[Fanfic] Il Potere di 8 Colori |
Hatakakashi « Citoyen » 1439924460000
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Martinmuller a dit : As vezes eu confundo os verbos ou o Word corrige para um verbo similar. :[ Obrigada, já arrumei :D |
Martinmuller « Citoyen » 1439924580000
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Boa fic, inclusive. |
Lulusmoothie « Citoyen » 1439927160000
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Eu sou doente Leio como "Two potére di oito colori" masoq Não sou de acompanhar, mas essa, até leio <333 |
Ginastalety « Citoyen » 1439927340000
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Amei <3 |
Hatakakashi « Citoyen » 1440014760000
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Martinmuller a dit : Lulusmoothie a dit : ginastalety a dit : Obrigada galera <3 |
Hatakakashi « Citoyen » 1440015240000
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CAPÍTULO 16 – COLOCO FOGO NA CAMPINA - Você precisa se concentrar, senão nunca ira conseguir! – Kant falava a Tony. – Primeiro você precisa esvaziar sua mente e depois concentre-se no que quer fazer! Estavam sentados em volta de uma grande fogueira. Ana havia dormido uns minutos atrás, Aayra brincava com sua espada perto do fogo, Kant tentava ensinar a Tony manusear seus poderes. - Não estou conseguindo, já tentei várias e várias vezes e nada! – Berra Tony. - Você acha que é fácil? Não, não é! Você não esta se concentrando direito. Você precisa esquecer tudo a sua volta. Você esta fazendo isso? – Responde Kant. - Só mais uma vez, se não der certo chega. Já estou farto disso. – Resmunga Tony. Tony se concentra, tenta esquecer tudo a sua volta. A única coisa na sua mente era o som de sua respiração. Ele olha para a palma de sua mão. O que precisava fazer? Como conseguiria fazer fogo do nada como Ana havia dito? O que ele tinha feito antes que havia dado certo? - Concentre-se. – Tony escuta Kant falando. Ele fecha os olhos. Esquece tudo a sua volta, mas não se sentia diferente. Não estava funcionando. - Mas que droga! – Tony se levanta enraivecido. - Você não esta fazendo o que estou mandando! – Diz Kant. - Olha, eu fiz tudo que você falou entendeu? Mas não esta dando certo! Não me enche! – Tony sai andando deixando Kant e Aayra na fogueira. - O que deu nele? – Pergunta Aayra enquanto guardava sua espada. - Deixa ele se acalmar. Mais cedo ou mais tarde ele vai entender o que eu disse. – Kant se deita e observava as estrelas no céu. - La la la faz isso... La la la faz aquilo... – Tony chuta um galho. Tony continua andando se distanciando mais de seus amigos, o céu era iluminado pela lua, ele anda até um pequeno lago e se senta na beira olhando seu reflexo. - Por que não pode ser mais fácil hein? – Ele olha para a lua. – Por que você tem que dificultar tanto as coisas? Ele chuta a água fazendo seu reflexo sumir, se levanta e olha para a campina ao seu redor, o capim balançava junto ao vento, alguns vaga-lumes brilhavam, ele escuta o precipitar da fogueira de longe. Kant e Aayra já tinham ido dormir. Ele volta e se senta perto da fogueira no mesmo lugar de antes. Fica observando o fogo e escutando o barulho que fazia. Se lembra dos tempos que ainda era filhote, ele a Ana correndo em volta da fogueira enquanto escutavam as historias e lendas que o Sr. Ronald contava para todos que queriam ouvi-lo. - Como seria bom voltar aqueles tempos... – Ele falava baixo para si mesmo. Fica observando o fogo e escutando o precipitar que ele fazia. Sentia-se calmo. Em paz. Ele pega uma pequena pedra e fica a girando entre suas patas, ela não tinha nada em especial, igual a várias pedras que ele havia visto por todo o lugar. O barulho do fogo lhe chama a atenção, ele solta a pedra e fica olhando as ondulações que a chama fazia, as intensas cores se movimentando naquela dança estranha, era tudo tão diferente e bonito. Ele se lembra do dia que fugiu do vilarejo com Ana... O que ele teria feito? Não se lembrava de nada... Continuava olhar o fogo, tentando se lembrar, mas nada lhe vinha na mente... O fogo continuava dançando, ele observa. Como faziam isso? Tony levanta sua pata e a coloca em direção as chamas, queria dançar como elas. Ele aproximava as patas até o momento de elas estarem no meio do fogo. Ele não sentia seu corpo queimando, não sentia nada diferente. Tinha conseguido? Ela balança as patas. Ainda o mesmo, seu pelo não havia queimado e se sentia normal. ... Como isso era possível? Ele fica observando... Não vinha nada em sua cabeça, resposta nenhuma para aquilo... ... - É isso! – Ele fala baixo para si mesmo. – Não pensar em nada. Ele sorri, passava as patas pelo fogo e as chamas mudavam de forma. Era incrível! Ele se levanta ficando na frente da fogueira. Olhava os braços e as chamas. Sentia-se como o fogo, quente e vivo. Ele fecha os olhos e se concentra. Quando abre os olhos fica surpreso. Havia chamas nas suas patas. Ele anda para traz um pouco assustado, mas acaba se acostumando com a ideia de ser um rato-tocha. As chamas dançavam na palma de sua pata. Ele ri como era divertido! Ele corre, as chamas não apagavam, ficavam mais vivas e maiores. Ele corre em círculos, joga-as para o alto, elas fazem várias curvas no ar, mas continuavam inteiras sem apagar. Era maravilhoso! Ele coloca as patas na relva e corria sem rumo. A chama queimava a relva e fazia um barulho baixo. Tony para e olha seu trabalho orgulhoso de cima de uma pedra. A relva queimava na forma de um grande circulo. Ele se senta e fica observando. Tinha conseguido! Ele sorri. Precisava mostrar a Kant, Aayra e Ana o que tinha feito, mas onde estavam eles? Ele se levanta e olha em volta, de longe conseguiu ver os três dormindo perto da fogueira e o fogo se aproximando na relva. Ele sente o cheiro forte de fumaça. O que tinha feito?! Ele corre desesperadamente e gritava o mais alto que podiam. Belo trabalho! Ia queimar seus amigos vivos. - Acordem! – Ele corria e logo chegava a fogueira. - Só três minutos por favor... – Aayra se vira para ficar mais confortável na grama. – Cheiro de churrasco... Carne... - Acordem!!! FOGOOOO! – Tony berra o mais alto que podia. Kant se levanta e olha em volta aterrorizado, ele pega Ana e Aayra pelo braço acordando os dois. Os três correm longe das chamas e se juntam a Tony. - O que você fez?! – Kant tossia devido a fumaça. - Eu consegui! Eu fiz o que você mandou! – Tony sorri. - Você colocou fogo em tudo! – Aayra olhava tudo em volta e tossia também. - Mas... Mas... - Tony! Você podia ter matado a gente! – O pelo de Ana estava meio cinza. - Vamos sair daqui. Esse fogo ira chamar atenção... – Kant sai andando e eles o seguem. Após terem andando uma distancia segura eles param para descansar. Aayra e Ana foram buscar água e Kant dava um sermão em Tony. - Eu fiz tudo que você disse... Eu consegui! – Tony abaixa a cabeça; - Eu não queria botar fogo em tudo, eu juro! - Eu sei disso Tony. – Kant falava baixo. – Não estou bravo com você, mas precisa tomar cuidado. O fogo pode ser algo bonito e poderoso, mas também é algo mortal e destrutivo, por onde o fogo passa nada fica. Eles andam juntos e conversavam, Kant dava dicas e explicava a Tony o que poderia fazer para melhor seu controle. Eles avistam Aayra e Ana enchendo os odres num riacho e se juntam a eles. - Já que estamos todos acordados, vamos continuar. Pela manha estaremos em Valac, será mais fácil entrar na cidade a noite quando tem menos sentinelas e guardas. Todos concordam e eles continuam andando. Valac estava a poucos quilômetros, logo chegariam. |
Hatakakashi « Citoyen » 1440016320000
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CAPÍTULO 17 – AMIGOS VOADORES - Já estamos chegando? – Pergunta Ana. - Valac é uma das cidades mais bem protegidas de Transformice. Ao oeste protegida pelo Lago Ruan e ao sul por grandes montanhas, além disso tem muralhas enormes e barreiras magicas. Precisamos tomar cuidado. – Explicava Kant. - Tudo é perigoso por aqui, cidades, guardas, morcegos, demônios, shamans. – Ri Aayra. – O que não é perigoso? - Se essa cidade é assim... Como vamos conseguir entrar? – Indaga Tony. - Bem, se formos pelos portões irão nos reconhecer, por isso teremos ajuda de alguns amigos meus. – Responde Kant. - Não vai ser pelo esgoto ou algo do tipo né? – Pergunta Ana. - Quem são esses seus amigos? São da baixa cordilheira? – Pergunta Tony. - Sim, nos conhecemos a um bom tempo... Na verdade eu os ajudei com alguns problemas e agora eles me devem muitos favores. – Kant olhava para o céu e ria. - Tantos favores para nos colocar dentro de uma cidade infestada de guardas? – Pergunta Aayra. - Para fazer isso centenas de vezes na verdade. – Kant ria. – Iremos encontrar eles ao entardecer. Kant os conduz até a entrada de um bosque, lá eles ficam a esperar as horas passarem. Comem frutas de algumas árvores frutíferas que são abundantes naquela região e descansam. - Senhor Kant. – Diz Ana. - Sim? - Se esse seu amigo, que está preso em Valac é tão poderoso como você disse, como conseguirão prende-lo? – Ana limpava as patas na grama. - Também queria saber. – Kant se deita encostando-se em uma amoreira. - Quando esses seus amigos irão chegar? – Pergunta Aayra em cima de uma árvore. - Sobre isso... Espero que não se assustem com esses meus amigos. – Kant parecia nervoso. – Eles são gente boa. - Eles estão demorando demais... – Diz Tony. - Eles preferem a noite, é melhor para nós entrarmos na cidade com mais segurança, é menor a chance de sermos vistos. – Kant suspira. - Espera... Noite? E os demônios e morcegos que vocês falaram? Não seria melhor de dia? – Ana diz. - Quando estivermos com eles estaremos seguros, não se preocupe, tudo ira ficar bem. – Kant sorri para Ana. - Seus amigos são “espiões “ como você? – Pergunta Aayra. - Não exatamente, eles são um pouco diferentes de todos nós. Desde que eu e Sir. Philipe os salvamos em Init eles ajudam em nossa causa. Não são muito bem vistos na baixa cordilheira pois tem seu próprio jeito de resolver seus problemas, fazem justiças com as próprias mãos ao invés de seguir as leis que os líderes da baixa cordilheira criaram, mas, eles são muito prestativos quando precisamos. Não são muitos que tem coragem de desafia-los. - Responde Kant. - Seus amigos são grandes shamans? – Pergunta Ana. - Não... Não são shamans, nem guerreiros nem nada do tipo. Eles são morcegos. – Completa Kant. - M-morcegos? – Aayra derruba as amoras que estava comendo. - Você tem morcegos como amigos? Você é louco? – Tony se afasta. - Precisam que entender que eles são diferentes. Não são todos os morcegos que matam ratos por Transformice. – Kant falava calmamente. - Eles vão nos matar quando estivermos dormindo. – Ana diz. - Não... – Kant coloca as patas sobre o rosto. – Precisam confiar neles, são os únicos que poderão nos tirar dessa parte do reino e são eles que irão nos ajudar a salvar Philipe. Eles não são como outros morcegos que vocês já tenham visto. - Morcego é tudo igual. – Diz Aayra. – Eles matam sem piedade, são assassinos por natureza, eu já vi o que eles fizeram a vários moradores de Nabulus, não da para confiar neles! - Eu concordo com Aayra. – Diz Tony. - Meu Deus... – Kant se levanta e sai caminhando. – Não tem outra opção, sejam gentis com eles ou ficarão aqui nesse inferno. Kant some entre as árvores. Aayra desce da amoreira e junta-se a Ana e Tony. - O que acham disso? – Pergunta Tony. - Não se pode confiar em morcegos. Eles matam ratos e comem depois. – Responde Aayra. - Acho que Kant estava brincando com a gente, nos testando. – Fala Tony. - Ele não parecia estar brincando... – Fala Ana. - Será que Kant é um daqueles demônios disfarçado naquele pelo de bolinhas? – Diz Aayra. - Acho que não. – Responde Tony. - Bem, vamos ficar de olho nesses morcegos quando eles chegarem. – Fala Aayra. - É o melhor a se fazer. – Fala Tony. - Se eles atacarem nós... – Ana segura o focinho de Aayra. - Fiquem quietos, escutei algo. – Ana o repreende. Eles ficam em silencio. O som das arvores se balançando com o vento enchia seus ouvidos, mas escutavam passos distantes e a voz de Kant. - Eles devem ter chegado. – Tony fala baixo. Eles ficam parados escutando enquanto de longe podiam ver Kant chegando com mais três morcegos. Eles eram maiores que Kant, todos eram cinza escuros, andavam devagar e com os braços cruzados junto ao peito, muito parecidos do morcego que havia os atacado quando Kant os salvara. -... e estes são os que falei. – Dizia Kant para o morcego maior que andava ao seu lado esquerdo. – Os encontrei em Nabulus. - Impressionante. – Responde o morcego. – Teve mais sorte que Philipe. - Eles são muito pequenos. – Fala um outo morcego. - Menos peso. – Responde o outro rindo. Eles se aproximavam, quando chegam perto Aayra, Tony e Ana se levantam. - Senhores, esses são Aayra, Tony e Ana. – Diz Kant os apresentando. - Prazer em conhecê-los. – O morcego maior bate uma das patas no chão e abre as asas. – Eu sou Apollo. - Eu sou Devonan. – O morcego bate uma das patas no chão e abre as asas. Ele era menor que Apollo e tinha uma cicatriz no olho. – Mas podem me chamar de Devon. - E eu sou Trevor. – Ele imita os movimentos dos outros dois. - Oi. – Diz Ana. - Muito legal conhecer os amigos de Kant, ele fala muito de vocês. – Diz Aayra. - Espero que sejam coisas boas. – Apollo ri. - E são. – Fala Ana um tanto sem graça. - Agora todos se conhecem, pois bem, o que vocês descobriram? - Eles levaram-no para o castelo. – Diz Devon. - E como chegaremos lá? – Pergunta Kant. - É sobre isso que quero conversar com você... – Apollo sai andando. – De preferência em particular. - E nós? – Pergunta Aayra. - Fiquem aí com Devon e Trevor. Se conheçam melhor, voltamos daqui a pouco. - Mas... –Dizia Ana. - Nós voltamos daqui a pouco. – Kant sai andando junto a Apollo. Kant e Apollo desaparecem entre as árvores. Ana se senta encostada na árvore e todos ficam encarando uns aos outros. Devon e Trevor ficavam os observando sem piscar e sem se mover. - Han... – Tony pensa. – O tempo esta ótimo hoje. - Irá chover de madrugada, não esta tão bom como parece. – Responde Trevor. - Hum... Que ruim. – Diz Tony. Os dois morcegos se entreolham. Aayra estava nervoso e inquieto. Ana olhava para o chão. - Estou com sono. – Diz Trevor para Devon. - E eu com isso? – Devon olha Trevor. - Nada. Apenas estou dizendo. – Trevor olhava para cima. - Pode ir, eu fico aqui com eles. – Devon bufa. Trevor abre as asas e da um salto, ela bate as asas e voa, sumindo entre os galhos das árvores. Aayra observava. Voar deveria ser incrível, ele olhava para o alto tentando ver Trevor, mas ele já havia desaparecido. - Voar... – Aayra fala para si mesmo enquanto fechava os olhos. - Gosta de voar? – Pergunta Devon. - Nunca voei na minha vida, mas parece ser incrível. – Responde Aayra. - Hoje todos vocês vão voar conosco, então, é seu dia de sorte, não fazemos isso para qualquer um. – Devon aproximava de um tronco de árvore apodrecido. - Nós vamos voar?! – Aayra grita todo feliz. - Sim. Achou que iriamos entrar em Valac como? Por debaixo da terra? – Devon olhava para baixo olhando suas unhas. - Vocês vão nos carregar até lá? – Pergunta Ana. - Não, não, iremos usar magia para que vocês apareçam magicamente dentro do castelo. – Devon ria sarcasticamente. – Não faça perguntas idiotas garotinha. - Nós somos quatro, e vocês são três. – Diz Tony. – Como irão carregar a gente até lá? - Eu sozinho carrego dois de vocês. Nós morcegos não somos fraquinhos como os de sua espécie. – Devon coloca a pata sobre o tronco e arranhava suas garras afiando-as. – Somos mais fortes que esses seus ratos com penas na cabeça. - Shamans. – Corrigi Ana. - Essas coisas aí. – Devon continuava arranhando o tronco insatisfeito com suas garras. – Vocês podem usar magia, mas nós temos mais força que vocês imaginam. Apenas um morcego conseguiu devastar uma cidade inteira da baixa cordilheira, então, pense duas vezes antes de duvidar do que sou capaz. - Não estava duvidando, só fiz uma pergunta. – Diz Tony. - Como queira. – Devon para de arranhar e olhava suas garras, estavam bem afiadas, estava satisfeito. - Voltamos... – Apollo aparece e Kant vinha logo atrás. - O que resolveram? – Pergunta Devon. - Iremos seguir oeste pelo Lago Ruan onde há menos movimento, entraremos na cidade pelo oeste e seguiremos até os castelos pelas nuvens altas. - Iremos até o castelo?! – Devon diz irritado. - Sim, iremos. – Apollo falava baixo. – Não há outra escolha. - Não estou gostando disso, Trevor também não vai gostar. – Devon abre as asas. – Não iremos até lá Apollo, é loucura! - Philipe esta lá, lembre-se da promessa. – Apollo andava na direção de Devon. – Não importe o que fale, eu irei. Chame Trevor para mim, iremos partir daqui a pouco querendo ou não. Devon chuta o tronco com raiva fazendo-o partir no meio. Ele sai voando e praguejando e some entre as árvores. - Ele ainda não superou? – Pergunta Kant. - Não, ele ainda tem medo. – Apollo arranhava a grama com as patas. - O que tem no castelo de tão ruim? – Pergunta Aayra. - Há alguns anos... Nós ficamos presos lá. O líder daquela cidade, Lorde Muskoas, fez coisas horríveis conosco que prefiro não comentar à vocês. Devonan ainda era pequeno, ele ficou traumatizado. – Apollo falava baixo e olhava o chão. - Lorde Muskoas é um ser terrível. – Completa Kant. – Por isso precisamos tirar Philipe de lá o mais rápido possível. - Partiremos de madrugada. – Diz Apollo. – Descansem por agora, faremos uma longa viajem. |
Hatakakashi « Citoyen » 1440187740000
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CAPÍTULO 18 – VOAMOS COM MORCEGOS GIGANTES Estão todos prontos? – Apollo caminhava até a beira de um precipício enquanto os outros o seguiam. Ana se aproxima para ver o tamanho da queda, não era nada tentador em cair mais de mil metros abaixo. - Acho que vou ficar aqui por segurança sabe? – Ela voltava para trás, mas Tony a segura. - Se cairmos aqui, vamos virar purê. – Acrescenta Aayra. – Tem certeza que aguentam carregar todos nós? - Sim, nós aguentamos. – Apollo dizia calmamente. – Os da sua espécie podem se transformam em shamans e ficam mais poderosos, estou certo? - S-sim. – Responde Aayra confuso. - Nós morcegos também nos transformamos, mas não viramos shamans igual vocês ratos. Não temos a mesma capacidade de usar magia igual vocês, e somos proibidos de usa-la. Magia é algo perigoso, por isso seu mundo tem tanto problemas. – Apollo olhava o horizonte e esticava as asas. - Vocês também mudam? – Ana olhava Apollo. - Você não escutou o que ele acabou de dizer? – Devon diz irritado. - Acalme-se. – Apollo repreende Devon. - Como a magia pode ser perigosa? É algo maravilhoso isso sim. – Diz Tony. - Magia que fez isso com vocês. Por causa dela várias pessoas querem te matar. É tão maravilhosa mesmo? – Trevor ri baixo. - Hãn... – Tony fica quieto e envergonhado. - Como eu dizia... – Apollo tosse. – Os de sua espécie viram shamans, nós morcegos evocamos nossos poderes antigos, que é passado de geração em geração. Somos mais poderosos e maiores nessas formas. Aayra olha Tony, Ana olhava Apollo. - Não entendi nada. – Cochicha Tony. - Eu também não. – Responde Aayra. - Ei Trevor! – Devon olhava a paisagem pela ponta do precipício. – Venha ver o que eu encontrei! - O que? – Trevor vai na direção de Devon e olhava na mesma direção do amigo. - O que tem ai? – Pergunta Kant. - Não estou vendo nada. – Trevor olhava para baixo, na direção das árvores no chão. – O que é? - Isso. – Devon empurra Trevor e ele cai precipício abaixo. – Burro haha. - Mas oque eu você fez! – Tony se arrepia, corre até a beira do precipício. – Você matou ele! - Hãn? – Devon olha Tony. – Estas louco? Eu vou te matar por isso! – Trevor dizia. Um morcego gigante do tamanho de uma árvore aparece voando na frente de Devon, era muito parecido com Trevor. Seu pelo era longo e arrepiado, seus traços eram selvagens, Ana lembra das histórias de terror sobre morcegos que tantas vezes havia escutado. - Nossa, até me assustou. – Devon ria. - Vocês dois parem de brigar agora! Parecem duas crianças! – Apollo gritava, estava muito irritado. Ele bate o pé com força no chão. O morcego gigante pousa no chão ao lado de Trevor. Começou. – Devon diz. - Estou escutando vozes... – Ana tapa as orelhas com as patas, estava assustada. - Normal, nós morcegos falamos assim quando estamos na nossa outra forma. – Diz Apollo. - Falamos usando a mente. Sou um assassino e irei te matar. – Devon ria. - Pare com isso! – Apollo berra. Parei. - Melhor irmos agora, estamos perdendo muito tempo aqui. – Diz Kant. Trevor e Apollo se entreolham, eles correm até o precipício e saltam. - Eles são loucos. – Diz Tony. - Um pouco. – Concorda Kant. Os dois morcegos gigantes aparecem, o menor pousa no chão ao lado de Trevor. Se tudo correr bem, chegaremos por volta de duas horas. - Anuncia Apollo. Kant ajuda Ana e Tony subirem nas costas de Devon, depois ele e Aayra montam em Trevor. Preparados? – Diz Trevor. - Não... – Diz Ana. Segurem-se... – Trevor corre e salta do precipício, Devon faz o mesmo. Os dois caíam. Ana começa a gritar, iriam cair no chão logo. Antes de se chocarem com as árvores ambos abrem as asas e saem voando, Apollo voava na frente dos dois. Uhuu. – Devon ria baixo. - Mas... – Aayra não piscava. – Isso é muito legal! Voar é perfeito. – Apollo falava calmamente. Poucas estrelas apareciam no céu, nuvens tampavam várias constelações. Os três morcegos junto ao vento frio da noite. Os pequenos ratos passavam frio. Parece que vai chover. – Trevor batia as asas e olhava em volta. Sim, deve estar chovendo em Valac nesse momento.- Responde Devon. Ana olhava as estrelas, olhava as campinas abaixo. Era maravilhoso sentir o vento no rosto bagunçando seus cabelos. Após voar por mais uma hora eles chegam ao Lago Ruan. As campinas são trocadas pela água, pareciam que sobrevoavam o mar. - Ana, olhe! – Tony cutuca Ana. Ana olha para baixo, na água o reflexo dos morcegos aparecia perfeitamente. Devon escuta os dois e vai abaixado, até o ponto de estarem a menos de cinco metros da água, a água estava calma e limpa, a imagem da lua aparecia. A voar... – Devon cantarolava. Ana e Tony riam baixo. Eles olham o reflexo de Apollo que voava a frente de todos. Ana percebe que ele tinha estranhas marcas nas asas, todas muito parecidas, eram grandes cortes do mesmo tamanho, ela olha para Trevor e ele também tinha, já Devon não. - Apollo... – Ana o chamava. Sim? - Por que você tem essas marcas estranhas? – Pergunta. Há... Essas nas asas? Bem, de onde nós viemos, nós fazemos essas marcas para marcar a nossa hierarquia na sociedade. Cada marca dessa representa uma luta que ganhamos. – Apollo dizia. Resumindo, quantos você já matou. – Devon diz baixo. - O que? – Tony fala. Nossa sociedade é muito diferente que a sua. Vocês os títulos de nobreza são passados de geração em geração certo? De pai para filho. Já nós, se você quer conquistar alguma posição importante tem que lutar por ela, mesmo que isso custe sua vida. – Apollo explicava devagar. - Vocês matam uns aos outros? – Pergunta Aayra. Quase isso... Se você quer conquistar um título de líder, você precisa matar o antigo líder. - Responde Devon. - Meu Deus! – Ana fala. – Que horrível. Quanto mais marcas você tiver, melhor guerreiro você é. O melhor de nossos guerreiros tinha 226 marcas. Ele era líder de um clã, mas morreu há muitos anos. Eu tenho 18 marcas, Trevor tem 6... – Apollo olhava a lua. E eu nenhuma. – Devon bufa. Logo você terá as suas. – Apollo voa mais alto. Os três morcegos continuam voando, o vento estava ao seu favor por quase todo o tempo, até que as nuvens começam a cobrir o céu. A lua desaparece, pingos d’água batiam em seus corpos. Estamos chegando... - Apollo olhava para as luzes da cidade que podiam ser vistas de longe. |
Gatilioy « Citoyen » 1440792000000
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diu póteri di oito colori Leio assim ;v Boa fic eu desejaria que estivesse acabada no Cheese T_T Eu terminei a fic em 1 dia pq sou uma leitora mutante Boa fic , bem detalhada soq em +1 ano deq vc começou devia ja ter terminado ;v |
Hatakakashi « Citoyen » 1440792300000
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Gatilioy a dit : No CFM ela não está nem na metade para você te ruma ideia. osakaoaa A fic realmente será muito grande com mais de 350 capítulos (segundo os meus cálculos). O problema é que com a faculdade eu ando meio sem tempo para escrever, e eu demoro muito com cada capítulo :/ E obrigada ainda bem que gostou ^^ |
Hatakakashi « Citoyen » 1448503140000
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CAPÍTULO 19 - RESGATE - Chuva... Chuva... Chuva... – Philipe olhava pela janela da cela. – Quando vai parar? - Chuva... Chuva... Chuva... Quando vai parar? – O pequeno morcego imitava Philipe e ficava rindo. - Você só se diverte com minha cara não é Batata? – Philipe se vira e olhava o morceguinho. Desde o tempo que estava preso e colocaram o pequeno morcego na cela da frente, os dois haviam ficado amigos, ou quase isso. O morcego falava uma língua diferente da sua. Philipe não entendia nada do que o pequeno falava, mas mesmo assim os dois se davam bem. Philipe o chamava de Batata. - I malvagi stanno arrivando! – O morceguinho corre para o fundo da cela. - O que foi Batata? – Philipe olhava o pequeno. Três guardas passam correndo pelo corredor. Philipe os observa, estavam molhados por causa da chuva. O que estaria acontecendo? Ele se aproxima das grades, não conseguia ver nada como sempre. - Consegue escuta-los? – Philipe apontava para o corredor e olhava o pequeno morcego. O morceguinho se aproxima das grades e coloca uma de suas grandes orelhas para fora, ele fecha os olhos e fica a escutar. - Morcegos... Torres incendiadas... Três... Proteger... Assassinos... Muskoas maldito... Guardas ir para torres... – Ele abre os olhos. - Troppo rumore, molte voci insieme. Batata se senta no chão e olhava Philipe. - Torres... Torres... Eles devem estar aqui! – Philipe olha o morceguinho e sorri. – Finalmente! O morcego imita a expressão de Philipe, ele se deita no chão e fica se balançando. Vários guardas passam correndo, o morcego se assusta e corre para trás. - Precisamos sair daqui... – Philipe olhava em volta e falava baixo. – Como irão saber que estamos aqui? - Precisamos sair daqui... Como irão saber que estamos aqui? – Batata imita Philipe. Philipe olha as barras de ferro. Um canhão de shaman bem dado às destruiria em segundos, mas as barreiras magicas não o deixavam se transformar. - Droga! – Philipe chuta uma das barras. - Droga! – Batata diz. - Pense... Pense... Pense... – Philipe batia na própria cabeça. - Cosa sta succedendo? – Batata falava baixo e segurava as orelhas. O barulho da chuva e dos trovões se misturava aos gritos dos guardas. Philipe se aproxima da janela, era difícil ver algo. Philipe vê um vulto passando rapidamente. Era um morcego! - Apollo! Estou aqui! – Ele gritava. O vulto reaparece, Philipe sente um choque contra a parede, ele cai para trás e se levanta rapidamente e vai até a janela. Do lado de fora Apollo estava pendurado se segurando entre as rachaduras da pedra. Finalmente! – Apollo se segurava firme. - Não aguentava mas esperar vocês. Onde estão os outros? – Ele observava Apollo. Kant e os outros estão distraindo os guardas, preciso te tirar dai rápido antes que... - Chi sta parlando con te? – Batata olhava pelas grades. O que foi isso? – Pergunta Apollo. - Um amigo... Quebre logo essa parede, precisamos sair daqui logo! – Philipe se afasta da janela indo até as grades. – Batata vai para trás. Philipe segurava forte nas grades, ele olha para o corredor, nenhum guarda vinha. Em seguida escuta um baque, pedras e poeira voam para todos os lados. Na sua frente estava Apollo, ele estava todo molhado e a chuva agora entrava na cela. Vamos sair daqui, suba logo! – O corpo grande de Apollo não cabia na cela, ele estava pendurado com metade do corpo para fora. Philipe olha Batata, o pequeno morcego estava assustado. - Não, precisamos tirar ele daqui. – Philipe aponta para Batata. Quem é ele? – Apollo olhava o morceguinho que o observava espantado. - Ele é meu amigo. Quebre as grades, não saio daqui sem ele! – Philipe berra. Deixe de besteira, os guardas logo chegarão aqui! – Apollo rosna. - Quebre elas! – Philipe o encarava. Apollo rosnava furioso. Ele entra todo o corpo pelo buraco, espremendo Philipe na parede. Ele empurra todo seu corpo até as grades não suportarem mais e quebrarem. - Zio? – O morceguinho encarava Apollo. – Zio! Hãn? – Apollo olhava o pequeno enquanto quebrava as grades da outra cela. O morceguinho olhava Apollo, ele ria, parecia muito feliz. Ele pula em direção Apollo e abraça seu pescoço. - Zio! – Ele dizia alegremente. - Olhem eles alí! – Um guarda aparece no corredor. - Vamos! – Philipe empurrava Apollo. O Guarda estava sozinho, parecia assustado demais para fazer algo. Tire esse carrapato de mim! - Apollo olhava Batata e se afastava para trás. - Os prisioneiros estão escapando! – O guarda continuava gritando. Cale a boca! – Apollo solta um guincho. O guarda assustado solta a espada e sai correndo gritando. Ele vai chamar mais guardas, mas que droga! – Apollo consegue se soltar, ele se agacha, Philipe sobe em suas costas e puxa Batata junto. Vários guardas aparecem no corredor junto do guarda anterior. Eles atacam Apollo, mas ele é mais rápido e salta em direção à chuva e sai voando. - Finalmente! Obrigado. – Philipe segurava-se forte para não cair. Finalmente nada, temos que encontrar os outros! – Apollo fazia manobras no ar indo em direção ao pátio central do castelo. – Kant encontrou mas 3 outros nas cidades do norte. - Três? – Philipe se assusta. - Cos'è che lo zio? – Batata dizia enquanto olhava para baixo. Hãn? – Flechas passam raspando pelo corpo de Apollo, ele consegue desviar e sobe mais no ar. Quem é esse pivete com você? – Apollo, mergulha em direção ao chão, desviando das flechas, ele olha para as torres, mas nenhum sinal do grupo em lugar algum. - Um amigo, outra hora eu explico... Onde esta Kant? – Philipe também os procurava. Era para ele estar no pátio junto dos outros três... Mas só há guardas lá embaixo... – Apollo pousa na torre e se segura com suas garras nas telhas. Até que enfim! – Trevor aparece voando. – Estou procurando vocês! Kant entrou no castelo! O que fazemos?! Por que ele tem que inventar? – Apollo rosna. – Temos que encontra-lo! Os dois morcegos saltam e voam em volta do castelo, procurando pistas dos amigos perdidos. Ali! – Trevor mergulha indo direção a uma escadaria que levava á algum salão do castelo. - Mate-os! – Um shaman gritava de uma torre. Vários guardas preparam suas flechas, eles miram os grandes morcegos no ar. Apollo e Trevor conseguem desviar das flechas com grande dificuldade, o vento forte da chuva os atrapalhava, e aos guardas também. Eles pousam na beira da escadaria, Philipe desmonta Apollo e entra no salão, o que vê era intrigante. O salão ardia em chamas, vários móveis queimavam, guardas corriam para se salvar, ele vê Kant junto de um rato marrom lutando com alguns guardas e corre para ajuda-los. O rato junto de Kant consegue abater dois guardas com um único golpe. Uma viga se solta da parede, Kant puxa o rato e os dois salvam-se de ser esmagados, mais um dos guardas não teve a mesma sorte. - Kant! – Philipe grita. Kant olha Philipe, um guarda o ataca, ele desvia com uma velocidade incrível e o derruba no chão. - Precisamos sair daqui. – A fumaça fazia os olhos de Philipe arder. Kant faz um movimento com a cabeça, ele pega o outro rato pelo ombro e os dois correm até a porta junto a Philipe. - Falta Ana e Tony. – Kant tossia, seu pelo amarelo agora estava coberto de fuligem cinza. - Quem? – Pergunta Philipe. - Socorro... – Uma voz feminina podia ser escutada de longe. - É Ana! – Grita o rato marrom. O que vocês estão fazendo aí dentro? Querem virar churrasco? – Apollo espiava tudo de fora. - Não podemos deixar Ana aqui! – O rato marrom grita. - Calma Aayra, não vamos deixa-la. – Kant diz. – Temos que dar meia volta por fora, é muito perigoso continuar por aqui. Os três saem de dentro do salão. Apollo e Trevor os tiram dali depressa e contornam o caminho até uma torre ao lado oeste do salão. Os guardas os perseguiam no chão com suas flechas, mas não conseguiam alcança-los. - Socorro, me ajudam! – A voz agora era mais alta. Os morcegos pousam no jardim junto a torre, eles assustam os guardas que por ali estavam e matam o resto pisoteados. Aayra pula das costas de Trevor e corre em direção a torre, Philipe e Kant o seguem. - Quem é esta garota? – Philipe pergunta. - É uma de nós, encontrei mas três... Eles escutam um grito, uma luz forte ofusca a visão dos dois. - Ana! – Aayra grita. Algo acerta Philipe, ele voa alguns metros para trás. Ele se senta no chão meio zonzo. Ele olha em volta, Kant e Aayra também haviam caído. Ele se levanta, sentia o corpo dolorido. - Pare de gritar garota. – Uma voz rouca falava. - Me solte! – Ana continuava a gritar. Philipe volta as escadarias, quando a sobe por inteiro vê um rato-demônio puxando Ana por um dos braços. Ela tentava se soltar dele mas não conseguia. - Solta ela! – Um rato branco aparece por trás do demônio e o chuta. - Sua peste! – O demônio solta Ana e tenta agarrar o outro rato, ele desvia e o ataca com... Chamas? O demônio se afasta assustado, ele salta no ar e ataca o rato com uma espada. O rato corre desviando de todos os golpes. Philipe se transforma em shaman e o ajuda. Philipe ataca o demônio com um canhão. O demônio desvia, ele solta sua espada fazendo-a cair no chão. Ele encarava Philipe e o outro rato, ele aponta Philipe com uma das mãos e voa longe, sumindo entre as torres. - Vocês estão bem? – Pergunta Philipe. - Sim... – O rato branco diz. – Sir Philipe? - Sim, sou eu, você é? – Philipe pergunta. - Sou Tony. - Meu braço... Ai – Ana segurava o braço esquerdo com a mão, ela sangrava. Temos que sair daqui! – Apollo os chamava. Philipe, Ana e Tony saem da grande escadaria, Aayra tentava reanimar Kant que ainda estava caído no chão. - Acho que ele bateu a cabeça – Aayra o sacudia. Há mais demônios vindo! – Devon aparece voando. – Vamos embora! Philipe ajuda Aayra colocar Kant em cima de Trevor. Tony e Ana montam em Devon junto de Philipe, eles levantam voo rapidamente e somem entre as nuvens. Eles fogem, podiam ver uma torre do castelo em chamas de longe, a chuva apagaria o fogo uma hora ou outra. TRADUÇÃO IT/BR I malvagi stanno arrivando! Os ratos malvados estão chegando! Troppo rumore, molte voci insieme. Muito barulho, não consigo escutar. Cosa sta succedendo? O que esta acontecendo? Chi sta parlando con te? Com quem você esta falando? Zio! Tio! Cos'è che lo zio? O que é aquilo tio? |
Rekinamice « Citoyen » 1588486140000
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Venho aqui falar que eu amo essa história :') xau |