[Fanfic] Perdido |
Israelwoods « Citoyen » 1440891060000
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Olá, bem-vindos ao tópico da minha mais nova fanfic. Eu estava a algum tempo com esta ideia em mente, e em fim decidi escreve-la. A história terá muito suspense junta com a ficção um pouco de aventura, em um cenário desolador. Para criar esta fanfic me inspirei em alguns livros, como: Perdido em Marte, Maze Runner: A prova de fogo e A 5º Onda. Bem, apenas me inspirei e não copiei hehehehe... Também, para ter mais ideias criei um mundo no jogo Minecraft, onde, eu jogava com base da historia dessa fanfic. Ainda não tem um número exato de capítulos, mas vai ser entre 4 a 6 partes de capítulos. Então espero que gostem e acompanhem esta nova história. Não se esqueçam de comentar, pois sem vocês não vou conseguir continuar a fanfic hahahaha. Aceito criticas e opiniões... ^^ Agradeço dez de já <3 Sinopse Oque você faria se acordasse em um lugar completamente diferente? Sem se lembrar de nada, nem mesmo seu nome? Sozinho sem memória, com apenas uma carta informando pouca coisa. “...você escolhe se vai viver ou morrer.... Seja forte, seja esperto e pense... A noite é perigosa. A noite é seu inimigo! ” Perdido, uma história repleta de suspense, narra a vida do protagonista, que sem ter lembranças, acorda em um lugar diferente. Sozinho, tem que ser forte e sobreviverem um cenário desolador. Perdido, sozinho com a vida nas suas mãos... Capítulos Capitulo 01 1 Me sinto cansado.... Minha cabeça está pesada e meu corpo todo dói. Tento abrir meus olhos mais a luz é muito forte. Minha pele está queimando como se eu estivesse em uma caldeira quente. Logo que meus olhos se acostumam com a luzes forte, pude ver. Estava deitado, meu corpo em cima do meu braço esquerdo, meu rosto encostado no chão de areia e pedras, o calor era muito alto, aproximadamente uns 45° graus. Aos poucos tento me levantar tonto e com náuseas, dentro da minha cabeça sentia uma turbulência total. O sol e o calor queimavam minha pele, estava pouco protegido com uma camisa e uma calça rasgada no joelho direito, o tênis velho pouco rasgado e em meu pescoço junto a uma correntinha, uma chave. Estas eram as minhas únicas proteções contra o sol e o calor. Quando me levanto e me equilibro, pode ver o terrível cenário. Esfrego meus olhos, que por conta da areia e do pó doem. Um vento quente bate no meu rosto enquanto analiso o local. Olho para todos os lados, assustado e com medo. “Que droga é está?” – Pensei, assustado em meio a um deserto sem fim. As únicas coisas que vejo são pedras e areia, muita areia. O calor era insuportável. O céu azul sem nuvens dava um pouco de vida para aquele lugar. Mas o mais estranho disso tudo era que eu não conseguia recordar de nada, nem mesmo meu nome. Não me lembro de nada, todas as minhas memorias foram apagadas. “Mas porquê? ”, testou com medo, aterrorizado tentando lembrar e achar uma resposta. Olhava para todos os lados tentando achar alguém ou alguma coisa para me proteger ou pedir ajuda. Não se via nada ao horizonte, apenas algumas montanhas a centenas de quilômetros de distância, montanhas e a enorme planície de areia que some ao alcance dos olhos. O vento quente bate em meu corpo trazendo pó e areia que fazem meu olho lacrimejar, esfrego meus olhos com a mão e volto a olhar para o grande oceano de areia, quando vejo algo enterrado na areia. Não era nada parecido com uma pedra ou alguma rocha. Vou andando até lá, pisando na areia quente, indo de encontro com o ar abafado e o vento que leva a areia junto a ele. Me aproximo daquele objeto enterrado, parecia como uma caixa ou até um baú. Não estava enganado quanto isso, era uma espécie de baú de madeira com bordas de metal enferrujado, era um tamanho médio, enterrado na areia aparecendo somente uma grande parte. Começo a desenterrar com as mãos, puxando a areia quente e grossa com o calor do sol em minhas costas. Quando enfim consigo desenterra-lo, vejo um cadeado não muito grande que o tranca. “Que estranho, um baú velho e enferrujado com um cadeado novinho em folha. ” - Pensei, examinando e tentando descobrir um jeito para abri-lo. Tentei várias vezes forçar o cadeado com a esperança de ele abrir ou mesmo arrebentar. Estava desistindo por conta do calor e o cansaço. Quando me lembro da chave que estava em meu pescoço. Não estava errado, a chave entrava direitinho no baú. Um estralo. O baú se destrava, e aos poucos posso ver o que a dentro dele. O sol estava me matando. Se eu não morresse desidratado, morreria queimado pelo sol, sem dúvidas. Não tinha a menor ideia em que encontrar dentro daquele baú. Então abro. La dentro tinha várias coisas, e a principal delas era agua. Agua fresca e limpa. Não me importei com o resto, apenas com a agua. Bem não tomei muito, não que minha cede era pouco mas era para o casso de sobrevivência, pois não sei por quando tempo vou ficar nesse inferno! Bebo a deliciosa agua, que estranhamente estava fria. Os outros objetos dentro no baú são de poucas importâncias. Eu acho... Papeis, cadernos, livros, mochila, pedaços de tecidos, saco de sementes, frutas, e o que mais me chamo atenção, um urso. Um pequeno urso de pelúcia marrom. “Um ridículo urso de pelúcia?! O que isso vai me ajudar? ” – Pensei, com um pouco de raiva. Agua e frutas para a alimentação, mochila para carregar e guardar as coisas, pedaços de tecidos para a proteção, papeis, cadernos e livros, sei-la, para limpar o bumbum após fazer as necessidades. E aquele maldito urso? Servira para que ??? Ele irá me proteger contra o bicho papão?! E aquele saco de sementes? Bem, só tem uma conclusão. Quem colocou este baú aqui com estas coisas só poderia ser um idiota mesmo. A cada minuto o sol ficava mais forte e a areia mais quente. Rapidamente peguei os pedaços de pano e coloquei na cabeça, pescoço, braços e pernas. Agua e frutas na mochila, junto com aquele saco de sementes. Os papeis coloquei dentro dos cadernos, para economizar espaço. Livros, eram quatros, dois de aventura, um de ficção e outro de suspense. Então sobro o urso. “Um ridículo urso de pelúcia”. Não poderia deixá-lo ali, e também ele poderia ser o meu melhor amigo nesse momento. Pego o urso, e vejo algo de estranho nele. Uma pequena abertura no lado de trás. E lá dentro um envelope dobrado. Retiro aquele envelope, que estava dobrado para caber na pequena abertura nas costas do urso de pelúcia marrom. Não sei qual a ideia de colocar um envelope dentro de um urso, mas se está bem escondido que dizer que é importante... Desdobro o envelope. Rasgo a lateral para tirar o que a lá dentro. Era uma carta. Uma pequena carta escrita à mão. Uma estranha carta que dizia: “Olá humano. Se você está lendo isso, parabéns você ainda não está morto. Conseguiu abrir o baú e achar a carta. Bem, você foi inteligente e conseguiu completar a primeira etapa da sua nova vida. Você tem uma nova missão daqui em diante. Uma nova vida te espera... Você terá que ser forte e sobreviver. Você terá que ser inteligente e pensar. Você terá que ser esperto e entender. Você escolhe seu destino, você escolhe se vai viver ou morrer... você está perdido. Perdido no pensamento e no mundo. Perdido na vida. A primeira etapa você concluiu, a etapa que você teve que usar o celebro. Mas para frente não é só o celebro que você deverá usar! Tente sobreviver. Tente se salvar. Tente criar sua nova vida. Mas para isso nós vamos dar uma pequena ajuda... Sua sobrevivência está a 20 quilômetros a leste, no local estava todas as coisas necessárias para sua sobrevivência. La estará a sua nova vida. Seja forte, seja esperto e pense... A noite e o sol são o seu pior inimigo. Tudo que você fazer terá um intuito. Sua vida está em suas mãos! Não se esqueça! 20 km a leste. Seja forte e pense antes de agir. O sol é forte, mas você poderá ser mais. A noite é perigosa. A noite é seu inimigo! Você está perdido.... Agora só resta a você mesmo se encontrar! Seja forte e sobreviva... Boa sorte humano! ” Capitulo 02 2 Oque quer dizer tudo isso? Quem escreveu isso? Oque tem a 50km a leste? Sua nova vida? Porque a noite é tão perigosa? O ele quis dizer “Sua vida está em sua mão”? Não paro de pensar sobre tudo isso. Estou com medo, ansioso, cansado. Quem me colocou aqui? Estou em outro planeta? Oque será da minha vida?! São tantas perguntas sem respostas. Sem lembranças.... Será que tenho que acreditar e obedecer a uma carta de papel frágil? E se for mentira? E se for verdade? Não paro de pensar. Pensar em coisas que não vazem sentido. Coisas bobas, me estão me deixando louco. Porque não me lembro de nada. Oque fizeram comigo?! Que diabos estou fazendo aqui!? Não estou aguentando. O suor escorre pelo meu rosto coberto pelos panos. Que protege minha cabeça contra a grande estrela que esquenta a areia abaixo dos meus pés. Não posso perder tempo. Será que tenho que ir para o leste. E o que terá lá? “Sua sobrevivência está a 20 quilômetros a leste”. Não tenho escolhas. Tento me localizar. O sol está atrás de mim, então, isso significa que leste fica para aquela direção. O sol está mais quente a cada minuto. O ar abafado, que me dá a impressão que estou morrendo. Na verdade, estou, mas não sei ainda. “ 20 km a leste...” A cada passo esta frase vem a minha mente. Oque há a leste? Um acampamento? Cidade ou vila? Ou nada?! Areia e mais areia, são as únicas coisas que eu vejo. Caminho, cansado, com calor. Com a mochila nas costas e um litro de água na mão. E sem esquecer do ridículo urso de pelúcia. O qual está dentro da mochila. - Ajuda!!! – Grito, com a esperança de alguém ou alguma coisa escutar. Sei que não tem ninguém, mas não custa tentar... Minhas pernas começam a doer. Percorri certa de 2 km, e já estou cansado. Olho para todos os lados. As montanhas estão cada vez mais longes, pequenas atrás de mim. Olho para o sol, para ver que horas mais ou menos é. Contando pelo lugar onde ela está, é mais ou menos 09:15. Não posso mais perde meu tempo, tenho que andar mais 17km até o sol se pôr. As primeiras dores musculares começam a surgir. Cansado, com um único destino, ir para o leste. “Você terá que ser forte e sobreviver. Você terá que ser inteligente e pensar. Você terá que ser esperto e entender”. Não entendo, nada faz sentido. “Onde estou? Porque estou aqui? ”- Penso sem parar... Mais um cole de água. Passos cansativos, cara vez mais cansativos. Minha cabeça começa a doer. Os olhos, ardendo por conta da areia e o pó. Meus pés ardem, não sei se é por conta da areia quente ou por causa do cansaço. Ou por causa dos dois. Meia hora caminhando. Não vejo nada além de areia, muita areia.... As montanhas atrás de mim desapareceram no horizonte. Dunas de areia estão mais perto. “Tente sobreviver. Tente se salvar. Tente criar sua nova vida. Mas para isso nós vamos dar uma pequena ajuda...” Não a nada para se preocupar – pensei, tentando não entrar em desespero. Mais um cole de agua, que está quente. Nada, simplesmente nada! Só areia e mais areia... Calor e o ar abafado. Minha cabeça dói, minhas pernas doem, meu corpo todo dói. As dunas de areia estão cara vez mais perto. Talvez esteja lá a minha “sobrevivência”. Acho que percorri uns 15 quilômetros. Já estou com o 3° litro de água, cambaleando a cada passo. O sol está baixo, não baixo como o pôr do sol mas baixo como se fosse 14:00 horas da tarde. – Mais 5 Quilômetros, aguente firme! – Sussurro para mim mesmo. Tento me lembrar de alguma coisa, mas não vem nada a minha mente. Não tenho mais passado, não tenho mais nome e não tenho mais vida. Começo a subir as dunas. São várias, uma no lado a outra, formadas pelo vento. O mesmo vento que traz areia ao meu rosto e fazem meus olhos arderem. Meus pés afundam sobre a areia quente. Desço e subo, bebo água, dou uma parada e arrumo os pedaços de pano que estão me protegendo. Dunas e mais dunas. Umas maiores outras menores. A fome, que faz minha barriga roncar. Paro no topo de uma das dunas, e tiro uma maça da mochila. Ela está deliciosa, tão saborosa que a cada mordida faz seu suco escorrer da minha boca. Sento na areia quente. Bebo água e mordo a maça. Olhando para todos os lados para ver se encontro algo. Então meu corpo paralisa. Coloco a mão em meus olhos para proteger do brilho do sol. Tem alguma coisa lá... Uns 2 quilômetros a frente, atrás de um conjunto de dunas. Não sei bem ao certo o que é. Uma casa? Uma cidade? Uma floresta? Ou um refúgio? ... Me levanto e rapidamente desço a duna onde estava. O sol está mais baixo. Mas mesmo assim o calor é insuportável. Uma enorme duna de areia me aguarda. Tento retomar todas minhas energias para subir a grande e íngreme duna. Apoio minhas mãos no chão para me ajudar a subir. Meus pês afundam e me fazem tropeça. Passos atrás de passos cansativos. Mãos na areia. Respiro fundo e retomo meu folego... No topo da duna, uma vista panorâmica do que tem em volta. Planícies de areia. Dunas pequenas e uma estranha arvore morta em um terreno de terra seca. - Isso é a minha sobrevivência?! – Respiro fundo, com raiva. Toda esta medilá para isso?! Tudo isso para eu morrer ali, aos pés de uma arvore seca?! Não tive escolha, era aquilo ou ser engolido pela areia. Aos poucos vou chegando mais perto. E antes que eu percebo que estou caminhando em uma terra seca, sem vida. A arvore morta está na minha frente, parece ser um carvalho. Aos pés da arvore um amontoado de coisas. Não consigo identificar, mais consigo ver uns baús, caixas e pedaços de madeiras. todos empilhados. Sombra! A única coisa que me importa agora. Vou caminhando entre a sombra da arvore e o sol baixo atrás dela. Caminhando em direção aos objetos, e me reparo com um envelope. Um envelope de papel em cima de uma das caixas. Pego-a e ignoro as outras coisas. Tiro a mochila das minhas costas e me sento no chão, apoiando minhas costas no trocando seco da arvore. Abro e retido a carta que está dentro. Era o mesmo tipo de letra que a outra carta, a que estava dentro do baú de onde acordei mais cedo. “Parabéns, se você estiver lendo isso é sinal que você conseguiu chegar ao ponto indicado. Aqui será seu novo lar. Tudo que você precisa para sobreviver está ali amontoado a arvore." – Olho diretamente para aquele monte de coisas, reparo que tem 2 baús um grande outro pequeno e 3 caixas e muitas madeiras – "Você terá que construir sua nova vida. Pense, e sobreviva. Você não tem mais nada além disso. A noite é o seu pior inimigo, coisas estranhas existe nela, criaturas,monstros, a morte.... Seu objetivo é simples. VIVER!!!" Essas são as únicas coisas escritas... Dernière modification le 1442442540000 |
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Legal,vou acompanhar :D |
Louizx « Censeur » 1440933240000
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o grande israel retorna acompanharei |
Israelwoods « Citoyen » 1440964560000
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larryhowland a dit : Obg :3 Louizx a dit : E ainda melhor hehehehe brinks... Obg pelo grande kkkk :3 e obg por acompanhar tb :D Próximos capítulos em breve! |
Ratomict « Citoyen » 1442179020000
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Vou aconpanhar isso, ai XENT, EU AMEI, É muito Maze Runner kkk, Ta di parabéns! Boa Sorte! |
Israelwoods « Citoyen » 1442359920000
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ratomict a dit : Obg hehehhehe 2º Capitulo quase pronto! Talvez vem amanhã!!! |
Israelwoods « Citoyen » 1442442660000
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2º Capitulo adicionado! Espero que gostem :) Não se esqueçam de comentar ^^ Em breve outros capítulos :3 |
Kiwrimai « Consul » 1536593220000
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Tópico trancado por inatividade. Para reabri-lo entre em contato com um sentinela! Dernière modification le 1536597900000 |