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  • [Romance] Alexandra Clowen
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[Romance] Alexandra Clowen
Ratomict
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lilimamuma a dit :
Legal

Lecau.

CAP 41 gente que ainda lê essa fanfic!


http://i.imgur.com/4yxs9RV.png


http://i.imgur.com/xCAwcDW.png



♫ Visão Alex.

♫ Eu e Will corremos como idiotas sob a chuva que estava enfraquecendo até um ponto de ônibus coberto e solitário. Sentamos lado a lado e sorrimos um para o outro. Não queria que ele fosse embora. Por que teria que ser assim?

- Eu sei o que está pensando. - Diz Will me olhando um tanto triste. – Porém, não deve pensar nisso ainda. Temos 50% de chance.
- É, estou tentando ter esse otimismo. - Concordo. – E você por acaso já tentou falar com o seu irmão? – Pergunto com esperança.
- Tentei. – Diz ele como se não houvesse adiantado de nada.
- E o que ele disse? – Continuo curiosa.
- Que quer a companhia da minha mãe porque as coisas estão complicadas no estágio que ele está fazendo. O problema é que ele voltar para cá permanentemente não parece ser uma das opções, e por isso quer que nos mudemos para lá. Deixou bem claro que não se importa se eu ficar ou ir junto, mas minha mãe não quer me deixar aqui. É muito injusto.
- Com certeza injusto. Pelo jeito seu irmão não se importa com nada além dele mesmo. – Bufo.
- Acertou em cheio. Queria criar um plano para que ele quisesse ficar aqui de uma vez ou desistisse de arrastar a família. Pena que meu cérebro não é bom com planos.
- Eu costumo pensar que as coisas vão acontecer como devem acontecer. Talvez algo o prenda aqui. – Arqueio as sobrancelhas pensando na possibilidade.
- Duvido muito, mas tudo pode acontecer. – Will também parece pensar.
- É. - Dou um riso sem jeito.
- A chuva parou. - Diz ele olhando para o céu que estava querendo dar uma abrida.
- Sim. Vamos? – Pergunto.
- Vamos.

♫ Damos as mãos e começamos a caminhar para minha casa.


♫ Visão Mary.

♫ E se esse meu impulso de beijar Charlie foi um tanto.... Precipitado? Bem.... Ele me falou tudo aquilo no café e também não me afastou como se aquilo fosse errado. Talvez fosse coisa da minha cabeça. Mal posso acreditar que finalmente estamos.... Assim.

♫ Depois de um tempo, Charlie e eu nos afastamos. Ver um sorriso em seus lábios me tranquilizou em parte. Mas, como eu contaria isso para o meu pai? Eu contaria? Pensar nisso chega até a me distrair do abraço que Charlie me dá.

- Quer namorar comigo? - Pergunta ele se afastando um pouco.
- O que...? - Quase engasgo.
- Sabe, namorar.... Comigo.

♫ Eu não esperava por isso, mas deveria ter imaginado. É o Charlie.

- Sim, claro. - As palavras saem de repente da minha boca, e percebo que não me arrependo de tê-las dito, o que me deixa mais surpresa ainda.
- Ufa. Pensei que você iria recusar. - Ele parece realmente estar aliviado.

♫ Rio de sua fala e ele também.

- Quer ir para casa? - Ele pergunta.
- Na verdade não. Mas também não quero pegar uma gripe. - Digo.
- Então vamos.

♫ Ele pega minha mão e isso me causa um choque. Seria assim a cada toque de agora em diante?


♫ Visão Will.

♫ Eu e Alex chagamos em sua casa tranquilamente. Encontramos sua mãe e sua tia no sofá, olhando uma serie que parecia ser nova no netflix. Elas nos cumprimentam naturalmente e a mãe de Alex diz que devemos tomar um banho se não quisermos ficar resfriados. Concordamos.

♫ Tomo banho no banheiro do quarto de hospedes e Alex no do seu quarto. A tia da Alex havia colocado nossas roupas na secadora. Após nós dois termos acabado o "tratamento pós chuva", vamos assistir a série junto com elas.


♫ Visão Charlie.

♫ É meio estranho pensar que andar assim com a Mary vai parecer natural um dia. Mas espero que esse "andar" dure bastante tempo, e que o pai dela compreenda que eu não sou como a maioria dos garotos, que costuma “largar” as garotas depois de um tempo. Será que quando ele descobrir de nós vai prender Mary em uma torre como nos contos de fadas? Pois estarei disposto a escalar.

Ratomict
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Cap 42! Acho que ninguém mais acompanha a fic, mas em todo o caso.

Quero avisar que vou dar um final a fanfic em alguns dias e reeditá-la, porque se não sei que vou acabar abandonando isso aqui de vez!

Enfim, aqui está o começo da reta final:


http://i.imgur.com/OuIBSZj.png


http://i.imgur.com/xCAwcDW.png



♫ Segunda-feira chega e eu vou à escola como em todos os outros dias. Ao chegar na sala de aula, já avisto Charlie e Mary sentados juntos em cima de uma mesa, olhando para o outro como acredito que eu e Will nos olhemos. Eles com certeza tinham se assumido, finalmente. Vou até eles e sorrio, maliciosa:

- Parece que temos um novo casalzinho na sala, não é mesmo?

♫ Mary revira os olhos e diz rindo:

- Não enche.
- Não estou, apenas quero dar minha opinião positiva sobre esse relacionamento.
- Obrigado Alex – Charlie ri e abraça Mary pelos ombros.
- Agora podemos sair em um encontro duplo oficialmente – diz Will chegando por trás de mim e dando-me um beijo na bochecha.
- Isso aí – concordo.

♫ Avisto ao longe Staicy conversando animadamente com Daniel. Naquele momento ela nem parecia ser a patricinha que sei por experiência que é. Sorrio. Talvez seja finalmente a chance de ela ficar realmente com alguém que preste.

♫ O sinal bate e Mary se despede de nós, indo para sua sala. Durante toda a manhã tudo foi paz e loucura ao mesmo tempo. No intervalo, vamos para o refeitório como sempre e todos nos juntamos a fila para pegar a merenda que hoje era bolo e achocolatado.

♫ A fila ia andando até parar abruptamente e eu me trompar com garota da frente por estar distraída. Sua cara não era das melhores quando ela virou para trás:

- Não presta atenção, não? – Seus olhos castanhos e pele bronzeada combinavam com seus cabelos longos, escuros e encaracolados. Parecia ser do último ano.
- Desculpe, estava distraída.
- Como todas as meninas mimadas – ela diz antes de olhar para Will, que estava atrás de mim. Um ar de reconhecimento apareceu em seu rosto. – Will?
- Gabriela?
- Como você cresceu! – Diz ela antes de abraçar meu namorado.
- Pois é! Nunca mais tinha te visto.
- Eu estava estudando de tarde.
- Está explicado. Alex, essa é a Gabi. Ela praticamente morava na minha casa. Era colega e muito amiga do meu irmão. Gabi, minha namorada, Alex.
- Prazer. Desculpe ter te chamado de mimada, Will sabe que eu sou daquelas que se irrita com qualquer coisa – ela sorri para mim e nem parece que estava quase me esganando momentos atrás. – Como está Samon? – Ela se dirige a Will.
- Na cidade, quer fazer com que nos mudemos de vez com ele.
- Entendi. Sempre querendo fazer as coisas do jeito dele.
- É, e caso eu não quero deixar toda a minha vida aqui por um capricho.
- Eu também não gostaria se fosse você – ela assente. – Posso ir na sua casa fazer uma visita um dia desses? Quero ver como está o cabeça dura.
- Claro, pode aparecer hoje se quiser.
- Combinado, vou lá a tarde.

♫ Até o momento eu só observava a conversa deles fluir. Ela poderia ser uma garota legal quando não trompavam nela, afinal. Gabi percebe que a fila andou e anda também, virando-se para a frente depois de dar um tchauzinho para mim e Will.

☆ ♫ ☆



♫ Acabou que Will também me chamou para ir à casa dele à tarde, e eu aceitei o convite. Quando cheguei, Samon e Gabi estavam no maior papo no sofá da sala. Eu poderia jurar que eles eram os melhores amigos que já vi. Eu e Will fomos para o jardim dos fundos e sentamos na mesinha que havia por ali. Ouvimos uma gargalhada da sala:

- Eles são bem próximos mesmo hein – comento.
- Como irmãos. Mas pelo que eu percebi em todos esses anos, eles poderiam ser muito mais que isso.
- Tenho que admitir que combinam mesmo – concordo rindo. – Os dois são um tanto quanto impacientes ou irônicos as vezes.
- Exatamente – Will ri.

♫ É então que eu sinto como se uma lâmpada tivesse acendido acima de minha cabeça:

- Já sei como fazer Samon querer ficar por aqui.


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Cap 43!

Tenho que admitir que meu coração doeu ao escrever esse cap:


http://i.imgur.com/BbEiZk8.png


http://i.imgur.com/xCAwcDW.png



♫ Visão Alex.

♫A princípio Will não entendeu muito bem o que eu quis dizer, mas logo a ficha caiu. Se Samon e Gabi acabassem juntos, ele não iria mais querer ir embora. Parecia algo bem louco e infantil, mas era a única coisa que parecia fazer sentido no momento.

♫No outro dia, no intervalo, eu e Will encontramos Gabi no pátio, sentada sozinha a uma mesa mexendo no celular. Sentamo-nos e ela dá um sorrisinho desconfiado:

- Oi pessoal.
- Oi – dizemos em uníssono, fazendo ela rir.
- Em que posso ajudá-los?

♫Os próximos cinco minutos que se seguiram foram preenchidos com mirabulações. Will explicou que talvez, se Gabi quisesse, podíamos fazer com que Samon ficasse, o que seria bom para os dois lados. Seu olhar era de sobrancelhas franzidas, porém ela pareceu interessada no plano:

- Como? Me expliquem – ela instiga.
- E se você e Samon, sei lá, ficassem juntos? Não é nenhum segredo que vocês são bem próximos. Se isso acontecesse, talvez ele não quisesse mais mudar todo mundo daqui para lá – eu explico um tanto sem jeito.
- Vocês quem que eu fique com o Samon? – Ela se exalta um pouco.
- Não ouse mentir que você não quer – diz Will sorrindo. – Vocês sempre foram conectados “daquela forma” e teriam ficado juntos se Samon não tivesse conseguido aquela vaga de estágio em outra cidade.
- Não sei, ainda não.... As coisas não são mais como eram antes – ela fala olhando de novo para o celular. Ela não tinha dito não, e isso me dava uma esperança a mais.
- Não precisa fazer isso se não quiser – digo dando-lhe espaço. – Não vamos te obrigar a algo por motivos que podem ser só nossos e não seus.

♫Levanto e Will também. Estávamos nos afastando quando escutamos Gabi dizer:

- Eu vou tentar.... Admito que quero que ele fique apesar de já ter se passado um bom tempo desde que.... Vocês sabem.

☆ ♫ ☆



♫ Charlie e Mary acharam nosso plano... engraçado. Riram e se entreolharam.

- Cada ideia que vocês têm – Charlie faz “não, não” com a cabeça.
- Desculpe se não queremos que eu me mude para o fim do mundo – Will ironiza.
- Calma, cara. Eu não falei que não apoio. Talvez dê certo.
- Seria muita injustiça nós estarmos juntos e vocês não – alega Mary.
- Concordo – digo enquanto olhava para o céu azul que estava acima das poucas nuvens cinzentas que ainda não haviam ido embora após o chuvão do fim de semana.

♫ Estávamos voltando para nossas casas juntos como de rotina. Mary havia me contado pelo WhatsApp ontem à noite que depois que eu e Will nos despedíamos do grupo, Charlie a levava em casa para depois voltar metade do caminho e ir até a sua. Achei um ato fofo, porém isso me fez pensar em algo:

- O seu pai já sabe de vocês? – Pergunto a Mary.
- Não – ela diz olhando para os próprios pés e depois para mim. – Quero que isso tudo dure um pouco mais antes de ser aprisionada dentro de casa.
- Fala sério, seu pai não pode ser tão ruim assim – digo franzindo a testa.
- Diz isso porque não o conhece como eu.
- Uma hora eu ainda esclareço para ele que tipo de cara eu sou – Charlie ri um riso um tanto triste.
- Certinho – Will cantarola baixinho.
- Falou o cara que já me disse que não ousaria sair para algum lugar legal sem a “namorada” cujo eu não vou falar o nome.
- Que bom que fiquei sabendo disso! – Sorrio e abraço o pescoço de Will enquanto ele revirava os olhos.

♫ Seguimos o resto do caminho conversando sobre assuntos banais.


♫ Visão Mary.

♫ Nos despedimos de Alex e Will e seguimos o caminho até minha casa de mãos dadas. Se eu visse um casal assim na rua, acharia fofo, mas agora que era eu quem estava andando assim com alguém, aquilo de deixava mais feliz ainda. Chegamos a porta da minha casa e eu sorrio para Charlie, lhe dando um beijo nos lábios.

♫ Continuamos de mãos dadas por um momento e quando eu penso em pegar a chave da porta, ela se abre e meu pai aparece ali bem a tempo de nos ver juntos. O ar demora a voltar para meus pulmões. Era para ele estar no hospital.

♫ A feição no rosto de meu pai era séria, o que queria dizer que eu estava com certeza de castigo pelo resto da minha. Alex deve ter previsto o futuro para ter comentado aquele assunto antes disso acontecer. Tento explicar para ele, ou acalmá-lo, mas nenhuma palavra sai de meus lábios.

♫ Sua mão me puxa em uma força neutra para dentro de casa. Fiquei parada ali e meu pai sai para fora, fechando a porta atrás de si. Não me seguro e escuto a conversa:

-... falei para não aparecer mais por aqui e o que você faz? Aparece. Eu não sei o que deu na minha filha, mas tenho certeza de que ela não foi a única culpada. Faça um favor a si mesmo e suma – meu pai fala friamente e escuto sua voz abafada através da porta.
- Eu sei que pareço só mais um dos pirralhos que com certeza o senhor odeia, mas eu não sou. Sua filha é muito importante para mim e eu não entendo por que não mereço uma chance... – Charlie começa e logo é interrompido.
- Porque minha filha é muito nova para sair por aí com você e achar que nada mais importa além de perambular por festas enquanto eu não estou em casa. Se eu ver você de novo sequer perto dela, se prepare, pois eu não sou de avisar mais que duas vezes como já fiz com você.

♫ A porta se abre e se fecha novamente. Ele vai até meu quarto, pegando meu notebook. Logo ele abre minha mochila e retirando o celular de dentro dela.

- Está de castigo até segunda ordem. Espero que pense bastante antes de falar qualquer palavra sobre o acontecido.

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