Airboid a dit :

- quer falar de objetificação da mulher? Que tal falar da taxa de suicídios dos homens e no quanto ELES (vítimas) são culpados por isso (masculinidade tóxica, porque mulheres não fazem nada!)?

Sampos a dit :

Airboid a dit :VoirMasquer

Twistzaok a dit :VoirMasquer

nao e possivel que alguem realmente acredite que mulheres tenham mais privilegios que homens na nossa sociedade levando em consideraçao abuso domestico, assedio e estupro, objetificaçao do corpo feminino, diferença salarial
em que mundo voce vive cara?

Era esse comentário que eu estava esperando, e agora vamos desembrulhar:
- wage gap é um mito, foi comprovado pela universidade de Harvard através de, supresa, questionamentos em vez de estatísticas!;
- mas se você gosta mesmo de estatísticas pra comprovar coisas, saiba que violência e abuso doméstico têm porcentagens apenas marginalmente diferentes entre sexos, e isso excluindo homens que não falam sobre;
- estupro, ao menos no ocidente, é um problema muito mais comum em países de terceiro mundo. Nos desenvolvidos, um problema maior são fake rape accusations;
- quer falar de objetificação da mulher? Que tal falar da taxa de suicídios dos homens e no quanto ELES (vítimas) são culpados por isso (masculinidade tóxica, porque mulheres não fazem nada!)?

Prox a dit :VoirMasquer

esse mundo femista viu... tsc tsc, quandos os homens teram direitos iguais as mulheres? :((

O termo correto é ginocêntrico, coisinha. Existe mesmo na constituição de qualquer país ocidental uma lei que valha para homens, mas não para mulheres? Dica: o contrário existe.

o histórico do wage gap é simplesmente algo muito complexo pra você entender, eu acho, mas vamos usar os EUA já que você usou Havard e iremos usar história

vamos pros anos 40, ok? era normal que homens fizessem observações extremamente sexistas (mas que, naquela época, era o consenso de ponto de vista do homem enquanto chefe) sobre algo "novo" no período, mas que hoje definimos sim como sexismo. o irônico, e o bom de se apontar, é que apesar de ser dos anos 40, muitos homens ainda reproduzem esse discurso agora com plena consciência dos significados de suas palavras e desconexão com a realidade (video abaixo), afinal, mulher realmente precisava de um pouquinho de dinheiro, mas uma carreira? isso é do homem e homem apenas.

supervisionando mulheres no trabalho, anos 40

sem falar nos anúncios de jornais que sempre possuiam anúncios com vagas de trabalhos exclusivas para homens e mulheres

("ah mas hoje também temos correntes de trabalhos que procuram só pessoas negras/trans/minoria!!!!! olha só!!!!")

sim, mas hoje o contexto é completamente diferente. o outro, enquanto limitante na atuação dos gêneros, não se compara ao que temos hoje que envolve basicamente na exaltação e inserção de minorias que, por sua vez, possuem baixo índice de presença no mercado de trabalho (vide pessoas trans), e não chega nem perto de se comparar a frequência dos anúncios dos anos 40

Spoiler

agora, sim, o wage gap ao decorrer do tempo era de 0,60 doletas entre homens e mulheres, mas isso se dava principalmente por:

- um baixo índice de educação envolvendo mulheres
- a baixa presença no mercado de trabalho
- os "feminine jobs", ou as indústrias femininas
- e que era legal pagar menos a mulheres

além dos "achismos" culturais que ainda se penduram até hoje como:

- mulher eh do lar, tem que cuidar de criança
- mulher deve ser dona de casa
- mulher nao consegue ter poder em mãos
- mulher é menos inteligente que o homem

etc.

Mas, ai, veja só: o movimento feminista tomou força, e graças a ele, o reconhecimento feminino em áreas científicas/políticas se tornou mais forte, e coisas como, por exemplo, o espalhar da notícia da primeira mulher a ser primeira ministra de um país de maioria mulçumana (benazir bhutto, tem uma boa história por trás)

Isso significa que não houveram conquistas femininas antes? não
Mas significa que a relevância de tais notícias ou sua propagação era extremamente restrita
Victoria Claflin Woodhull (1872) é um ótimo exemplo, e o seu sofrimento enquanto política concorrendo a presidência dos EUA se mostra pertinente pois alguns comentários feitos se penduram até hoje
E sem falar da primeira mulher NEGRA eleita no congresso norte-americano e a concorrer a presidência, Shirley Chisholm, em 1968, quase 100 anos depois.

E, depois de tudo isso, o índice de mulheres no mercado de trabalho ultrapassou o dos homens nos EUA.

(dá uma googlada em women are outnumbering men in the workplace)

mas, o que ainda fica são as mulheres que precisam gerar filhos, e esse é o principal ponto envolvendo wage gap, e tudo que envolve ele, e isso é quase que universal (referente as mulheres).

Spoiler

"child-penalty" é um fato, mas é um fato que envolve controvérsias referentes a própria decisão da mulher sobre seu filho, e se ela deve trabalhar ou cuidar do mesmo, mas o homem também possui um fator nisso

Spoiler

se você procurar por horas o quanto que o homem fica em casa pra fazer tarefas domésticas e comparar com mulheres em uma semana, vai ver uma diferença de nove horas de mulheres pra homens

em um ano, isso equivale a três meses extras de trabalho em tempo integral, e é aqui que a desigualdade está

Spoiler

hoje, o fato não envolve a discrepância entre ser uma mulher per se, mas ser uma mãe

e o papel da mãe envolve uma norma social que está diretamente entrelaçada com pensamentos sexistas e limitantes

mas é claro, também existem as mães que desejam passar o tempo com os seus filhos, e hoje, as escolhas das mulheres importam muito mais do que fatores intrínsecos como ser uma mulher
mas não significa que as mulheres possuem todas as escolhas do mundo

o melhor exemplo disso é a situação de mãe solteira ao redor do globo, onde há mais mãe solteira do que pai solteiro (e, eventualmente, a perpetuação da crença de que cuidar de um filho é um trabalho feminino)

A 1980s advice column about ‘how to decorate your desk at work’ says:

“I can’t tell from your initials whether you are a man or a woman and the answer depends upon which you are.”

“If you are a man and you have a family, plaster your office with family pictures because people will think you are a very good provider.”

“If you are a woman and you have children, don’t put pictures up of your family because people will think you can’t keep your mind on your work.”

Mas, essa diferença não é impossível de ser reduzida ou até mesmo exterminada, vide Islândia e Ruanda, onde até 1994 mulheres não podiam falar em público (Consolee Nishimwe, ativista pelos direitos das mulheres no país fala sobre isso) ou mulheres casas que não podiam abrir contas bancárias sem a autorização dos maridos (Valentine Rugwabiza, embaçadora ruandense das nações unidas)

Mas, em 1994, em Ruanda, houve um massacre, e milhares de pessoas morreram (800.000), e ai, a população feminina atingiu 60%-70% da popualão de Ruanda, e todas as relações sociais foram readministradas, já que as mulheres ocuparam agora espaços que eram apenas designados a homens.

Já na Islândia, em 1975, as islandesas protestaram pela igualdade salarial saindo dos seus trabalhos, e uma grande movimentação popular gerou mudanças na sociedade, como maior destaque político feminino (vide a primeira mulher democraticamente eleita presidente do mundo, Vigdís Finnbogadóttir)

Foi, também, graças a presença de mulheres nos parlamentos, a licença-maternidade em 88 foi estabelecida, garantindo seis meses (mas que, infelizmente, gerou um reforço nos padrões de desigualdade e de crenças sexistas)

Então, a Islândia garantiu a licença aos pais, admitindo uma característica de "pegar ou largar", os pressionando a aceitar, e entã, a diferença positiva que isso gerou foi na cultura dos homens islandeses, que já esperam tirar essa licença, e, então, a desigualdade salarial da Islândia é menor que as dos EUA.

O debate que se tem que ter envolve o empregar de mães ou mulheres jovens/pais ou homens jovens em empresas ou empresários pequenos quando comparado com empregados em empresas grandes.

A mudança cultural que se tem que ter envolve o o pensamento de mulheres e homens como provedores e cuidadores e, sem isso, a desigualdade salarial continuará com a child-penalty, seja por opção ou não.

Isso é um fato, não é um mito.

Todas as mulheres têm todo o direito de serem mães sem serem penalizadas no trabalho, e preferencialmente, de alguma maneira sem penalizar os pequenos (PEQUENOS) empresários.

Neoclassicismo a dit :

Airboid a dit :VoirMasquer

- quer falar de objetificação da mulher? Que tal falar da taxa de suicídios dos homens e no quanto ELES (vítimas) são culpados por isso (masculinidade tóxica, porque mulheres não fazem nada!)?

Homens se matam . . . Isso eh tao triste, podemos violentar 50 donas de casa?

Gatan a dit :

24% (11)
saiam de server de fps, naoentreaki e do facebook e vao ler o conto da aia, romances antigos e simone
flw

Sampos a dit :

Airboid a dit :VoirMasquer

Sampos a dit :VoirMasquer

Airboid a dit :VoirMasquer

Twistzaok a dit :VoirMasquer

nao e possivel que alguem realmente acredite que mulheres tenham mais privilegios que homens na nossa sociedade levando em consideraçao abuso domestico, assedio e estupro, objetificaçao do corpo feminino, diferença salarial
em que mundo voce vive cara?

Era esse comentário que eu estava esperando, e agora vamos desembrulhar:
- wage gap é um mito, foi comprovado pela universidade de Harvard através de, supresa, questionamentos em vez de estatísticas!;
- mas se você gosta mesmo de estatísticas pra comprovar coisas, saiba que violência e abuso doméstico têm porcentagens apenas marginalmente diferentes entre sexos, e isso excluindo homens que não falam sobre;
- estupro, ao menos no ocidente, é um problema muito mais comum em países de terceiro mundo. Nos desenvolvidos, um problema maior são fake rape accusations;
- quer falar de objetificação da mulher? Que tal falar da taxa de suicídios dos homens e no quanto ELES (vítimas) são culpados por isso (masculinidade tóxica, porque mulheres não fazem nada!)?

Prox a dit :VoirMasquer

esse mundo femista viu... tsc tsc, quandos os homens teram direitos iguais as mulheres? :((

O termo correto é ginocêntrico, coisinha. Existe mesmo na constituição de qualquer país ocidental uma lei que valha para homens, mas não para mulheres? Dica: o contrário existe.

o histórico do wage gap é simplesmente algo muito complexo pra você entender, eu acho, mas vamos usar os EUA já que você usou Havard e iremos usar história

vamos pros anos 40, ok? era normal que homens fizessem observações extremamente sexistas (mas que, naquela época, era o consenso de ponto de vista do homem enquanto chefe) sobre algo "novo" no período, mas que hoje definimos sim como sexismo. o irônico, e o bom de se apontar, é que apesar de ser dos anos 40, muitos homens ainda reproduzem esse discurso agora com plena consciência dos significados de suas palavras e desconexão com a realidade (video abaixo), afinal, mulher realmente precisava de um pouquinho de dinheiro, mas uma carreira? isso é do homem e homem apenas.

supervisionando mulheres no trabalho, anos 40

sem falar nos anúncios de jornais que sempre possuiam anúncios com vagas de trabalhos exclusivas para homens e mulheres

("ah mas hoje também temos correntes de trabalhos que procuram só pessoas negras/trans/minoria!!!!! olha só!!!!")

sim, mas hoje o contexto é completamente diferente. o outro, enquanto limitante na atuação dos gêneros, não se compara ao que temos hoje que envolve basicamente na exaltação e inserção de minorias que, por sua vez, possuem baixo índice de presença no mercado de trabalho (vide pessoas trans), e não chega nem perto de se comparar a frequência dos anúncios dos anos 40

Spoiler

agora, sim, o wage gap ao decorrer do tempo era de 0,60 doletas entre homens e mulheres, mas isso se dava principalmente por:

- um baixo índice de educação envolvendo mulheres
- a baixa presença no mercado de trabalho
- os "feminine jobs", ou as indústrias femininas
- e que era legal pagar menos a mulheres

além dos "achismos" culturais que ainda se penduram até hoje como:

- mulher eh do lar, tem que cuidar de criança
- mulher deve ser dona de casa
- mulher nao consegue ter poder em mãos
- mulher é menos inteligente que o homem

etc.

Mas, ai, veja só: o movimento feminista tomou força, e graças a ele, o reconhecimento feminino em áreas científicas/políticas se tornou mais forte, e coisas como, por exemplo, o espalhar da notícia da primeira mulher a ser primeira ministra de um país de maioria mulçumana (benazir bhutto, tem uma boa história por trás)

Isso significa que não houveram conquistas femininas antes? não
Mas significa que a relevância de tais notícias ou sua propagação era extremamente restrita
Victoria Claflin Woodhull (1872) é um ótimo exemplo, e o seu sofrimento enquanto política concorrendo a presidência dos EUA se mostra pertinente pois alguns comentários feitos se penduram até hoje
E sem falar da primeira mulher NEGRA eleita no congresso norte-americano e a concorrer a presidência, Shirley Chisholm, em 1968, quase 100 anos depois.

E, depois de tudo isso, o índice de mulheres no mercado de trabalho ultrapassou o dos homens nos EUA.

(dá uma googlada em women are outnumbering men in the workplace)

mas, o que ainda fica são as mulheres que precisam gerar filhos, e esse é o principal ponto envolvendo wage gap, e tudo que envolve ele, e isso é quase que universal (referente as mulheres).

Spoiler

"child-penalty" é um fato, mas é um fato que envolve controvérsias referentes a própria decisão da mulher sobre seu filho, e se ela deve trabalhar ou cuidar do mesmo, mas o homem também possui um fator nisso

Spoiler

se você procurar por horas o quanto que o homem fica em casa pra fazer tarefas domésticas e comparar com mulheres em uma semana, vai ver uma diferença de nove horas de mulheres pra homens

em um ano, isso equivale a três meses extras de trabalho em tempo integral, e é aqui que a desigualdade está

Spoiler

hoje, o fato não envolve a discrepância entre ser uma mulher per se, mas ser uma mãe

e o papel da mãe envolve uma norma social que está diretamente entrelaçada com pensamentos sexistas e limitantes

mas é claro, também existem as mães que desejam passar o tempo com os seus filhos, e hoje, as escolhas das mulheres importam muito mais do que fatores intrínsecos como ser uma mulher
mas não significa que as mulheres possuem todas as escolhas do mundo

o melhor exemplo disso é a situação de mãe solteira ao redor do globo, onde há mais mãe solteira do que pai solteiro (e, eventualmente, a perpetuação da crença de que cuidar de um filho é um trabalho feminino)

A 1980s advice column about ‘how to decorate your desk at work’ says:

“I can’t tell from your initials whether you are a man or a woman and the answer depends upon which you are.”

“If you are a man and you have a family, plaster your office with family pictures because people will think you are a very good provider.”

“If you are a woman and you have children, don’t put pictures up of your family because people will think you can’t keep your mind on your work.”

Mas, essa diferença não é impossível de ser reduzida ou até mesmo exterminada, vide Islândia e Ruanda, onde até 1994 mulheres não podiam falar em público (Consolee Nishimwe, ativista pelos direitos das mulheres no país fala sobre isso) ou mulheres casas que não podiam abrir contas bancárias sem a autorização dos maridos (Valentine Rugwabiza, embaçadora ruandense das nações unidas)

Mas, em 1994, em Ruanda, houve um massacre, e milhares de pessoas morreram (800.000), e ai, a população feminina atingiu 60%-70% da popualão de Ruanda, e todas as relações sociais foram readministradas, já que as mulheres ocuparam agora espaços que eram apenas designados a homens.

Já na Islândia, em 1975, as islandesas protestaram pela igualdade salarial saindo dos seus trabalhos, e uma grande movimentação popular gerou mudanças na sociedade, como maior destaque político feminino (vide a primeira mulher democraticamente eleita presidente do mundo, Vigdís Finnbogadóttir)

Foi, também, graças a presença de mulheres nos parlamentos, a licença-maternidade em 88 foi estabelecida, garantindo seis meses (mas que, infelizmente, gerou um reforço nos padrões de desigualdade e de crenças sexistas)

Então, a Islândia garantiu a licença aos pais, admitindo uma característica de "pegar ou largar", os pressionando a aceitar, e entã, a diferença positiva que isso gerou foi na cultura dos homens islandeses, que já esperam tirar essa licença, e, então, a desigualdade salarial da Islândia é menor que as dos EUA.

O debate que se tem que ter envolve o empregar de mães ou mulheres jovens/pais ou homens jovens em empresas ou empresários pequenos quando comparado com empregados em empresas grandes.

A mudança cultural que se tem que ter envolve o o pensamento de mulheres e homens como provedores e cuidadores e, sem isso, a desigualdade salarial continuará com a child-penalty, seja por opção ou não.

Isso é um fato, não é um mito.

Todas as mulheres têm todo o direito de serem mães sem serem penalizadas no trabalho, e preferencialmente, de alguma maneira sem penalizar os pequenos (PEQUENOS) empresários.

Falou, falou, e no final podemos sumarizar que:
a) esse bragging no começo (eu pude ver sua boca retorcendo com arrogância no "complexo demais pra você entender") e esses espaçamentos mostram que tu só queria lacrar e ganhar visibilidade do pessoal desse fórum que acha que wall e platitudes são sinônimo de argumento forte;
b) você ainda não entendeu que wage gap é um mito não por não existir, mas por ser justificável fora da esfera machista e, portanto, não dando pra ser utilizado como exemplo de opressão. E não, mulher que engravidou e não pode produzir pra empresa durante a gestação não tem que receber subsídio (???), isso é totalmente contraprodutivo. Só se você tiver a mentalidade de que o dinheiro ofertado pra elas seria deduzido do salário dos homens, os mesmos que potencialmente têm filhos e/ou esposas com filhos em casa. É o mesmo com impostos, você só vai fazer esse malabarismo com dinheiro pra chegar no mesmo fim e dizer que está fechando a fenda salarial de mulheres. Soa como um populismo barato.
No mais, você me dá preguiça. Você e a sua panela de progressistas que ficam na echo chamber do pós-modernismo.

eu acho que você não sabe ler porque não é possível

Mia a dit :

Será que os homens tem maior taxa de suicídio por causa da opressão feminina, ou pela pressão que a própria sociedade machista faz para eles?
Claro q é por causa das mulheres, elas são tão interesseiras, fúteis e não gostam dos caras legais :(