3 mortes super esquisitas por bombas nos anos 1920 |
Cyseroartix « Citoyen » 1629347400000
| 1 | ||
O de Alfredo da Cunha Ferreira, 1929 Um homem de nacionalidade Portuguesa, da Cunha Ferreira, 55 anos, "cavouqueiro" (profissão descrita pelos jornais da época), foi acusado em 1929 em Bota Fogo, no Rio de Janeiro, de roubar um relógio de um amigo seu. Raymundo Valente, o seu companheiro de quarto, foi até a delegacia denunciar o suposto furto. Quando questionado sobre um suspeito, apontou a da Cunha Ferreira. Ferreira disse que realmente cometeu "uma grave injustiça." Ele mesmo jurou que acabaria com a sua vida por causa deste furto: "Ainda farei uma punição tremenda para reparar a acusação infundada que pratiquei", jurou. E fez. Ele foi até um botequim e pediu uma cerveja. Riu, dançou e brincou com os funcionários do botequim. Depois foi embora até um outro restaurante, e entrou num quarto desse restaurante. De acordo com algumas testemunhas, elas viram Ferreira colocar alguma coisa na cabeça, e depois colocou sobre um chapéu. Começou a fumar, depois colocou o cigarro no pavio da bomba, e andou sem destino. A bomba explodiu, matando Ferreira. Bônus: em 1922, um francês chamado Félix Bourg, de 77 anos, simplesmente colocou uma dinamite na cabeça e pôs um chapéu para encobrir a bomba e começou a andar. Sem precisar explicar o que ocorreu depois, ele morreu pela explosão no crânio. A de "Pegado" Um paciente do Hospital dos Alienados, "Pegado" escreveu uma carta dizendo que iria a Lua, e foi até um terreno na rua Conde do Bonfim. E lá fez de dinamites como "travesseiros" seus. Fumou um cigarro, depois acendeu a bomba. Morreu sob a cabeça no seu travesseiro explosivo. A de um operário desconhecido Um caso mais obscuro. Nas obras do aterro próximo a lagoa Rodrigo de Freitas, um operário sentou-se sobre uma bomba. O jornal não especificou se este operário morreu ou não. Fonte: Dynamite na Cabeça - A Noite |
0 | ||
Caraca |