[fanfic] Ultima Chance |
Rekinamice « Citoyen » 1444280880000
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Olá! Me chamo Loba, mais conhecida como "Rekinamice" ou "Reki" aqui no fórum. Esta fanfic, não era para ser "Ultima Chance" e sim "Astride Jackson e o Cristal Lunar" (que no caso foi a primeira versão), como minha mentalidade era de uma garota de 10 anos, resolvi recria-la, acrescentando algumas características minhas (no jeito de escrever), por exemplo: Guerra, Aventura, Drama, Romance, psicótico...e ai vai... Acompanhe a história clicando aqui! Prólogo Acordar de um sono profundo, é como se você fosse libertado de um completa escuridão. Foi uma sensação maravilhosa, porém, eu perguntei a mim mesma, quem sou eu? Onde estou e porque? Que objetivo eu tenho? Um Reino devastado pelas trevas, um mundo coberto pela escuridão, e apenas uma luz no fim do túnel...Ela é a esperança, porém não sabe. Regras! Regras! Sim temos regras <3 Não Ouse discutir com alguém no tópico! Aceito Críticas construtivas ENVIADAS POR MP, Idéias para melhorar a história e etc. Não abuse de seu poder de críticas, na regra acima já explica tudo! Não desrespeite a autora (eu). Sem palavrões do tópico (óbvio que ninguém iria fazer isso mas ok...) Você ganha um biscoito ao visualizar o tópico :3 Perdida Eu sentia o vento gelado soprando, sentia a grama, sentia gotas de chuva caindo sobre minha face, tomei coragem e abri meus olhos e me espantei. Um céu totalmente negro, como se algo o dominasse. Mas...espera...que sou eu? Eu não me lembro que quase nada, apenas de ter acordado neste lugar. Olhei para minhas mãos e percebo que havia correntes amarradas. Será que eu escapei de algum lugar...e talvez eu tenha batido a cabeça? Bem...eu estava completamente perdida, não sabia o que estava fazendo ali mas, eu tinha que buscar ajuda urgente, antes que eu seja caçada por algum animal, e vire seu jantar. Me levantei com dificuldade, toda dolorida...como se eu tivesse ficando anos e anos adormecida. A chuva começa a engrossar. Finalmente eu começo a andar, sem saber para onde ir mas eu tinha que fazer isto, ficar parada em um lugar só não vai fazer diferença alguma. Raios e trovões começaram a me assustar, aquela escuridão no céu me dava arrepios como se a escuridão fosse meu ponto fraco. E para piorar, começa a trovejar, raios e trovões todos os segundos. Sentia que algo não estava bem, tinha alguma coisa errada com tudo aquilo, um céu totalmente negro, uma chuva forte e misteriosa, e além disso, eu acordar no meio do nada, sem saber quem sou eu, qual minha idade e porque eu estava ali. Estava muito frio, obviamente porque eu estava molhada. Eu percebia que eu estava branca como um papel, eu estava extremamente gelada, eu podia ficar hipotérmica naquele instante mas eu não podia parar eu tinha que achar alguém que me ajudasse, que me orientasse para eu me virar sozinha. Ouvi passos atrás de mim, me virei rapidamente e me deparei com um urso enorme. Sai em disparada sem olhar para trás. De repente uma densa neblina começou a se formar, e para minha surpresa eu tropecei em um galho no caminho. Me virei e senti dentes cravando em meu braço esquerdo, aquilo doeu tanto que eu nem consegui gritar de tanta dor. O Sangue escorria, eu via cada gota caindo na grama. Assim escuto uma voz masculina. Sim! Eram alguém, finalmente, ele segurava uma lança, Gritava e gritava tentando afugentar o urso. Finalmente o urso soltou meu braço e saiu em disparada. Aquele senhor se aproximou, e percebi que ele era jovem, aparentava ter uns vinte e dois anos. – Senhorita você está bem? – Pergunta ele ofegante. –Fique calma, eu vou te ajudar! Antes que eu respondesse ele me pegou nos braços, e começou a andar. Eu comecei a ficar sonolenta, e antes que eu desmaiasse eu disse: – Obrigado... Assim começa Eu senti ao calor da fogueira que me aquecia, abro meus olhos. Eu estava coberta por um cobertor macio, Aquele jovem estranho não havia percebido que eu tinha acordado, ele estava arrumando suas coisas lá fora da cabana. Lembrei do que tinha acontecido, rapidamente olho para meu braço. Ali estava faixas enroladas em volta, eu não podia mentir estava sim doendo um pouco. - Olá? – Digo. Ele se vira. - Ah...oi, na, que bom que você acordou. – Disse ele – Como se sente? Da ultima vez que o vi, não lembrava tanto de sua face. Olhos amarelos, Cabelo escuro, quase da cor preta, vestes de como acabasse de sair de uma guerra. Fiquei envergonhada, então eu disse: - E-eu...bem...digo, sim, eu me sinto bem...an...por quanto tempo eu fiquei desacordada? - Um dia – Responde ele. – Mas me diga...qual seu nome? - E-eu...não faço a mínima ideia...eu, não me lembro de nada e...eu não sei... - Bem, prazer me chamo Alan. Como posse chama-la então senhorita? - não fazer diferença alguma...pode me chamar de Anna se quiser... – Digo. Aquela foi a primeira coisa que me veio em mente. – E...e se for perguntar, eu não sei o porque de eu estar aqui agora, eu não sei quem eu sou, não sei minha idade, não sei nada do que está acontecendo. - Você parece ter a mesma idade que eu. Bem eu acho. – Disse Alan. – E, você está em um mundo coberto pela escuridão, Reinada pelo Irmão de Elizabeth IV que tomou o trono após a rainha desaparecer. - Conte-me mais sobre isso por favor? Você me deixou curiosa. - Eu vou contar desde o início. – Responde Alan. – Há cinco anos atrás, A Rainha Elizabeth IV, a rainha que mantinha o equilíbrio entre a luz e as sombras, havia desaparecido misteriosamente, e seu irmão, como era muito invejoso, tomou posse do trono. - Ou seja ele roubou. – Digo interrompendo-o - Exatamente – Diz Alan – A fome insaciável de poder tomou conta de seu corpo, ele não conseguia controlar o poder que a rainha tinha, então a escuridão tomou conta de tudo. - E depois?... - Bem...depois este mundo ficou desse jeito, não há sol já faz uns quatro meses...eu acho... – Ele se levanta. – E...já faz anos que não vejo minha família...pois aquele maldito príncipe...- ele se vira de costas para mim - ...aprisionou todos. - Sinto muito...não devia ter perguntado...– Digo. - Não tem problema... – Diz Alan – Aliás, você apenas queria sabe o que estava acontecendo...Mas...agora, temos que sair daqui... - porque? Não vejo nada de errado aqui. – Digo - Digamos que não é seguro ficarmos parados em um lugar só, há muitas criaturas por aí que não gostam de nossa presença. – Ele começa a organizar suas coisas. Depois disso ele apaga a Fogueira, desmonta a pequena barraca, e seguimos viagem. Dernière modification le 1446094860000 |
Cinbell « Citoyen » 1444306740000
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MDS Q LINDA FIC to acompanhando a fic toda comendo meu biscoito q vc me deu -qq #cap2 #vem #Logo |
Dolgls « Citoyen » 1444390860000
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Eu não costumo vir aq mas eu adorei a fanfic <333 |
Rekinamice « Citoyen » 1446094920000
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CORRE NEGADA O SEGUNDO CAPÍTULO SAIU! Cinbell a dit : JÁ CHEGOU! AEHOOOOO Dolgls a dit : VALEU DORITOS :D |
Anjaddeus « Citoyen » 1446117480000
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Se você parar algum dia EU VOU TE BATERRRRRRRRRR Excelente. :33 Gostei bastante, apesar de alguns errinhos de escrita Aliás, oi Reki :77 |