[Live-Action] Inquisition II

[Live-Action] Inquisition II - O Inferno

Hugoebesta a dit :
Cofr a dit :
Hugoebesta a dit :
Alguém joga com migo

( Eu posso jogar com você
Quer jogar com Nera ou Will? Pag 22 )

Escolhe n sei a diferensa

[ Capital Demoníaca
Joga com os Dois, então. ]
Observando de olhos esbugalhados e boca aberta uma mosca irritante irritar seu irmão. Era fascinada por qualquer coisa.
— Fecha a boca, Nera. — Disse, espantando a mosca com a maior raiva do mundo. — Será penoso se ela entrar aí.

#682

Viu o pedido de ajuda graças à visão perfeita, e desceu.
— O que há?

Deitado no sofá e em frente da fogueira, também.

#683

Parou de correr. Stalkeando ambos, procurando alguma atividade incestuosa

#684

gatanjinha a dit :
Viu o pedido de ajuda graças à visão perfeita, e desceu.
— O que há?
Deitado no sofá e em frente da fogueira, também.

— Estou perdida. Não sei o porto mais próximo e também não tem barcos ou quaisquer outros meios para velejar no mar até a Capital Demoníaca. Poderia me ajudar?

#685

Olhou para a casa e bateu na porta. — Toc toc, alguém ai?

#686

— Por que você iria querer ir até lá?
Levantou uma sobrancelha.

Me levantei em um salto e abri a porta.

#687

Hugoebesta a dit :
Parou de correr. Stalkeando ambos, procurando alguma atividade incestuosa

Notando um ser próximo. Beliscou levemente Will pra avisar, mexendo a cabeça em sinal de stalkeação.
— Calma, eu resolvo isso logo. — Resolveu a arrastar pra longe. Ela é um porre quando está sem armas.
sendo arrastada, blah

#688

gatanjinha a dit :
— Por que você iria querer ir até lá?
Levantou uma sobrancelha.
Me levantei em um salto e abri a porta.

— Atividades econômicas fortes, negócios a tratar, coisas pra executar. Entende? É urgente. Em troca, posso te oferecer comida ou suprimentos, qualquer coisa ao meu alcance quando chegar lá.

#689

Continuou seguindo por dentre as árvores. O que eles faziam na capital?

#690

Abriu um pote. Usou seu poder discretamente para espalhar as substâncias no ar. Isso deixaria o perseguidor estonteado, talvez.

#691

— Irmãozinho! — O abraçou.

#692

— Você não me tem a cara de uma grande negociadora, mas está bem.
Suspirei.

— Você sabe que não gosto de ser chamado de irmãozinho — suspirei, mas abracei de volta.

#693

Sentiu algo estranho no ar, o que o estonteou por alguns segundos, antes de ser anulado pelo magma em seu corpo. Saiu da floresta tossindo.
- Eh. Oi.

#694

gatanjinha a dit :
— Você não me tem a cara de uma grande negociadora, mas está bem.
Suspirei.
— Você sabe que não gosto de ser chamado de irmãozinho — suspirei, mas abracei de volta.

— Não tenho a cara nem jeito, mas sei conseguir as coisas.

#695

— Tá, tudo bem, vamos. Mas como?

#696

Separou o abraço e se deitou no sofá. — Mas sou mais velha que você, seu lerdo. — Sorriu.

#697

Abri a boca, mas a fechei logo em seguida.

#698

gatanjinha a dit :
— Tá, tudo bem, vamos. Mas como?

— Fica a dois dias daqui, talvez eu consiga se arranjar algum porto. Ou um barco, tanto faz. Só preciso chegar lá. — Foi adentrando-se na floresta. — Você poderia procurar por algo no litoral por mim? Já que você voa.

#699

Revirei os olhos. Arg. Tinha de esquecer que aquilo não funcionava com os óculos de sol.

#700

Adormeceu logo em seguida. Já estava cansada depois de batalhar e andar em cidade em cidade.

[Amanhã continuamos, ok Gatan? Tenho que ir dormir agora :/]

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