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  • 【 EVENTO 】Athena & Fauno: A Origem?
【 EVENTO 】Athena & Fauno: A Origem?
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https://i.imgur.com/RgM5KVg.png


Ola meus amores
Hoje estamos aqui pra trazer a vocês
um concurso de escrita!

Vocês teram que montar uma história romantica
com os personagens Athena, a mascote da tribo, e Fauno
mascote da nossa tribo parceira Purple Peacocks
contando como ambos se conheceram e se apaixonaram

E para as melhores histórias
ganharam nada mais
nada menos que:

1º Lugar https://i.imgur.com/fCkvKea.png 400
2º Lugar https://i.imgur.com/fCkvKea.png 300
3º Lugar https://i.imgur.com/fCkvKea.png 200
4º Lugar https://i.imgur.com/fCkvKea.png 100

O evento durará do dia 01 a 20/08
E estará aberto tanto pra FDA quanto para a PP

Para participar e nos enviar sua história
basta Clicar Aqui e preencher o formulario
mas antes de começar a fazer sua história
deem uma olhada nas regras do evento



Org's: Catorram#0000, Deuzadosanjo#0000, Uwu#3635 e Flor#8640.

❖ Texto precisa ser legível para leitura das juradas.
❖ Gramática Básica e organização terá que ser aplicada no Texto.

❖ Mínimo de linhas: 25.
❖ Mínimo de Parágrafo: 3.

❖ A História precisa ter haver com o Tema proposto.
❖ Tema: O Começo de um amor: Athena & Fauno.

❖ Na História é obrigatório ter os personagens principais (Athena & Fauno).
❖ A História precisará ter Inicio, meio e Fim.

❖ Proibidos temas pesados como drogas, violencia ou conteudo +18.
❖ Obrigatório ser da Tribo FDA ou Tribo PP para participar.


https://i.imgur.com/cywqoFu.png

♔ Premiação ♔
E aqui estão as vencedoras e suas histórias :3



1º Lugar com 38.8 pontos Adinyl#0000

História De Adinyl
Os passos pesados devido a pressa o entregaram quando chegou nos pisos de pedra do caminho do jardim. Athena estava de pé na grama segurando um guarda-sol para proteger-se da tarde quente. Ela deu sinal para que suas acompanhantes saíssem e se virou de encontro ao marido sério que estava com alguns documentos na mão. Antes mesmo que pudesse chegar até ela, foi respondido com a firme voz da mulher:

— Se quiser falar sobre trabalho, procure-me outra hora.

Fauno parou logo atrás dela quando se virou e soltou um suspiro pesado. Já estava cansado de ter que procurar por Athena em todo o palácio quando precisava discutir assuntos importantes com ela.

— Será que pelo menos uma vez você poderia deixar de ser tão egoísta e olhar para o que precisa ser feito em nossos reinos?

Athena virou levemente a cabeça debaixo do guarda-sol.

— Serei a rainha mais devota que existe quando estiver cumprindo meu papel de rainha, porém agora estou na minha pausa, se não se importa. E você deveria fazer o mesmo. Está obviamente precisando disso.

— Se eu soubesse que esse casamento arranjado seria com alguém tão preguiçosa quanto você, eu teria me casado com uma égua. Ela me seria útil e ainda daria coices mais suaves que os seus!

A rainha deu uma risada alta enquanto Fauno voltava para dentro tão estressado quanto antes. Quem era a mulher habilidosa como uma leoa e gentil como uma flor da qual ele ouviu falar? Com certeza não era aquela com quem acabou se casando. Estava furioso. Todos os dias Athena parava seu trabalho e saia perambulando pelo castelo como se fosse uma peça de exposição. Uma dama cujo único compromisso era mostrar sua beleza aos transeuntes.

Não podia negar, no entanto, que Athena era dotada de uma inteligência e esperteza sem igual para a liderança. Por esse motivo só podia acreditar que essa atitude dela era exclusivamente para irritá-lo, como um protesto à união.

Dia após dia ela continuava desaparecendo e ele tinha que ir de encontro à ela. Porém, em uma dessas vezes, enquanto passava novamente no jardim para procurá-la, pôde ouvir um riso cheio de alegria encantadora. Quando se aproximou de onde o som parecia vir, encontrou Athena caída em uma moita de flores avermelhadas. Aparentemente, ela havia tropeçado em um galho que cresceu na direção do caminho de pedra. Entretanto, quando notou que Fauno estava olhando-a, rapidamente tentou se levantar, o que também quebrou o transe dele, que ajudou-a com um sorriso divertido estampado no rosto.

Depois disso, o rei começou a notar as pequenas coisas que a rainha fazia. Tocar objetos com a ponta dos dedos cheia de curiosidade só para sentir a textura e temperatura, olhar atentamente alguém que não podia vê-la ou não havia notado sua presença ainda ou até mesmo o modo como girava o guarda-sol suavemente enquanto andava a passos lentos pelo jardim. Outra coisa que também reparou é que a rainha ficava menos cansada do que ele. “Talvez”, pensou ele, ”e só talvez! ela estivesse certa sobre tirar um tempo para espairecer”. Com isso em mente, um dia, ele levou alguns materiais para o lado de fora e procurou um local do jardim para pintar. Arrumou o cavalete, separou as tintas e os pincéis, encheu um pote de água e posicionou a tela. Ele percebeu imediatamente que sentia falta disso. Pintar era uma de suas coisas favoritas, mas havia muito que o impedia de continuar.

Um pouco mais tarde, Athena apareceu. Porém, ficou observando-o de longe. Depois de olhar algumas vezes, inquieta, ela se aproximou para analisar a pintura. Era o próprio jardim em que estavam, com a pequena fonte ao fundo e os pavões soltos ali. Mas havia algo que a incomodava.

— Eu achava que pavões fossem azuis com a cauda verde.

— Bom, eu acho roxo uma cor mais bonita…

Realmente, pavões não eram roxos, mas que mal faria mudar um pouco o que ele via? Não era essa uma das coisas mais interessantes de se poder pintar? Ser livre das amarras do realismo era algo que ele não abriria mão. Foi só quando ele se virou querendo acrescentar o quanto ela estava sendo inconveniente que pôde reparar no quanto Athena estava corada. Não havia percebido antes de falar que a frase possuía um sentido a mais. Ela levantou uma das mãos lentamente e começou a brincar com uma das mechas do cabelo roxo. Fauno não pensava no quanto a rainha era bonita desde o casamento. Talvez a raiva o tivesse cegado.

Imediatamente pensou em quantas outras coisas ele não via nela por causa da implicância. Estão juntos e continuarão assim pelo resto de suas vidas, talvez fosse sensato tentar melhorar o relacionamento deles.

— Você tinha razão. Uma pausa assim faz bastante diferença.

Athena ficou surpresa e meio sem reação. A única coisa que pôde responder foi um singelo “sim”.

Quanto mais o tempo passava, mais próximos os dois ficavam. E nos momentos em que estavam livres, descansavam juntos e conversavam sobre tudo. Quando o inverno chegou, não puderam mais passear no jardim. Mas tudo bem, pois descobriram o calor do abraço um do outro. E brincando na neve, deram seu primeiro beijo de verdade.

A primavera chegou e as flores começaram a desabrochar. O jardim finalmente se mostrou em seu esplendor magnífico para se estar. Por causa disso - e talvez outras coisas mais - Fauno decidiu que faria uma surpresa para Athena. A rainha foi impedida de frequentar o jardim por quase uma semana e estava começando a ficar impaciente de curiosidade. Porém, quando Fauno pegou sua mão e a guiou pela grama, a espera valeu a pena. O rei mandou arrumarem arcos ornados com flores que formavam uma espécie de túnel em que no final, havia um círculo com tantas flores multicoloridas que parecia que estavam no paraíso. Fauno pegou uma coroa com flores brancas e colocou suavemente na cabeça de Athena, então, deu uma outra para que ela fizesse o mesmo com ele.

— Sei que não começamos muito bem, mas olhando agora para o passado, era realmente inevitável te amar. Pouco a pouco meus sentimentos cresceram e nos tornamos um casal de verdade. Mas me senti inquieto quando me dei conta de que não te amava quando nos casamos. Te admirava, somente. Por isso… queria te pedir para casar comigo uma segunda vez. Aqui, onde nós começamos de verdade.

Athena estava lutando para segurar as lágrimas, mas seu sorriso era livre e encantado.

— Então, Athena, aceita casar comigo?

— Sim!

A rainha pulou para abraçá-lo enquanto repetia a resposta inúmeras vezes, infinitamente “sim”. Naquele momento, se olharam novamente, trocaram as alianças novamente e se beijaram novamente, porém, dessa vez, pela primeira vez de verdade. Para serem não só rei e rainha, mas marido e esposa um do outro.

2º Lugar com 34.4 pontos Choronaaw#0000

História De Choronaaw
Era início de primavera, o cenário se encontrava num pós inverno, onde toda a paisagem começava a descongelar e desabrochar a nova vida. Os animais voltam às suas rotinas depois se se protegerem das frias temperaturas, os alimentos em sua abundância, a vida em seu auge. No meio de um arbusto florido com flores roxas surge algo.. Athena? O que faz aqui?

— Silêncio narrador!!! Estou procurando minha coruja, viu por ai?

Não posso responder isso.. Cuidado com os galhos afiados!

— Grande ajuda. — Suspira em deboche, voltando a procurar sua coruja. — Onde ela se enfiou? Não posso traçar meus grandes planos sem a ajuda dela...

Um barulho se escuta... Animais? Alguns ursos se encontraram e estão brigando? O que aconteceu?

— Que dor... Alguém anotou a placa do caminhão? Cacetada! — quase vou de olimpo.

— Peço desculpas, estava tentando ajudar um cervo com a pata machucada, mas ele se assustou e saiu em disparada. Você se machucou?

— Sua sorte é que eu sou uma deusa, nunca me machucaria com algo assim. O cervo está bem?

— Melhor que nunca, aparentemente a farpa que estava no seu casco saiu quando bateu em você.

— Pelo menos pra algo eu servi, mas quem é você? Não se apresentou, não te ensinaram bons modos?

O estranho ri.

— Perdão a indelicadeza donzela, sou Fauno, estou verificando meus queridos animais depois desse árduo inverno que os castigou, é meu dever preservar o bem geral deles.

— Animais?? Apareceu em boa hora! Perdi minha coruja, não a encontro desde nosso treinamento matinal.

— Nos conhecemos há 2 minutos e já está abusando, quem é que falta bons modos?

— Não seja cruel, não se importa com os animais? Faça essa boa ação... — Athena olha com provocação, vendo que o encurralou.

— Bom argumento, bem dito como a famosa deusa da sabedoria, especialista em estratégias e em guerras. — Rindo, assim Fauno entra no jogo de provocação.

— Vejo que não é apenas um estranho, muito bem informado. Porém o Fauno que me foi dito possuía grandes chifres, talvez pudesse servir em guerra comigo... Mas talvez não seja o curioso ícone das histórias que vejo por ai.

— Sabe.. Você me intriga. Se diz tão grande e majestosa como um belo pavão... Mas sinto em dizer, você baixou sua guarda, oh grande Athena. Sua coruja está à duas árvores de você rindo dessa situação que você se encontra. — Ele encosta na árvore em posição de deboche.

— MASOQ... — Athena olha para trás — FILHA DA...!! VOCÊ ESTAVA AI O TEMPO TODO!!! SABE COMO FIQUEI PREOCUPADA?

— woot? — chirriou a coruja.

— Bom, foi um prazer te conhecer, te vejo algum dia por esses céus. — Se despede.

— Certo rabinho roxo, você venceu dessa vez, mas na próx... — Athena é interrompida.

— VOCÊ ME CHAMOU DO QUE?

— Rabinho roxo? É que eu achei tão bonitinho.

— Esse "rabinho" não é um simples rabinho, são as penas que eu fui honrado de um grande título, não o menospreze assim! Se me dê licença, estarei de saída. — Fauno sai em pressa.

— Humor tá em dia em? - Ela pega sua coruja e volta para o treinamento.

Dias se passam, mas ambos não param de pensar nesse primeiro estranho encontro, Fauno que sempre carregou a delicadeza por cuidar de animais continua indignado com tamanho atrevimento daquela moça. Enquanto Athena pela primeira vez sente que deve pedir desculpas por algo. Mas sabem amigos? Mesmo sendo deuses, eles possuem seus momentos de conflito interno, mas nada melhor do que um novo encontro para esclarecer tudo.

Athena interrompe — Que caralh@$ você tá falando narrador? Você sabe que eu consigo te ouvir. Como assim um novo encontro, você sabe onde ele vive?

É óbvio que eu sei, eu sou o narrador, você é burra? Fauno vive á três bosques daqui, após o grande rio de sonhos. Mas você é mandona demais, é melhor que fique longe.

— Eu sinto que o magoei com o lance do rabinho, o que você acha da ideia?

Eu sou apenas um narrador, faz o que você quiser mana.

— Inútil viu?

Assim Athena acorda na manhã seguinte, prepara uma cesta de guloseimas com sua habilidade extraordinária de culinária — queimou todos os suprimentos de guerra — e parte em direção aos três bosques e o grande rio dos sonhos. Enquanto atravessa esse caminho, sua coruja vai na frente cortando todas as correntes de ar, para o convidar Fauno a se encontrar com sua dona. Porém, sua velocidade é grande demais, ela adentra com tudo na casa de Fauno a ponto de fazer a parede principal ir para os ares.

— Wooooooot o(╥﹏╥)o — fez a coruja.

— O QUE FOI ISSO? UM PÁSSARO, UM AVIÃO, UM.. UM... Uma coruja? — Fauno se assusta — Você está bem? Que pancada forte, você deve ter se machucado feio...

Alguns barulhos de ossos se escutam enquanto a coruja se desprendia dos destroços.

Fauno em choque disse — VOCÊ TÁ INTEIRA? QUE MONSTRO É VOCÊ?

— Wot???????? ( ¬д¬)

— Eu te conheço... Você é a coruja perdida daquela louca... Fugiu novamente? Não te julgaria se fosse o caso...

A coruja já muito irritada — e levemente depressiva com os comentários — o começa a puxar pelas roupas.

— Onde você tá me levando? É maluca igual a dona?

Entre a ponte do rio dos sonhos, Athena está organizando o seu picnic improvisado, torcendo para que aquele sentimento de culpa saísse logo.

— WOOOOOOOOOOOOOT — alertou a coruja de longe.

— Eles estão chegando, MAS NÃO TÁ PRONTO AINDA SENHOR! — Athena se levanta com pressa, enroscando seus sapatos na toalha que estava no chão, com todas as comidas por cima. — MAS QUE MERD É ESSA — Ela começa a tentar desprender com pressa, mas não percebe que está na ponta da ponte...

— Weeeeeeee — Athena aos poucos percebe a cagada que fez, e está caindo em câmera lenta, todos seus deliciosos — e queimados — biscoitos estão caindo no rio, e seu maior ranço está logo ali observando tudo. Como Athena vai sair dessa situação em que ela mesma se colocou?

Uma mão... Uma mão se estende... Quem... quem é... Óbvio, a única pessoa ali no lugar, FAUNO!

— Se for pra se matar, não chama plateia.

— Fica quieto chifrudo.

— Repete e eu te deixo cair.

A coruja começa a bicar Fauno — WOT!!!!!!!!! ( ; `ヘ´ ;)

— Certo colega, já entendi... — Fauno a puxa novamente para dentro da ponte — Era só isso? Pra que me chamou? Estou ocupado catalogando os novos coelhos que nasceram nos últimos dois dias, faz ideia de quantos são?

— Pelo amor dos deuses, você não tem o mínimo de educação??? EU VIM PEDIR DESCULPAS MAS VOCÊ NÃO COLABORA!!!!!!

— Pedir desculpas? — Envergonhado pelas suas últimas falas — Te juro que essa não era nem alternativa dentro da minha mente, de tão irreal vindo de você.

— Eu não crio inimigos atoa. Não quero gerar incômodos que vão voltar para me assombrar depois, então é isso, apenas desculpas.

— Que jeito estranho de pedir desculpas, você é sempre assim? Você quase me matou com sua coruja, depois quase se matou sozinha no meio do rio dos sonhos, você precisa de Ana, analista, vai procurar um neuro, um neurônio. Você tem que se tratar.

— Se você não for um piolho, falta chifre mesmo. — Referência: Kelly Key - Analista — Como assim quase te mato? Minha coruja tiltou novamente?

— Tiltou? — Olha confuso.

— Depois da última guerra, seus poderes estão confusos, por isso andamos treinando todos os dias. Ela não consegue mais controlar a velocidade, sua invisibilidade está falhando...

Fauno fica com dó, justamente pelo seu amor aos animais, é nítido que a coruja estava sofrendo, não apenas por não conseguir mais se controlar, mas também por não conseguir mais acompanhar sua amada dona.

— Certo, 1x1, você venceu nessa. Vamos recomeçar sem todo esse mal-entendido, e eu vou te ajudar a reabilitar sua coruja. Você tem essa casca dura, mas é nítido seu sofrimento pela sua companheira. Apenas por isso vou te ajudar.

Athena limpa algumas lágrimas que ousaram começar a cair. Fauno dá um sorriso de superioridade.

— Você não viu nada.

— Você é realmente fria como o inverno. Mas sob todas essas flores, você se mistura em tanta delicadeza.

Desse dia em diante, Fauno e Athena se encontraram diariamente no rio dos sonhos para reabilitar a corujinha. Cobertos por um céu transparente, onde os sonhos de todos os seres se misturavam naquele ambiente de paz. Com várias flores ao seu entorno, e muitos pavõezinhos que frequentavam para esbanjar a beleza de um encontro de duas almas e desde o primeiro encontro já puderam ver todos seu defeitos e aceita-los como são, crescendo juntos. O resto vocês já podem imaginar. — Texto com referência as duas tribos.


❖ ❖ ❖



Nota da escritora: SIM, na minha cabeça o Fauno é um galã com personalidade calma, mas perdeu a pose rápido com nossa Atheninha, que por si só é um furacão indomável, porém baixou todas suas guardas com alguém que a estendeu a mão.

3º Lugar com 24.5 pontos X_emo_girl_x#2061

História De X_emo_girl_x
Era uma vez, em uma tribo do Transformice, Athena, uma jovem de cabelos curtos de cor violeta e olhos cor de ametista, vivia em harmonia com os ratinhos da tribo Flores de Athenas. Ela era conhecida por sua sabedoria e graça, e sempre se dedicava a proteger seus adoráveis ratinhos e garantir a harmonia da tribo.

Em uma tarde ensolarada, enquanto caminhava por entre as árvores da vila 801, Athena ouviu um som suave e melódico de uma flauta doce, junto com um canto de pavão. Intrigada, ela seguiu o som até encontrar Fauno, um jovem da tribo Purple Peacocks com cabelos castanhos e um sorriso doce que tocava sua flauta com maestria, junto com o seu seu pavão, que tinha penas arroxeadas.

Os olhos de Athena encontraram os de Fauno, e instantaneamente um sentimento especial tomou conta deles. Sem dizer uma palavra, eles sentiram uma conexão profunda e misteriosa que parecia transcender o tempo. Desde aquele momento, eles se encontravam frequentemente na vila, compartilhando histórias, risos e até mesmo momentos de silêncio sereno. Athena ficou encantada com a paixão de Fauno pela música e pelas árvores, enquanto Fauno admirava a força e a compaixão de Athena. Eles descobriram que seus interesses complementavam-se perfeitamente, e cada encontro deixava-os ansiando por mais.

Numa noite de lua cheia, os dois decidiram fazer uma fogueira, comer marshmallows e tocar uma melodia juntos. Enquanto as chamas dançavam ao som da flauta de Fauno, e seu pavão começando a abrir suas plumas hipnóticas, Athena começou a dançar com graça ao seu redor. A vila parecia ganhar vida com a magia daquele momento, e suas almas dançavam em perfeita sintonia. Com o passar do tempo, o amor entre Athena e Fauno floresceu, como um jardim secreto que só eles conheciam. Cada gesto, cada olhar e cada toque eram carregados de ternura e cumplicidade. Eles se tornaram inseparáveis, compartilhando seus sonhos e aspirações mais profundos.

No coração da vila, sob a sombra da cúpula depois da ponte, Athena e Fauno trocaram juras de amor eterno. Eles sabiam que haviam encontrado suas almas gêmeas, destinados a estar juntos em todas as fases da vida. Com o passar das estações, o romance entre Athena e Fauno se fortalecia. A primavera trouxe flores para testemunhar seu amor, o verão aqueceu seus corações, o outono trouxe um sentimento de gratidão e o inverno os fez apreciar o aconchego um do outro.

E assim, a história de amor de Athena e Fauno foi entrelaçada à lenda da vila 801, e eles se tornaram um símbolo de amor verdadeiro e duradouro. A música de Fauno continuava a ecoar entre as árvores da vila, enquanto Athena, a protetora da tribo Flores de Athenas, e Fauno, o pavão líder apaixonado, seguiam juntos em uma jornada de amor e magia, para sempre.

4º Lugar com 20 pontos Patriciatela#0000

História De Patriciatela
Athena era uma garota bem destemida e corajosa, sempre falou que nunca iria se apaixonar por alguém, pois queria ser independente, ela morava numa aldeia onde existiam muitos deuses, e ela era bem conhecida por lá por ser filha de Zeus, ela era conhecida por ser corajosa, destemida, pela sua sabedoria, e por ser defensora dos seus. Ela estava lá desde quando nasceu e era apaixonada pela aquela aldeia, então quando ela tinha 18 anos, apareceu um garoto chamado Fauno que era um deus dos campos e dos rebanhos, ele sempre cuidava e mexia com esses animais, ela nunca quis saber dele e nunca conversou, mas sempre o via de longe, até que um dia, ela estava a mexer em seu cavalo penteado a crina dele, e o Fauno a viu e chegou nela

— Olá, diz fauno

— Ahn, oi?

— Você é a Athena, certo?

— Sou sim, por quê?

— Eu sempre te vejo de olho em mim de longe, sei que sou novo aqui, e quis vir me apresentar

— Aaah — diz ela corando

— Bom, sou o Fauno e tenho 19 anos e voltei a morar aqui

— Voltou? Eu nunca te vi

— Voltei sim, eu nasci aqui, mas minha mãe saiu daqui quando eu tinha 5 meses, e cresci em outra aldeia mais ou menos 5 horas daqui

— Ah, e por que quis voltar?

— Fiquei com vontade de vir para cá, sentia que precisava voltar, mesmo que não tivesse nenhuma memória daqui

— Ah, entendi!

— Esse cavalo é bem bonito

— Obrigada, ganhei ele do meu pai, eu sempre cavalgo com ele!

— Ah, legal, então eu vou indo, preciso cuidar dos animais do campo, se quiser tomar um café comigo, estou morando perto do campo onde estão os gados

— Tudo bem, vou sim!

E ele saiu andando

Ela continuou a pentear seu cavalo e resolveu dar uma cavalgada

Ela cavalgava pelo campo, o sol se pondo, quando de repente ela sentiu que alguém estava a seguir ela

Era ele

— Fauno? Por que está me seguindo?

— Peguei meu cavalo para olhar os gados e te vi cavalgando, desculpa se deu a impressão de que estou a perseguindo

— Tudo bem, risos

— Quer ir tomar o café que tinha falado?

— Pode ser!

Eles foram cavalgando até a barraca onde ele se alojava junto com sua irmã, Lily

— Oi, Lily, cheguei

— Oi, Fauno, quem é?

— A garota que te falei que ficava olhando pra mim de longe, risos

— Ah sim, ela é bem bonita!

— É sim...

Athena corou

— Obrigada pelo elogio

Eles tomaram o café e foram conversando sobre o que queriam da vida, da vida deles, comeram algumas coisas e se divertiram muito e acabou ficando muito tarde, Lily já tinha ido dormir e Athena resolveu ir embora

— Vou indo, então

— Acho tarde pra você sair sozinha

— Não se preocupa, sei me cuidar. Foi muito bom passar esse tempo contigo, sempre te via de longe e achava você um mesquinho, mas as aparências enganam

— Tudo bem, vai indo, a gente se ve amanhã

Ele deu um beijo em sua bochecha

Athena pegou seu cavalo e saiu calvagando para longe, chegou em casa e abriu a porta e deu de cara com o pai

— Oi, pai

— Oi filha, onde estava?

— Na casa do Fauno, lembra aquele menino que chegou a pouco tempo

— Ah sim, lembro. Parece ser um bom rapaz, mas estou de olho em vocês

— Pai, você sabe que eu não quero ninguém

— Isso é o que veremos, boa noite filha

— Boa noite, pai

Athena comeu uma fruta, tomou um banho e se deitou e na cama pensou em Fauno

Será que eu realmente vou me apaixonar algum dia? Eu gostei muito de passar o tempo com ele, mal conheço ele, mas ele me fez muita companhia, e se bem que eu corei quando ele me elogiou... prometi a mim mesma nunca me apaixonar por querer ser independente

De manhã

— Bom dia, pai

— Bom dia filha, você vai cuidar dos cavalos hoje?

— Vou sim, ontem cuidei só da Judy, vou cuidar dos outros

— Tudo bem, vou sair e volto só a noite, beijos

— Beijos

Athena cuidava dos cavalos quando viu o Fauno de longe

— Oi, fauno, tudo bem?

— Oi, tudo bem sim, e você?

— Tudo sim, vou ir cuidar dos cavalos

— Ok, tudo bem, estou indo cuidar de alguns gados, mais tarde venho falar contigo

— Ok, tudo bem

Athena cuidava de seus cavalos quando uma de suas éguas estava em trabalho de parto. Ela correu e fez o parto de sua égua, e enquanto ela estava cuidando de sua égua o Fauno chegou

— Oi, terminei lá, quer ajuda com eles?

— Claro, uma ajuda seria boa

Depois de ajudar, fauno a chamou para cavalgar de novo e ela aceitou

Os dois foram cavalgando campo a fora, e passaram o dia todo juntos, foram na cachoeira, ficaram juntos embaixo de uma árvore contando sobre tudo que gostavam, quando estava anoitecendo, eles estavam em cima de um morro olhando o sol se por

Então fauno chega perto e diz

— Então, Athena, eu vim por um motivo...

— E qual seria?

— Eu descobri, eu sentia que precisava voltar pra cá, pra conhecer alguém sabe. — Está sendo muito bom passar meu tempo contigo, te acho uma garota muito destemida, corajosa, fofa, linda também, tratou minha irmã super bem, quero passar mais tempo contigo

— Eu também quero, diz ela e corou

A noite ambos foram para suas respectivas casas e enquanto Athena estava deitada ela pensou novamente nele

— Eu acho que estou me apaixonando, prometi a mim mesma que nunca precisaria de alguém para ser independente, mas ter alguém é muito bom, posso ser independente e ter alguém do meu lado apoiando meus objetivos

Foram passando o tempo e eles passavam o dia todo junto, sempre cavalgando juntos, cuidando dos animais juntos e ela se apaixonava cada vez mais por ele e ele por ela

Até que um dia, enquanto estavam embaixo da árvore se abrigando do sol, ele vira pra ela e fala

— Athena

— Oi, Fauno

— Então, desde o dia que te conheci, você foi a melhor coisa que me aconteceu, ter voltado pra cá foi por um motivo, e esse motivo foi você

Ela corou e disse

— Fauno, eu nunca quis me relacionar com alguém, queria ser independente, tinha até medo de me apaixonar, mas você me fez pensar de outra forma, e eu estou apaixonada por você, você é muito carinhoso comigo, cuida de mim, se preocupa, e adora animais, como eu

— Eu te amo Athena

— Eu também te amo Fauno

Então os dois se beijaram

— Então, Athena, quer namorar comigo?

— Claro que sim

— AEEEEEE

Ambos tomaram um susto

— Lily!! disse Athena e deu algumas risadas

— Eu sabia que vocês iam ficar juntos, desculpa por ficar espiando

— Tudo bem, Lily vem sentar-se com a gente, disse Athena dando risada

Depois de 1 ano namorando, Athena e Fauno se casaram, e depois resolveram construir uma fazenda e criar gados e cavalos, quando havia 5 anos de casados resolveram ter filhos, e tiveram 1 casal, chamada Marla e Lamar

Parabens a todas, foram histórias incriveis :3


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