♤ Nome: Johnny Field's
♤ Idade: 23 Anos
♤ Personalidade: Indefinida, depende de quanto de álcool consumiu
♤ História: Vive sozinho em um apartamento pequeno em um dos bairros médios da cidade
♤ Residência:

♤ Aparência:

♤ Extras: Fuma tabaco diariamente, e maconha em casos especiais. Adora vinho.

♤ Nome: Ryuko-on Torwn
♤ Idade: 17
♤ Personalidade: Simpática e descontraída, gosta de chamar a atenção por onde passa. É um pouco paranoica e desconfiada, o que não atrapalha na sua relação com as pessoas. É atrevida, curiosa, teimosa e outra serie de coisas que justificam sua vida desastrosa.
♤ História:
♤ Residência: Um apartamento de 77m², na horla da cidade.
♤ Aparência:
♤ Extras:

♤ Nome: Melani Mitchell
♤ Idade: 19
♤ Personalidade: É uma menina amorosa e independente, mas guarda rancor muito fácil dos outros e é extremamente sensível. Cuida muito bem dos outros e é bondosa, mas não chega a ser desatenta. Desconfia bastante de quem conhece pela primeira vez, e é necessário saber muita coisa sobre a pessoa para começar a confiar. É apaixonada por português, ama criar histórias e cria relatos sobre as pessoas e tudo o que acontece no seu dia.
♤ História: Quando tinha 15 anos, teve suas primeiras relações sexuais com uma garota e foi a época que descobriu sua sexualidade. Seus pais descobriram o ocorrido, e a expulsaram de casa pois não aceitavam que sua filha poderia gostar de uma pessoa do mesmo sexo. Estava no último ano do colegial, mas parou por um tempo porque seus pais já não pagavam mais seus estudos. Se abrigou por alguns meses na casa de um amigo, mas o mesmo não podia pagar sua escola, então se tornou babá, ganhando um salário satisfatório para sustentar seu colégio. Sua tia que gostaria de ter a abrigado em sua casa sabendo do acontecido, não pôde por conta da péssima situação financeira, entretanto quando conseguiu se restabelecer e conseguiu oferecer melhores condições de vida para Melani, ofereceu sua casa para abrigar a menina. Conseguindo pagar o seu sustento com seu trabalho e com suas histórias, a mesma voltou a estudar, e quando terminou seu colégio, sua tia pagou pela sua faculdade. Podendo já se cuidar sozinha, deixou a casa e começou a morar em um condomínio, que atendia suas condições financeiras. Se tornou professora de língua portuguesa quando terminou de cursar, e continuava se dedicando com suas histórias quando não estava trabalhando. Ficou assim por um bom tempo, até que seus pais voltaram a manter contato com a filha, esquecendo o passado e o que ocorreu. Hoje, a menina mora numa pequena casa que comprou com seu próprio dinheiro.
♤ Residência:
♤ Aparência:
♤ Extras: Tem um diário onde anota algumas informações sobre as pessoas mais próximas dela, mas ninguém sabe sobre a existência do mesmo; seu melhor amigo (quem antes a ajudou com seu sustento) se mudou para outro país há 2 anos; gosta de ficar abraçada com seu ursinho de pelúcia frequentemente quando está em casa, principalmente quando está triste.

♤ Nome: William Blackstone
♤ Idade: 18 (11/08/1999)
♤ Personalidade: Ele é uma criatura consideravelmente fresca e centrada em si, embora aparente ser uma boa pessoa ao primeiro contato, por ter boa capacidade de persuasão e carisma em geral. Acredita piamente que o mundo gira ao seu redor e caso alguém discorde disso, ele começará agir como uma criança mimada, normalmente usando sua índole para ameaçar outras pessoas.
♤ História: William é filho de um político influente na região - o atual vice-prefeito, Christian Louboutin Blackstone.
♤ Residência: Um apartamento luxuoso.
♤ Aparência:
♤ Extras:

♤ Nome: Prink, porém sempre se apresenta com uma espécie de nome artístico: Mister PK.
♤ Idade: 19 anos
♤ Personalidade: In-game.
♤ História: O básico que se precisa saber é que o comércio de sua família foi deixado de herança para ela cuidar.
♤ Residência: Mora em um andar acima de uma locadora de filmes que lhe pertence.
♤ Aparência:
♤ Extras: Possui uma pequena ovelha de estimação chamada Hitsuji-senpai.

Acordo jogado no chão com 3 garrafas ao meu lado e um cinzeiro cheio de cigarros.

Vou até a porta da locadora onde trabalho e olho para os lados, aguardando o sorveteiro que passa diariamente rondar por ali.

O celular, inesperadamente, começa a vibrar na cama em que deixara o mesmo, entre os lençóis bagunçados. Todavia, não o impediu de continuar deitado, por mais que a ação do eletrônico tenha o feito acordar. Estava até mesmo com preguiça de colocar alguma roupa, já que estava seminu e largado no móvel.

Acordo com uma ligação de Mark, meu melhor amigo. Por sorte, ele me ligou, já que tinha esquecido de ajustar o despertador. Suspirei aliviada, e atendi a chamada com uma voz extremamente desanimada.

Levanta desnorteado, tossindo e coçando os olhos.
- Wow.. - Vou até o banheiro e começo a vomitar tudo na privada.

Sem querer acordei muito cedo hoje e como não havia nada para fazer, logo decidi abrir meu estabelecimento e mostrar a boa trabalhadora que sou e sempre fui. O problema é que acabei esquecendo de me alimentar e agora estou dependendo de um carrinho que pode ou não passar.

A ação dele não parava. Começou a lhe irritar.
Pegou bruscamente o aparelho, desajeitando ainda mais os lençóis. Desbloqueou o mesmo, vendo as notícias do dia.

Estava indo em direção à estação de metrô mais próxima para pegar um que fosse até o ponto mais próximo de sua faculdade.

Liguei o chuveiro e tomei um banho geladão, sai de la me sequei todo coloquei um terno respeitável e um óculos escuro para disfarçar os olhos vermelhos.

Termino a ligação, e vou tomar meu café da manhã rapidamente na cozinha. Vou me trocar e ponho qualquer roupa. Estava atrasada de novo, se isso acontecesse mais uma vez teria problemas sérios.

Ao tocar em seu rosto, percebeu que dormira com seu óculos. É impressionante como ele ainda não quebrou.
Já quanto ao aparelho que segurava, após ver o que apenas lhe interessava, jogara ao lado do criado-mudo muito próximo a cama.
Direcionou-se ao banheiro.

Sento-me na porta da loja e me distraio ao olhar algumas pombas do outro lado da rua.

Termino de me arrumar e tento achar minha mala, mas não a encontro. Pego qualquer uma improvisada e saio de casa, com passos rápidos até o ponto mais próximo de ônibus.