZENDO ESSA CARTA GRAST
Shirowalda
« Consul »
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#27
  0
Se é realmente necessário fazer mudança no site deveriam substituir a cartilha pela correta e não tirar totalmente do ar, o mesmo pras que foram impressas, deveria ser tudo substituído (se necessário) e não removido de circulação, triste isso
Kiwrimai
« Consul »
1586963640000
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#28
  0
Tópico trancado por inatividade.
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