[Ficção/Aventura] James |
0 | ||
James Kyne é um adolescente de 14 anos sortudo que ganhou os poderes de um deus (cliché mas é o que tem na minha cabeça por enquanto). Ele foi designado para liberar o mundo dos monstros criados pelo cientista que antes revolucionava o país de Lix, onde James vivia. Chega de blá blá, mude de aba para começar a ler a história. Essa história foi inspirada pela série de livros Percy Jackson. Capítulo 1 Um dia normal na minha vida... Estava em casa, esculpindo estatuetas com a minha irmã, Caroline, que tinha 12 anos, quando nossa mãe, Maria, veio falar com nós. - Queridos, vamos sair para conhecer sua nova escola. - Disse ela. - Mas mãe! - Reclamou Caroline. Ela não gostava da escola... Porém eu estava comemorando por dentro. - Sem mas nem menos, Caroline. As férias estão acabando e vocês precisam conhecer a nova escola! - Retrucou minha mãe. Ah, eu falei que nós mudamos de escola? Um acidente (que eu prefiro não citar) aconteceu na antiga escola e tivemos que mudar. São coisas que acontecem normalmente, não é muito de minha opção, a última escola era boa. Minha mãe nos guiou até o carro, entramos, sentamos e ela nos levou até a escola. - Boa sorte conhecendo a escola, meus anjos! Me liguem quando terminarem. - Minha mãe disse, o que me incomodou um pouco. - Você trouxe seu celular, Caroline? - Eu perguntei. Caroline engoliu seco, suspirando e então dizendo: - Não. - Eu estava com medo. Não sabia o caminho de casa, e não sabia se alguém deixaria nós usar o telefone. - Caroline, como iremos voltar? Será que conseguiremos voltar?! - Perguntei com desespero na voz. - Calma, James. Sei que iremos arrumar um jeito, não sei que jeito, porém iremos. Só acredite. - Respondeu Caroline. Ela sempre foi bem calma, inteligente, mesmo sendo 2 anos mais nova que eu. Eu acreditei nela, respirei fundo e me acalmei. Bati levemente no ombro dela sinalizando para continuar andando. Eu empurrei os grandes portões da escola, me surpreendendo por ela estar tão cheia, mesmo sendo Dezembro, que normalmente significa férias. Nós continuamos a andar, e encontramos um homem, que parecia ter 40 anos de idade. Ele era alto, usava óculos arredondados, cabelos castanho-claro e um topete. - Olá, vocês devem ser os novos alunos! Eu sou Yno, o diretor dessa escola. E vocês? - Perguntou o homem, aparentemente o diretor. - Hm, James. - Eu respondi. - Caroline, senhor! - Disse minha irmã, em um tom que parecia em que ela estava em uma escola militar. Eu fiquei quieto, nem pensei em perguntar por que tantos alunos vagando a escola. - Venham, meus alunos! Eu vou mostrar a vocês a escola. - Disse o diretor, com confiança em seus olhos azuis. Ele nos mostrou as partes essenciais da escola, como a sala do diretor, a sala dos professores, nossa sala de aula e coisas assim. No fim de tudo, ele nos levou para fora da escola. - Então, quem vai levar vocês? - Perguntou o diretor. - Nossa mãe iria vir, porém não trouxemos nossos celulares para ligar para ela. Pode ligar pra ela? - Perguntei. - Claro que sim! Qual o número dela? - Disse o diretor rapidamente. Eu dei o número da nossa mãe para ele, e ele ligou para ela para vim nos buscar. Uns 10 minutos depois, ela aparece, e nós entramos no carro rapidamente, dando tchau para o diretor. Ele deu tchau também, e quando vimos, estávamos de volta para casa, e terminando de esculpir as estatuetas que estávamos fazendo. Capítulo 2 Terminando todas nossas ideias de estatuetas (E materiais) nós ficamos entediados. Estava nevando lá fora, então não podíamos sair de casa, obviamente. - Eu vou deitar na cama, descansar e pensar em algo para fazer enquanto neva... - Disse eu, Caroline abana a cabeça enquanto eu caminho até meu quarto, me jogando na cama e escorando na parede. Peguei um livro para mandar o tédio embora enquanto eu pensava, meio que funcionou. até que algo estranho aconteceu. Tudo começou a tremer, eu fiquei olhando em volta, via que pedaços de forro caíam do teto, até que minha mãe abriu minha porta e falou em desespero: - Avalanche! - Como estávamos em um ambiente nevoso, com montanhas, não era surpresa. Pulei da cama e corri pra fora do quarto, seguindo minha mãe para fora de casa, a avalanche se aproximava mais e mais a cada instante que ficávamos ali. Caroline já estava na entrada da floresta perto de nossa casa, e eu agarrei o braço da minha mãe e corri para a floresta puxando ela junto. Porém, quando cheguei na entrada da floresta, parei um pouco e observei a avalanche... Havia uma figura estranha preta no topo da montanha. Quando olhei para ela, a figura desceu a montanha pelo outro lado que não conseguimos ver. Meu sangue congelou. Talvez por causa do frio, ou por causa da figura, de qualquer jeito, foi muito assustador. Minha mãe guiou eu e minha irmã até a floresta que havia perto. Eu tive um mau pressentimento, como se algo fosse pular do topo das árvores e escravizar a gente ou coisa assim, de qualquer jeito, não gostava daquele lugar. Dês de quando nos mudamos para essa casa, fiquei longe daquela foresta, pois tinha muito medo, mas agora era obrigatório. - Eu não gosto desse lugar... - Confessei. Caroline concordou, minha mãe continuou em silêncio, nos levando pela floresta. Ouvi um estrondo alto. Devia ser nossa casa desabando devido à avalanche... não me preocupei. Continuamos andando. Após 5 minutos de caminhar pela floresta, havia um caminho completamente escuro, devido a ter árvores enormes em volta do caminho. Caroline se arrepiou, eu simplesmente encarei a escuridão, respirando fundo. Mas aí que eu fiquei com mais medo do que nunca. Uma sombra era vista da escuridão, se aproximando... Caroline se escondeu atrás de nossa mãe, eu me encolhi, tremendo, enquanto a sombra ficava mais perto, saindo da sombra.... Era um esquilo. Nós soltamos um suspiro de alívio, contemplando a fofura do esquilinho! Mas aí que tudo desabou. O esquilo foi lvoltou às sombras... não de propósito. Algo puxou ele. Barulhos de mastigação saíram das sombras... Todos nós congelamos de medo sabendo que algo poderia sair das sombras do nada e nos comer como se fossemos mandioca. Foi ai que algo começou a sair daquele escurão... Não podia ser o esquilo. O que saiu foi... - Amanda? - Eu perguntei. - O que está fazendo nessa floresta escura?! Você nôs deu o maior susto... - Eu perguntei. Ah, e se eu não falei, Amanda é uma amiga minha e da minha irmã. Ela tem a minha idade (14 anos), cabelo de lado, óculos, um colar estranho e uma camisa de flor (Embora ela não atue como uma pessoa que tenha esse tipo de roupa, e além disso, essa roupa de flor combinaria mais com uma criança...) - Eu estava passando por aqui, eu amo explorar esses tipos de florestas. - Amanda respondeu. Mas Amanda, isso não explica o barulho de mastigação e o esquilo sendo puxado para dentro dessas malditas sombras. - Mas Amanda, e aqueles barulhos de mastigação? E o esquilo sendo puxado de volta para as sombras?! - Eu perguntei com medo. - Ah, o esquilo é meu mascote. Ele gosta de fugir... Só puxando ele de volta. E o barulho de mastigação foi por que eu estava comendo um pouco de shokoyad. - Não sei explicar o que é shokoyad, pelo motivo de nem saber o que essa porcaria é. Resolvi não perguntar. - A-Amanda, e-eu estou com medo... - Falou Caroline, com a voz trêmula. - Não precisa ter medo, Caro. Está tudo bem. Então, qual é o motivo da viagenzinha? - Diz Amanda. - Bem, Amanda, houve uma avalanche e nossa casa foi destruída... Tenho as coisas necessárias na minha bolsa. - Respondeu minha mãe. - Ah, sinto muito. - Disse Amanda. Ela não parecia estar "sentindo muito". De qualquer jeito, continuamos andando, agora com Amanda no nosso grupo. Ficava sempre olhando em volta, para ver se nada estava nos observando... Como aquela figura estranha... Só de lembrar disso me arrepiou. Chegando no que parecia ser o fim da floresta, nós nos encontrávamos em um lugar vazio, cheio de neve, com montanhas nos lados... Não sabia onde estávamos. Porém, novamente, eu vi aquela figura estranha de um homem no topo de uma montanha... Ele jogou alguma coisa e saiu correndo. Eu estava com muito medo para falar com alguém, mas parece que Amanda notou também e não conseguiu se segurar... - Ei! Vocês viram aquele homem no topo da montanha?! Me dá medo... - Perguntou Amanda. - Sim, eu vi... - Eu respondi. - N-não, h-havia um homem a-aqui?! - Caroline falou com medo. - Não se preocupem, crianças. Não vou deixar ninguém machucar vocês. Vamos continuar andando. - Falou minha mãe, seriamente. Continuamos andando. Dernière modification le 1457583180000 |
0 | ||
Local reservado para logs da história. 06/03/2016 - Tópico criado, primeiro capítulo adicionado. 10/03/2016 (01:13) - Segundo capítulo adicionado. Dernière modification le 1457583240000 |
0 | ||
ótimo, esperando cap 2 migo uma dica tente usar paragrafos e espaços pois fiquei tipo WTF em algumas partes eu me perdi só isso mesmo |
0 | ||
Jhonnbravo a dit : :v ok Acho que você realmente vai ser o único em um longo tempo que vai realmente ver esse tópico |
Lilimamuma « Citoyen » 1457625600000
| 0 | ||
que legal mas põe as falas em linhas diferentes... fica muito estranho |
0 | ||
lilimamuma a dit : valeu e sim, eu melhorei um pouco no cap. 2 |