Serial Killer |
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Serial killer é uma expressão em inglês que significa “assassino em série”, na tradução para a língua portuguesa. A principal característica de um serial killer é a sequência de assassinatos que comete, seguindo, por norma, um determinado roteiro estabelecido pelo criminoso, assim como uma “assinatura”, que caracteriza o seu crime. De acordo com a psicologia, os serial killers apresentam perfis psicopatológicos, ou seja, são indivíduos clinicamente perversos e com graves distúrbios mentais. Este perfil faz dos serial killers agentes conscientes de seus atos, no entanto a vontade em saciar os seus desejos mórbidos é maior do que os sentimentos de compaixão e pena pela vítima. Para que um criminoso seja classificado como serial killer, este deve preencher alguns requisitos, como: assassinato de duas ou mais vítimas em situações isoladas, apresentar razões de cunho psicológico para seus crimes, modus operandi presente no crime, presença de uma “assinatura” deixada pelo assassino e, em muitos casos, envolvimento com ações sádicas ou sexuais. Normalmente, os serial killers apresentam um comportamento aparentemente normal, ou seja, trabalham, desempenham rotinas na sociedade e convivem com outros grupos sociais. Por este motivo, estes criminosos são considerados sociopatas, pois vivem na sociedade de modo normal, mas conseguem, de repente, matar outras pessoas sem remorsos. Alguns psiquiatras acreditam que os serial killers possam ter duas personalidades. Supostamente, o termo serial killer surgiu em 1840 em referência a história de um soldado francês que, durante o dia, vivia em sociedade e trabalhava normalmente, mas durante a noite invadia cemitérios para violar os mortos. Fonte : https://www.significados.com.br/serial-killer/ . Nascimento: 29 de fevereiro de 1956, Rochester, Michigan, EUA Falecimento: 9 de outubro de 2002, Prisão da Flórida, Flórida, EUA Altura: 1,63 m Local de Morte: Bradford County, Flórida, Estados Unidos Filmes: Aileen: Life and Death of a Serial Killer, Aileen Wuornos: The Selling of a Serial Killer Livros: Dear Dawn: Aileen Wuornos in Her Own Words Aileen Carol Pittman, conhecida como Aileen Wuornos, foi uma prostituta considerada a primeira mulher assassina em série dos Estados Unidos. Sua infância foi problemática devido em parte a pais adolescentes que estavam há meses separados antes que ela nascesse. Em 1960, sua mãe, Diane Pratt, a abandonou junto com o irmão Keith, que foram adotados pelos avós, Lauri e Britta Wournos. Seu pai, tirano e psicopata, foi preso, em 1969, onde se suicidou. Sua face é marcada de cicatrizes que vêm de comportamentos automutilantes durante a infância. Engravidou do próprio irmão e aos quatorze anos foi internada em um centro para as mães que entregam seus filhos para adoção. Em 1971, deixou sua casa e começou a exercer a profissão de prostituta, em lugares diversos, e cometendo pequenos delitos. Normalmente utilizava apelidos como: Sandra Kretsch, Lee Blahover, Lori Grody e Cammie Greene. Em 1974 foi detida por dirigir bêbada e atirando em um carro, seu irmão, Keith, morreu em 1976 de câncer, Aileen herdou então dez mil dólares de seu seguro de vida, que rapidamente gastou em luxos e em um carro novo. Casou-se em Miami com Lewis Fell, mas o matrimônio durou pouco. Em 1981 foi condenada por roubo no estado da Flórida e cumpriu treze meses de prisão. Outras apreensões ocorreram por uso de cheques sem fundo, roubar uma arma, dirigir sem licença, resistência à autoridade, falsidade de informação, roubo de carro, excesso de velocidade, intimidação, etc. Passou a freqüentar ambientes lésbicos e namorou com Tyra Moore, com quem permaneceu por 4 anos, em que se sustentaram com uma renda apertada conseguida com a prostituição de Aileen e alguns crimes. A cumplicidade de ambas as conduziu para o vandalismo, a violência e o ódio. Um ano depois sua conduta ficou absurdamente incontrolável, levando continuamente uma arma na bolsa. Convenceu sua amante que deveria vingar-se de alguns homens e começou a matança. Sua primeira vítima foi Richard Nallory, um eletricista de 51 anos encontrado no dia 13 de dezembro de 1989 perto de Daytona Beach com três tiros. Seis meses depois outro homem foi morto com seis tiros, e sem identificação. Matou ao menos seis homens, entre quem havia Charles Carskaddon, Peter Siems, Eugene Burress, Dick Humphreys e Walter Antonio. Aileen foi encontrada junto com sua companheira Loreci Inre Casani através de denúncias. Na prisão, Aileen foi diagnosticada com transtorno de personalidade Borderline. Confessou os seis assassinatos e enviou uma carta ao tribunal, pedindo para ser condenada a morte. Declarou odiar profundamente a vida humana e que mataria novamente se fosse libertada. Depois de um longo julgamento e um exame psiquiátrico, foi condenada a morte e executada através de injeção letal no dia 9 de outubro de 2002. Fonte : https://pt.wikipedia.org/wiki/Aileen_Wuornos Nascimento: 29 de fevereiro de 1960, El Paso, Texas, EUA Falecimento: 7 de junho de 2013, Greenbrae, Califórnia, EUA Altura: 1,85 m Cônjuge: Doreen Lioy (de 1996 a 2013) Local de Morte: Penitenciária Estadual de San Quentin, San Jose, EUA Livros: Il profeta di Satana. Autobiografia raccontata da Ricardo Ramirez, il cyber criminale che terrorizzò l'America degli anni '80 Ricardo Leyva Muñoz Ramírez mais conhecido por Richard Ramírez foi um assassino em série dos Estados Unidos que morreu quando se encontrava no corredor da morte da Prisão Estadual de San Quentin à espera de ser executado. Ricardo Muñoz Ramírez, nascido na cidade de El Paso (Estado do Texas), foi o mais novo de cinco filhos de Julián Ramírez e Mercedes Muñoz, emigrantes mexicanos pertencentes à classe trabalhadora. É relembrado como sendo um a criança pacata e solitária, por aqueles que o conheciam. Com a idade de dois anos sofreu uma contusão, após um armário ter caído sobre ele, e teve de ser suturado com mais de 30 pontos. Sofria também de convulsões e foi-lhe diagnosticada epilepsia do lobo temporal, com a idade de seis anos. Supostamente, com a idade de dez anos, começou a dormir, durante a noite, em cemitérios. Quando tinha 13 anos começou a passar muito tempo com o seu primo Mike, um veterano das forças especiais do exército que cumpriu serviço militar no Vietname. Mike fascinou o primo Ramírez mostrando-lhe fotografias de mulheres vietnamitas que se gabava de ter torturado e assassinado. Os dois entretinham-se a fumar cannabis e viajar de carro e, de acordo com Ramírez, foi nesta altura que o primo lhe ensinou a disparar uma arma de fogo e a cortar pessoas de forma a obter um “efeito máximo". Mike acabaria por assassinar a esposa enquanto Ramírez se encontrava a cerca de dois a três pés de distância[4]. Após este episódio Ramírez continuou a fumar cannabis e começou a faltar à escola e a inalar cola. Não tardou a cometer assaltos por forma a poder financiar o consumo de estupefacientes. Frequentou a Escola Secundária Thomas Jefferson, em El Paso (Texas) mas acabou por desistir antes de completar o primeiro ano. Durante este período foi preso por duas vezes e acusado de posse de substância ilícita. De acordo com os jornalistas da UPI, Aurelio Rojas e Kenny Mack Sisk, Ramírez começou a viver uma vida de vagabundo, fumando cannabis e alimentando-se de comida pronta. Como consequência da fraca higiene, e dieta rica em açúcares, os seus dentes começaram a apodrecer. O consumo habitual de droga, que nesta altura já havia progredido para um padrão de utilização diária de cocaína, conduziu a diversas detenções por posse de substância ilícita e furto. Foi preso por duas vezes, e acusado de furto automóvel, a primeira em 1981 (Pasadena, Califórnia) e a segunda em 1984 (Los Angeles, Califórnia). Michael D. Harris, numa reportagem para a UPI, escreveu que anos mais tarde o pai de Ramírez continuaria a afirmar que o seu filho era um “bom rapaz” cujo descontrolo foi originado pelo consumo de drogas. Ramírez costuma desenhar pentagramas no próprio corpo, um símbolo por vezes associado ao Satanismo. Durante uma sessão do seu julgamento ele chegou mesmo a gritar “Viva Satanás”. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ricardo_Leyva_Mu%C3%B1oz_Ram%C3%ADrez Nascimento: 21 de maio de 1960, West Allis, Wisconsin, EUA Falecimento: 28 de novembro de 1994, Portage, Wisconsin, EUA Altura: 1,85 m Local de Morte: Portage, Wisconsin, Estados Unidos Crime (s): Assassinatos, estupro Pais: Lionel Dahmer, Joyce Dahmer Jeffrey Lionel Dahmer nasceu em 21 de maio de 1960, na cidade de Milwaukee, Winconsin. Seu pai, Lionel, era químico, e sua mãe, Joyce, instrutora de máquinas de teletipo. Sua gravidez fora bastante difícil. O casal brigava muito e Joyce era vista como uma pessoa hipersensível, com a infância marcada pela presença de um pai alcoólatra. O modelo de casamento do casal Dahmer não animava o filho a um dia se casar. A mudança da família para o Iowa, onde Lionel concluía seu doutorado na Universidade Estadual, uniu-os em torno de um novo objetivo. A felicidade só não era completa porque Joyce era uma mulher muito tensa, dificultando ainda mais a adaptação da família no novo endereço, e Lionel vivia trancado em laboratórios, absorto demais no trabalho e pouco presente nas questões domésticas. Aos 4 anos de idade, Jeffrey foi submetido a uma cirurgia para extirpar duas hérnias, mas foi enganado quanto ao que ia acontecer, relatando depois que ficou muito assustado ao saber que pessoas estranhas explorariam seu corpo aberto. A operação marcou de forma indelével seu subconsciente? Aparentemente ele vai repeti-la em suas vítimas, abrindo seu tórax e “operando” suas vísceras. Três acontecimentos pontuaram a vida de Jeffrey aos 6 anos de idade: sua mãe deu a luz um menino, a família mudou-se para Ohio, onde seu pai trabalharia como pesquisador, e ele entrou para a escola. Segundo o relato de seu pai, nessa época ele se tornou extremamente tímido, inseguro, vulnerável e introvertido. Jamais foi muito próximo do irmão, permanecia longos períodos em silêncio e vivia isolado. Estava aterrorizado em ir para a escola e teve dificuldades de se adaptar. Dos 10 aos 15 anos, sua personalidade sofreu mudanças drásticas. De menino quieto e tímido passou a ser um jovem tenso, rígido e inflexível. Passava horas trancado em casa sozinho e respondia às pessoas monossilabicamente, de forma quase inaudível. Não se engajava em nada, ficava à parte do mundo a sua volta, vivia perdido em fantasias. Segundo o depoimento de algumas pessoas durante o julgamento, nessa época Jeffrey tinha fascínio por animais mortos e os recolhia depois de atropelados em estradas para examiná-los melhor. Fazia cruéis experimentos com animais, decapitando roedores, branqueando ossos de galinha com acido, empalando cabeças de cachorro e espalhando-as como espantalhos na floresta. No ensino médio, Jeffrey era um aluno acima de média, e participava de algumas atividades: jogava tênis e participava do jornal escolar. Seus colegas, no entanto, o consideravam um alcoólatra solitário que costumava levar licor para a sala de aula. Na vida familiar as coisas não iam muito bem. As brigas entre Lionel e Joyce aumentaram muito, até que se separaram e iniciaram uma batalha legal pela custodia do segundo filho, David. Lionel logo se casou de novo, e Shari, a segunda esposa, não demorou a perceber que o filho mais velho do marido era, de fato, alcoólatra. Tentando resgatar a saúde do rapaz, insistiram para que cursasse a Universidade Estadual de Ohio, mas o plano falhou logo no primeiro semestre, quando Jeffrey repetiu, conseqüência de ter passado todo o tempo bebendo. Lionel, decepcionado, colocou para o filho duas opções: arrumar emprego ou alistar-se no exército. Jeffrey optou pelo exército. Em junho de 1978, Dahmer cruzou a linha de experimentos mórbidos para assassinatos. Sua vítima, Steven Hicks, pedia carona e Dahmer levou-a para casa para um drinque e algumas risadas. Quando Hicks tentou sair, Dahmer atingiu sua cabeça com halteres, estrangulou-o até a morte e então desmembrou e enterrou seu corpo. Inicia-se ai um ritual que este assassino incrementaria durante os anos em que cometeu os mais atrozes crimes. Jeffrey passou dois anos servindo o exército na Alemanha, mas foi dispensado por alcoolismo. Não há registros de crimes cometidos por ele nesse país. Ao voltar para os Estados Unidos, foi preso pela primeira vez, por desordem e embriaguez. Seguindo os conselhos do pai, foi morar na casa da avó em West Asslin, Wisconsin. Como é comum no histórico de serial killers, a violência de Jeffrey foi aumentando e seu estado emocional se agravou, assim como o alcoolismo. Em 1986 foi processado pelo que, nos Estados Unidos, chama-se de exposição indecente, quando foi preso ao se masturbar na frente de dois meninos. Em 15 de setembro de 1987, Steven Tuomi desapareceu em Milwaukee, e o mistério não foi resolvido até Dahmer confessar seu assassinato, em 1991. James Doxtator foi o próximo a morrer, em janeiro de 1988, seguido por Richard Guerreiro, em 24 de março. Em setembro de 1988, as horas estranhas de Jeffrey e seus “experimentos” tornaram-se demais para sua avó, que pediu que ele se mudasse. Em 25 de setembro ele encontrou um apartamento em North 25th Street Milwaukee. No dia seguinte, Dahmer atraiu um garoto de Laos para seu apartamento, acariciou-o e ofereceu dinheiro para uma sessão como modelo nu. A policia foi chamada e Dahmer foi acusado de agressão sexual. Condenado em janeiro de 1989, ele permaneceu livre, pendente de uma sentença formal marcada para maio. Enquanto isso, em 25 de março, Dahmer trucidou a vítima Anthony Sears. Sentenciado a 5 anos de condicional por molestar crianças, sendo que no primeiro ano ficou dormindo na cadeia, mas podia sair diariamente para trabalhar. Ninguém sabia que ele já era um matador, necrófilo e canibal. A sessão de mortes foi reassumida com Edward Smith, em junho de 1990. A vítima de julho foi Raymond Smith(nenhuma relação com Edward). Ernest Miller e David Thomas foram cruelmente mortos em setembro. Dahmer matou Curtis Straughter em fevereiro de 1991. Errol Lindsey entrou para a lista em abril, seguido por Anthony Hughes em maio. Nessa época, Dahmer concebeu a bizarra noção de criar “zumbis”, que seriam seus brinquedos sexuais vivos, obedientes a cada um de seus caprichos. Em vez de usar vodu, Jeffrey optou por uma abordagem mais direta, fazendo buracos na cabeça de vítimas selecionadas, então pingando líquidos cáusticos nas feridas em um esforço para destruir a vontade consciente do sujeito. Não é necessário dizer que a estranha abordagem de neurocirurgia tenha uma taxa de falha de 100%, e que nenhum dos “pacientes” de Dahmer sobreviveu. Em 22 de agosto de 1991, Dahmer foi indiciado em 15 acusações de assassinato. Em seu julgamento, iniciado em 30 de janeiro de 1992, presidia os trabalhos o juiz Laurence C. Gram Jr., acompanhado do promotor Michael MacCann, e defendendo o réu o advogado Gerald Boyle, que já havia feito sua defesa anteriormente no processo de abuso infantil. Desobedecendo à orientação de seu advogado, em 13 de julho de 1992, Dahmer se declarou culpado dos crimes pelos quais era acusado. Só restava para a defesa que ele fosse considerado mentalmente insano. Enquanto a defesa alegava que só um louco poderia ter cometido crimes hediondos da natureza daqueles descritos ali, a acusação demonstrava a frieza da premeditação e a complexidade do planejamento ali envolvidas. O advogado de defesa apresentou 45 testemunhas que atestaram o comportamento estranho de Dahmer, suas desordens mentais e sexuais que o impediam de entender a natureza de seus crimes. A acusação demonstrou que ele era perfeitamente capaz de controlar suas vontades, uma vez que não havia matado nenhum soldado no tempo em que servira o exército ou colega quando frequentara a escola. Psiquiatras depuseram por ambas as partes. Não se chegava a um consenso; cada um dissertava sobre um ponto de vista diferente. A grande discussão entre os profissionais envolvidos, se o réu era capaz ou não de controlar suas ações, chegou a confundir o júri. A defesa alegou que “...crânios trancados, canibalismo, ímpetos sexuais, perfurações, fazer zumbis, necrofilia, alcoolismo, tentar criar santuários, lobotomias, decomposição de cadáveres, taxidermia, idas ao cemitério, masturbação,... este era Jeffrey Dahmer, um trem desembestado nos trilhos da loucura!” A acusação disse: “Ele não era um trem desembestado, ele era engenheiro! Senhoras e senhores, ele enganou muitas pessoas. Por favor, não deixem que este horrível matador os engane.” O júri deliberou por apenas cinco horas e considerou Jeffrey Dahmer legalmente são, culpado pelas múltiplas acusações de homicídio. Foi sentenciado a 15 prisões perpetuas consecutivas ou um total de 957 anos de reclusão. Diante da sentença, Dahmer fez a seguinte declaração na Corte: Meritíssimo Agora está terminado. Este nunca foi o caso em que tentei me libertar. Eu nunca quis a liberdade. Francamente, queria a morte para mim mesmo. Este caso é para dizer ao mundo que fiz o que fiz, mas não por razões de ódio. Não odiei ninguém. Eu sabia que era doente, ou perverso, ou ambos. Agora acredito que era doente. Os médicos me explicaram sobre minha doença e agora tenho alguma paz... Sei quanto mal causei... Graças a Deus não haverá mais nenhum mal que eu possa fazer. Acredito que somente o Senhor Jesus Cristo pode me salvar dos meus pecados... Não estou pedindo por nenhuma consideração. Na prisão, Dahmer recusou as ofertas de custódia protetora, apesar de muitas ameaças contra sua vida. Em 3 de julho de 1994, outro condenado tentou cortar sua garganta na capela da prisão, mas Dahmer saiu do incidente com apenas pequenos arranhões e recusou-se a registrar a acusação. Cinco meses depois, em 28 de novembro, ele estava limpando um banheiro adjacente ao ginásio da prisão quando outro membro do serviço, Christopher Scarver, de 25 anos, apanhou uma barra de ferro de uma máquina de ginástica próxima e atingiu a cabeça de Dahmer, matando-o instantaneamente. Um outro interno, Jessé Anderson, de 37 anos, foi mortalmente ferido no mesmo ataque, morrendo dois dias depois. Suspeitou-se inicialmente de motivo racial no assassinato por Scarver, como muitas das vítimas de Dahmer, ser negro, mas um olhar mais apurado determinou que o assassino estava perturbando, acreditando ser o “filho de Deus” atuando por ordem de seu pai. Fonte : http://loucoseperigosos.blogspot.com.br/2009/08/jeffrey-dahmer.html Obs : Mais conteúdo será adicionado no tópico Nascimento: 17 de março de 1942, Chicago, Illinois, EUA John Wayne Gacy (17 de março de 1942 - 10 de maio de 1994), foi um assassino em série americano, conhecido como o "Palhaço Assassino". Acusado de matar pelo menos 29 garotos, foi condenado a 21 prisões perpétuas e 12 penas de morte. Em 1978, a polícia de Illinois, Chicago, efetuou uma busca na casa n° 8975 da West Summerdale Avenue, interrogando seu morador, John Wayne Gacy, palhaço amado e muito querido pelas crianças da cidade, o tipo de pessoa, pensava-se, que dificilmente cometeria algum crime. Antes de ir embora, um dos policiais estranhou um cheiro desagradável na casa; "É só um entupimento nos canos de esgoto", alegou Gacy. Mas como havia pessoas desaparecidas na região, uma das quais sabia-se conhecer Gacy, a polícia investigou mesmo assim. Quando Gacy percebeu que seria pego, entregou-se e revelou o paradeiro dos corpos enterrados em seu porão. Gacy desenhou uma planta do porão, apontando onde se encontrava cada corpo, inclusive de alguns que ele já não mais lembrava os nomes e ainda revelou que havia jogado alguns corpos num rio local. Foram encontrados os restos de mais de vinte e nove garotos entre nove e vinte e sete anos, com sinais de tortura, violências sexuais e estrangulamento. John Wayne Gacy Jr., nascido em Chicago em 1942, teve uma infância traumática: era espancado e chamado de "bichinha" pelo pai alcoólatra, sofreu um traumatismo craniano aos 15 anos, e em 1968 foi preso por estar praticando atos sexuais com um jovem no banheiro de um bar. Gacy começou a matar em 1972, e suas vítimas eram todas do sexo masculino. Os rapazes recebiam propostas de emprego, iam até a casa de Gacy, eram dopados, amarrados em uma cadeira e violentados. ua primeira vítima foi um adolescente de 14 anos chamado Timothy Jack McCoy, que Gacy conhecera em um terminal de ônibus da cidade. McCoy estava em uma viagem de Michigan a Omaha, quando Gacy o levou para um tour por Chicago. À tarde, Gacy o levou para sua casa, sob a promessa de que McCoy poderia passar a noite, e seria levado ao terminal de ônibus a tempo para sua próxima viagem. Gacy alegou que ao acordar na manhã seguinte, se deparou com McCoy parado na porta de seu quarto com uma faca de cozinha em sua mão. Gacy pulou de sua cama e McCoy levantou os braços em um gesto de rendição e acidentalmente fez um corte no antebraço de Gacy (havia uma cicatriz em seu braço, provando sua alegação). Gacy segurou o pulso de McCoy, e bateu com sua cabeça na parede do quarto, chutou-o contra o armário e foi novamente em sua direção. McCoy então chutou-o na barriga, Gacy o segurou, jogou-o no chão e o esfaqueou repetidas vezes. Gacy alegou que foi até à cozinha e viu uma caixa de ovos aberta, além de bacon ainda não fatiado. McCoy também havia posto a mesa para dois; McCoy foi para o quarto de Gacy, acordá-lo e distraidamente levou a faca de cozinha consigo. Gacy então enterrou-o em seu porão, e mais tarde cobriu seu túmulo com concreto. Como ainda tinha aquele cheiro horrível, resolveram escavar e foram encontrados nada menos que 29 corpos enterrados. Mais cinco foram resgatados nos rios. Já preso, Gacy tentou culpar “Jack Hanson”, uma suposta segunda personalidade sua. Em um depoimento, desenhou um mapa com a disposição dos corpos – em seguida, aparentou desmaiar. Quando “voltou a si”, disse que foi “Jack” o autor do desenho. Os vários psiquiatras que o entrevistaram não quiseram embarcar nesta história, embora tenham feito várias hipóteses para o diagnóstico: “pseudoneurótico esquizofrênico paranóico”, “personalidade borderline”, “sociopata”, “narcisista”, “mentiroso patológico”. Gacy era contraditório em seus depoimentos, e em um deles disse lembrar-se de apenas cinco homicídios, e de forma incompleta – sendo que, além disto, as memórias pareciam não ser suas, e sim de outra pessoa, conforme disse. Em 1988, Gacy foi condenado a 21 prisões perpétuas e 12 penas de morte. Enquanto aguardava no "Corredor da morte" do Menard Correctional Center de Illinois, Gacy - apelidado pela imprensa de "Palhaço Assassino" - passava o tempo fazendo desenhos infantis, especialmente palhaços. Suas ilustrações são consideradas itens de coleção, e alcançam altos preços no mercado. John Wayne Gavy e a primeira dama Rosalynn Carter. fonte : https://pt.wikipedia.org/wiki/John_Wayne_Gacy Era 1966, Cheri Jo Bates uma bela estudante saiu de casa com seu carro para a aula como em outro dia qualquer, mal sabia ela que aquelas horas seriam as últimas de sua vida, pois quando ia em direção ao local em que estudava, era seguida por um homem em seu carro, que apenas esperava uma oportunidade para concretizar seu macabro desejo. Cheri passou a tarde e a noite estudando, quando saiu já estava escuro e fazia frio, rapidamente ela caminhou até seu carro pelo estacionamento vazio aquela hora, assim que entrou no veículo a partida foi dada, porém não pegou, mais algumas vezes ela tentou, mas nada acontecia. Como se pudesse resolver o problema Cheri saiu do veículo e abriu o capo, mas o que poderia fazer se não entendia nada de mecânica? Para sua sorte naquele momento um homem estava passando e parou, perguntando se precisava de ajuda, sem pensar duas vezes ela aceitou. O desconhecido deu uma olhada demorada como se procurasse um defeito, mas ele sabia exatamente o que estava acontecendo de errado, afinal fora ele mesmo que havia causado tal problema mais cedo, quando a garota ainda estava estudando. Depois de alguns segundos ele pediu a mulher para se aproximar e olhar algo dentro de uma peça. Quando Cheri se debruçou por sobre o capo, o homem tirou uma faca de seu bolso e agarrou a mulher por trás, antes que pudesse reagir ou mesmo gritar, a lâmina entrou profundamente em seu pescoço e cortou de fora a fora, apenas um pouco mais de força teria decapitado a mulher, mas o assassino estava com pressa e fugiu, deixando a mulher morrer com o sangue se espalhando pelo concreto gelado. Apenas um mês depois do terrível assassinato de Cheri, a polícia local recebeu uma misteriosa carta, que supostamente vinha do assassino. Ela fala sobre o desejo incontrolável que ele tinha de matar: “Eu passo a noite em claro, pensando quem eu matarei na próxima vez”. Ele também citava possíveis vitimas: “Quem sabe a próxima seja aquela bela loira, que todos os dias as sete da noite passa por um rua escura”. O assassino era tão arrogante que ameaçava e desafiava a todos: “Não compliquem as coisas, deixem suas filhas e mulheres dentro de casa a noite”. Depois disso outras cartas foram mandadas, até mesmo uma para o pai de Cheri, contudo a polícia jamais teve certeza de que o Assassino do Zodíaco foi realmente quem cometeu o assassinato, por isso o próximo crime é o que inicia oficialmente as mortes orquestradas por esse homem. O ano era 68, o mês era dezembro. David Arthur Faraday e Betty Lou Jéssica eram dois adolescentes que há pouco tempo paqueravam e decidiram terem seu primeiro encontro, como era de costume na época ele a levou para comer e ver um filme, depois os dois foram até um lugar mais calmo, onde estacionaram, querendo dar uns bons amassos por ali mesmo. Os dois reclinaram os bancos e quando menos esperavam um homem bateu na janela e gritou para que os dois saíssem de dentro. David simplesmente negou, nesse momento o assassino puxou uma arma e antes que alguém pudesse fazer algo um tiro acertou a cabeça do menino, entrando na sua orelha. Apavorada Betty tentou fugir, mas levou cinco tiros nas costas e morreu a menos de dez metros do carro. Ninguém viu o homem, seu carro ou qualquer coisa que pudesse dar uma pista sobre o matador. Mesmo assim a polícia iniciou as investigações sobre o crime. Mal sabiam eles que dessa vez não mexiam com qualquer criminoso e sim com um assassino inteligente, capaz de dar pistas sobre seus crimes e não ser pego, capaz de manipular a mídia para aparecer, capaz também de escrever códigos que até hoje são indecifráveis. Fonte : https://minilua.com/casos-macabros-10-assassino-zodiaco/ Dernière modification le 1499806440000 |
Rafaklbvr « Consul » 1495650780000
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Acho que não tem muita diferença entre um assassino que só matou uma vez e um que já matou dezenas. O número de assassinatos não faz alguém mais ou menos monstro. |
Igortieni « Citoyen » 1495651560000
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a do gta é a catalina e eu posso provar |
Bemgotica « Citoyen » 1495651980000
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Rafaklbvr a dit : |
Mornday « Sénateur » 1495653540000
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serial killer sinonimo de lixo |
Rafaklbvr « Consul » 1495655460000
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O maior é o comunismo e eu posso provar. |
Affera « Censeur » 1495664280000
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eu ja vi os documentario sobre a aileen eu fico fascinado com a capacidade do ser humano de fazer o mal aos outros e se sentir bem |
Giovanna « Censeur » 1495668120000
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Que horrível esse do Jeffrey Dahmer |
Giovanna « Censeur » 1495669800000
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Curiosidade: uma pesquisa feita por alguns psicólogos canadenses mostra que uma grande parte dos psicopatas costumam frequentar fóruns rsrsrs cuidado gente o psicopata pode ser o seu namoradinho virtual |
Affera « Censeur » 1495669920000
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Giihcarrara a dit : isso explica a situação de muitas pessoas nesse forum |
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Nossa eu amo esse assunto, tem uns livros muito bons sobre. Inclusive tem um só pra serial killer brasileiro da Ilana Casoy e outro pra serial killers que começaram virtualmente. PS: Tudo da Darkside Books. ♥ |
Bepperko « Censeur » 1495761480000
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Giihcarrara a dit : normalmente fazem mta piada c humor negro tbm |
Fumaadubo « Citoyen » 1495761600000
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sociopatas sempre deixando rastros |
Fumaadubo « Citoyen » 1495762200000
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Jehffrey dahmer parece mais 1 autista a sociopata |
Bepperko « Censeur » 1495762380000
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Fumaadubo a dit : autismo não tem nada a ver com sociopatia pelo amor de deus O ambiente em que ele foi criado era cheio de conflitos |
Fumaadubo « Citoyen » 1495762500000
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Bepperko a dit : ? digo pela personalidade n disse q tinha a ver com sociopatia |
Giovanna « Censeur » 1495906380000
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Bepperko a dit : Na maioria das vezes eles são os trolls. Tem uma pessoa que eu conheci aqui no jogo que é exatamente igual a descrição que os psicológicos deram |
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Credo, para |
Mornday « Sénateur » 1495909020000
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é engraçado vc pensar que a maioria do pessoal geralmente associa a imagem de um psicopata, sociopata com algum serial killer/criminoso e tals mas existem varios que apresentam esses distúrbios porem n fazem nd de mal pra algm graças a personalidade atribuida alguns ate estao num alto nivel em empresas e etcc,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, tem um documentario de um cara diagnosticado que é CEO de uma empresa |
Giovanna « Censeur » 1495909800000
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O caso mais bizarro que eu já vi foi da condessa Elizabeth Bathory, ela comia a carne e se banhava com o sangue de suas vítimas. História A Condessa Elizabeth Bathory (Erzsebet Báthory, do original), foi uma das mulheres mais perversas e sanguinárias que a humanidade já conheceu. Os relatos sobre ela ultrapassam a fronteira da lenda e a rotulam através dos tempos como A Condessa de Sangue. Nascida em 1560, filha de pais de famílias aristocráticas da Hungria, Elizabeth cresceu numa época em que as forças turcas conquistaram a maior parte do território Húngaro, sendo campo de batalhas entre Turquia e Áustria. Vários autores consideram esse o grande motivo de todo o seu sadismo, já que conviveu com todo o tipo de atrocidades quando criança, vendo inclusive suas irmãs sendo violentadas e mortas por rebeldes em um ataque ao seu castelo. Ainda durante sua infância, ficou sujeita à doenças repentinas acompanhadas por uma intensa ira e comportamento incontrolável, além de ataques epiléticos. Teve uma ótima educação, inclusive sendo excepcional pela sua inteligência. Falava fluentemente húngaro, latim e alemão. Embora capaz de cometer todo tipo de atrocidade, ela tinha pleno controle de suas faculdades mentais. Aos 14 anos engravidou de um camponês, e como estava noiva do Conde Ferenc Nadasdy, fugiu para não complicar o casamento futuro; que ocorreu em maio de 1575. Seu marido era um oficial do exército que, dentre os turcos, ganhou fama de ser cruel. Nos raros momentos em que não se encontrava em campanha de batalha, ensinava a Elizabeth algumas torturas em seus criados indisciplinados, mas não tinha conhecimentos da matança que acontecia na sua ausência por ação de sua amada esposa. Quando adulta, Elizabeth tornou-se uma das mais belas aristocratas. Quem em sua presença se encontrava, não podia imaginar que por trás daquela atraente mulher, havia um mórbido prazer em ver o sofrimento alheio. Num período em que o comportamento cruel e arbitrário dos que mantinham o poder para com os criados era algo comum, o nível de crueldade de Elizabeth era notório. Ela não apenas punia os que infringiam seus regulamentos, como também encontrava motivos para aplicar punições e se deleitava na tortura e na morte de suas vítimas; muito além do que seus contemporâneos poderiam aceitar. Elizabeth enfiava agulhas embaixo das unhas de seus criados. Certa vez, num acesso de raiva, chegou a abrir a mandíbula de uma serva até que os cantos da boca se rasgassem. Ganhou a fama de ser "vampira" por morder e dilacerar a carne de suas criadas. Há relatos de que numa certa ocasião, uma de suas criadas puxou seu cabelo acidentalmente aos escová-los. Tomada por uma ira incontrolável, Bathory a espancou até a morte. Dessa forma, ao espirrar o sangue em sua mão, se encantou em vê-lo clarear sua pele depois de seco. Daí vem a lenda de que a Condessa se banhava em sangue para permanecer jovem eternamente. Acompanhando a Condessa nestas ações macabras, estavam um servo chamado apenas de Ficzko, Helena Jo, a ama dos seus filhos, Dorothea Szentos (também chamada de Dorka) e Katarina Beneczky, uma lavadeira que a Condessa acolheu mais tarde na sua sanguinária carreira. Nos primeiros dez anos, Elizabeth e Ferenc não tiveram filhos pela constante ausência do Conde. Por volta de 1585, Elizabeth deu à luz uma menina que chamou de Anna. Nos nove anos seguintes, deu à luz a Ursula e Katherina. Em 1598, nasceu o seu primeiro filho, Paul. A julgar pelas cartas que escreveu aos parentes, Elizabeth era uma boa mãe e esposa, o que não era de surpreender; visto que os nobres costumavam tratar a sua família imediata de maneira muito diferente dos criados mais baixos e classes de camponeses. Um dos divertimentos que Elizabeth cultivava durante a ausência do conde, era visitar a sua tia Klara Bathory. Bissexual assumida e muito rica e poderosa, Klara tinha sempre muitas raparigas disponíveis para ambas "brincarem". Em 1604 seu marido morreu e ela se mudou para Viena. Desse ponto em diante, conta a história que seus atos tornaram-se cada vez mais pavorosos e depravados. Arranjou uma parceira para suas atividades, uma misteriosa mulher de nome Anna Darvulia (suposta amante), que lhe ensinou novas técnicas de torturas e se tornou ativa nos sádicos banhos de sangue. Durante o inverno, a Condessa jogava suas criadas na neve e as banhava com água fria, congelando-as até a morte. Na versão da tortura para o verão, deixava a vítima amarrada banhada em mel, para os insetos devorarem-na viva. Marcava as criadas mais indisciplinadas com ferro quente no rosto ou em lugares sensíveis, e chegou a incendiar os pêlos pubianos de algumas delas. Em seu porão, mandou fazer uma jaula onde a vítima fosse torturada pouco a pouco, erguendo-a de encontro a estacas afiadas. Gostava dos gritos de desespero e sentia mais prazer quando o sangue banhava todo seu rosto e roupas, tendo que ir limpar-se para continuar o ato. Quando a saúde de Darvulia piorou em 1609 e não mais continuou como cúmplice, Elizabeth começou a cometer muitos deslizes. Deixava corpos aos arredores de sua moradia, chamando atenção dos moradores e autoridades. Com sua fama, nenhuma criada queria lhe servir e ela não mais limitou seus ataques às suas servas, chegando a matar uma jovem moça da nobreza e encobrir o fato alegando suicídio. As investigações sobre os assassinatos cometidos pela Condessa começaram em 1610. Foi uma excelente oportunidade para a Coroa que, há algum tempo, tinha a intenção de confiscar as terras por motivos de dívida de seu finado marido. Assim, em dezembro de 1610 foi presa e julgada. Em janeiro do ano seguinte foi apresentada como prova, anotações escritas por Elizabeth, onde contava com aproximadamente 650 nomes de vítimas mortas pela acusada. Seus cúmplices foram condenados à morte e a Condessa de Bathory à prisão perpétua. Foi presa num aposento em seu próprio castelo, do qual não havia portas nem janelas, só uma pequena abertura para passagem de ar e comida. Ficou presa até sua morte em 21 de agosto de 1614. Foi sepultada nas terras de Bathory, em Ecsed. O seu corpo deveria ter sido enterrado na igreja da cidade de Csejthe, mas os habitantes acharam repugnante a idéia de ter a "Infame Senhora" sepultada na cidade. Até hoje, o nome Erzsebet Báthory é sinônimo de beleza e maldade para os povos de toda a Europa. |