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  • [Aventura] Cleire Redmor
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[Aventura] Cleire Redmor
Ratomict
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Não sei...

Cap 16!!!

http://i.imgur.com/Ret6UpH.png


http://i.imgur.com/HDNApfp.png



⇝ Anteriormente em Cleire Redmor: Vamos explorar o território. Afinal, viemos aqui para isso, não é?

http://i.imgur.com/J3KJNl3.png



⇝ Ando por entre as banquinhas e tendinhas de comércio que já estavam com as lonas totalmente brancas por causa da neve. Algumas crianças correm de um lado para o outro em uma brincadeira de pega-pega. Uma delas olha fundo em meus olhos e sorri para mim. Retribuo.

⇝ Por enquanto ainda não havia cruzado com nenhum soldado, o que me deixou muito desconfiada... Mas vamos esperar antes de tirarmos conclusões precipitadas.

⇝ Passo na frente de uma taberna cheia de mesinhas do lado de fora. Um dos homens sentado a uma delas olhou-me de cima a baixo e deu uma piscadinha de olho como alguém que apenas achava que estava impressionando. Tinha uns 20 anos pelas minhas conclusões.

⇝ Eu não estava com meu arco, apenas com uma faca no cinto, tapada pela capa. Sorte a dele eu que não podia cravar-lhe uma flecha na perna. Isso seria bem divertido.

⇝ Continuo andando como quem não tinha visto e percebo que já estou quase chegando à pequena floresta de divisa de cidades. Uma boa chance para ouvir a conversa de algum soldado de ronda. Adentro-a e sigo a trilha que corta a floresta provavelmente de fora a fora.

⇝ Escuto o pareciam ser cochichos. Escondo-me atrás de uma das árvores próximas a trilha e vou indo através delas até o som da conversa que vai ficando mais alto em meus ouvidos. Dou uma espiadinha e confirmo que eram dois soldados:

- Você não acha estranho? O rei está tirando quase todos os soldados de ronda dos postos. Meu irmão acha que estão treinando novos soldados para tentar invadir o território sudoeste novamente.
- Espero que para nossa sorte não façam isso conosco. Da última vez fomos quase totalmente dizimados.
- Concordo. Acho que o rei tem algo... Ele não quer apenas o território. Será vingança por algo?
- Esperemos os rumores se for.

⇝ Droga. Não pode ser. Não podem invadir novamente. Não agora que finalmente nos estabilizamos e que nos curamos um pouco do medo que sempre nos acompanha aos sairmos para as ruas. Viro-me e ando rapidamente e silenciosamente para longe ali.


⇜♥⇝




⇝ Ando um pouco por uma parte da cidade. Até tinha ido para o ponto de encontro, mas John e Leo ainda não tinham voltado. Ainda era cedo, meio dia. Acho uma banquinha que vende carne seca e pão, e esse foi o meu almoço. O tempo custou a passar.


⇜♥⇝




⇝ Quando finalmente o sol começou a baixar, eu estava sentada entre as raízes de uma árvore. Levanto e começo a andar na direção da pousada. Passo pela rua da taberna cheia de vida e agitação tranquilamente e sem me preocupar. Seriam mais algumas quadras até meu objetivo.

⇝ Após alguns passos, ouço outro alguém pisando sobre a neve úmida. Viro-me, mas não rápido o suficiente. O mesmo cara do flerte da manhã me agarra. Remexo-me tentando pegar minha faca, mas sem sucesso. Ele diz no meu ouvido:

- Olá amorzinho.
- Me solta!
- Vamos se divertir um pouquinho com você antes disso.

⇝ Vejo com o canto dos olhos que os outros incentivam aquele maluco. Paro por fim de resistir sabendo que teria que ter inteligência para me soltar. Eu tinha que usar a cabeça. Então digo:

- Tudo bem... Mas pelo menos me deixe ver seu rosto direito. – Uso um tom doce como o de uma menininha que se rende a algo que gosta.

⇝ No momento em que ele frouxa um pouco o aperto, consigo dar-lhe uma cotovelada em seu abdome e derrubá-lo no chão. Mas mais alguém me ajuda a fazer isso... Outro cara... Olhos azuis que com a luz das tochas pareciam verdes, cabelos negros como o céu da noite e pele pálida. Parecia ter a minha idade. Sorri para mim e diz:

- Você não faz ideia do quanto eu queria já ter feito isso com ele antes. Pelo menos agora tive um motivo concreto.
- Concordo que ele merecia. – Sorrio também.

http://i.imgur.com/HDNApfp.png


⇝ Nota final do Cap 16: Pois é gente, eu gosto de deixar vocês mais nervosos que o necessário, perdão. BJS <3

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Maahlai
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Veronica
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maahlai a dit :
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alicerokera a dit :
namorizeiii

Acredite, eu também.

Gente, queria pedir para que comentem quando lerem os caps e que deem suas opiniões. É que o que adianta eu escrever se há a probabilidade de ninguém estar lendo? Depois desse pedido...

Cap 17!!!

http://i.imgur.com/0TEQfkq.png


http://i.imgur.com/HDNApfp.png



⇝ Quase sequestrada... Ou morta... Não sei. Sei apenas que um cara me ajudou a escapar.

http://i.imgur.com/J3KJNl3.png



⇝ Depois de dada a lição no idiota que mexeu comigo, o garoto – que agora eu sabia que se chamava David – insistiu em me acompanhar até a pousada. A noite tinha caído totalmente agora. Nesse meio tempo, fomos conversando:

- Você é nova por aqui. Certo? – pergunta ele com curiosidade.
- Sim... Só de passagem. – respondo chutando um pouco da neve no caminho como uma criança faria.
- Hum... Que pena. Poderia ficar para dar mais algumas lições no Dean comigo. – diz ele rindo.
- Eu teria conseguido sozinha, apenas não pude pegar minha faca a tempo.
- Sei.
- Não duvide de que eu conseguisse.
- Mostre sua habilidade então.
- Não deveria ter me desafiado.

⇝ Pego a faca do sinto e jogo-a descrevendo arcos no ar. Ela se grava perfeitamente em um poste de luz de lamparinas a 10 metros dali. Olho-o com desdém como quem pergunta: fui bem? Ele sorri e diz:

- Mas a questão é que você não conseguiu pegar a faca a tempo, então não conseguiu se livrar sozinha.
- Muito bem, essa discussão está oficialmente acabada.

⇝ Chegamos ao poste e eu recupero minha faca. Uma quadra depois e chegamos à pousada. Leo e John estão me esperando sentados em um banco disposto à varanda. John, ao ver-me chegar, automaticamente percebe David e olha-o com um olhar fulminante. Os dois levantam e vem ao nosso encontro.

- E esse é? – pergunta John.
- Longa história. – corto o protecionismo de John. – Obrigada por me acompanhar. – Digo a David.
- Claro... Acho que é adeus.
- Adeus.

⇝ Ele sorri e começa a voltar pelo caminho que havíamos seguido e, quando some de vista, começo a explicar:

- Um idiota de uma taverna me agarrou do nada e não consegui pegar minha faca. David me ajudou.
- E para isso precisava te trazer aqui?
- Acho que não há motivo para sentir ciúmes dele já que nunca mais o verei.
- Então se você o visse novamente haveria motivo para ciúmes?
- Não foi o que eu quis dizer...
- Parem com a briguinha de casal, por favor. – pede Leo olhando-nos como se fossemos duas criancinhas discutindo. – Vocês descobriram alguma coisa?
- Não. - diz John insatisfeito.
- Sim... – digo atraindo a atenção dos dois - Perceberam que quase não há soldados na cidade?
- Sim – Respondem os dois.
- O rei nordestino está recrutando gente para o exército. Ele quer invadir novamente.
- Isso é impossível Cler. De onde tirou essa informação? Do seu amigo? – diz John muito ironicamente.
- Ouvi dos soldados de ronda, na floresta. Dizem que o rei busca alguma vingança. Tínhamos que descobrir de quem.
-... Temos que voltar para casa... O mais rápido possível. – conclui Leo.

http://i.imgur.com/HDNApfp.png


⇝ Nota final do Cap 17: Espero que tenham gostado e como sempre peço que comentem. Amo vocês e até a próxima!

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Maahlai
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Ratomict
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maahlai a dit :
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;)

Cap 18!

http://i.imgur.com/boU59OB.png


http://i.imgur.com/HDNApfp.png



⇝ Anteriormente em Cleire Redmor: Decidimos que temos que partir logo para casa depois de todos os acontecimentos.

http://i.imgur.com/J3KJNl3.png



⇝ Logo de manhã já estávamos com tudo pronto para partir de volta para casa. John ainda estava um pouco bravinho comigo por causa da historia com David, e eu não tentei me reaproximar já que a culpa não havia sido minha.

⇝ Quando eu havia terminado de arrumar a mochila, alguém bateu a porta. Olho para Leo e John como se dissesse: se preparem. Pego minha faca e abro a porta rapidamente, esperando por qualquer coisa. E sabe quem era? DAVID.

- Ah... - guardo a faca novamente no cinto - Não esperava sua visita.
- É urgente.

⇝ Ele entra no quarto e fecha a porta.

- Dean reconheceu você. É do exército de Redmont, não é?
-...
- Eu não vim entregá-la, mas avisá-la. Ele contou aos guardas sobre você no início do amanhecer e se acharem alguma verdade nas palavras daquele cretino, corre risco.
- Mas por que você não... - inicio.
- Eu não estou apoiando seja lá o que podem estar fazendo em nossas terras, apenas... Acho que não merecem ser açoitados até a morte.

⇝ Olho para John e ele diz:

- Temos que sair daqui. Você sai pela janela e foge discretamente pelos fundos enquanto pagamos o dia. Encontremo-nos perto da placa de madeira da cidade no início da estrada. Eu levo seu arco, se não você chamará muita atenção.
- Vou com ela para garantir que dará tudo certo. - completo David.
- Não acho boa ideia você... - começa John.
- Estamos combinados. - Leo interrompe.

⇝ Dou um beijo rápido em John sem me importar com as pessoas que estavam ali e saio pela janela já com minha mochila e David logo atrás. Coloco o capuz e olho em volta. Havia um guarda que parecia procurar alguém na Praça que ficava a 15 metros dali. Sigo para a direção contrária, para a estrada.

⇝ A neve umedece minhas botas de couro macio. Eu tinha que ser rápida e discreta. A placa da cidade estava a 5 metros, 4, 3, 2, 1. Escondo-me junto a uma das árvores perto dela. David fica ao meu lado.

- Que droga. Quantos cartazes com a minha cara há nessa cidade para sempre ser reconhecida? - pergunto com raiva.
- Vários. Você era uma das pessoas mais procuradas pelo rei. Deve ter feito algo muito ruim para tanto.
- Virei o filho dele contra o próprio.
- Explicado.

⇝ Ouvimos passos depois de alguns minutos. John e Leo nos acham e Leo diz:

- Melhor nos mandarmos. Havia dois guardas te esperando na entrada da pousada. Não nos reconheceram apenas por não haver cartazes nossos por perto. Devemos a você David.
- De nada. Melhor irem logo. Adeus de vez, Cleire de Redmont.
- Adeus David.

⇝ Sorrio para ele e pego meu arco com John. Escuto malha de ferro chacoalhando. Estavam chegando perto. Começo a correr. A neve começou a cair novamente. E então eu vi Gabriel e uns 10 homens me esperando mais adiante. Eles me viram.

⇝ Gabriel fixa seu olhar irônico em mim e eu fico sem saber o que fazer. Paro abruptamente e John e Leo também. Nunca venceríamos tantos. Mais homens vinham atrás de nós.

⇝ Sinalizo para John e Leo para que adentremos mais na floresta. Quando fui começar a correr novamente... Uma flecha atinge minha panturrilha. Caio no chão gemendo de dor e John tenta me levantar, sem sucesso. Ele me pega no colo e me carrega por uns 10 metros até nos derrubarem.

⇝ Minha última visão foi Leo continuando a correr. Um de nós tinha que avisar o barão Thomas. Seria ele, enquanto seríamos torturados. Minha visão fica preta.

http://i.imgur.com/HDNApfp.png


⇝ Nota final do Cap 18: Espero que tenham gostado! Agradeço o apoio! <3 O próximo Cap não demorará muito para sair, então tranquiliza! Mostrem pras zamiga que vocês acham que vão gostar, por favor! Muitos Beijos!

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Maahlai
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Ela morreu :(((
Ratomict
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maahlai a dit :
Ela morreu :(((

'-' Na vdd não.

Cap 19!

http://i.imgur.com/bGR6CQx.png


http://i.imgur.com/HDNApfp.png



⇝ Anteriormente em Cleire Redmor: David nos avisa do perigo que estou correndo. Nossa fuga foi tardia: eu e John ficamos para trás. Leo teve a sorte de fugir. Espero que esteja bem.

http://i.imgur.com/J3KJNl3.png



⇝ Acordo presa pelos pulsos por algemas, que por sua vez, eram presas na parede. O local era escuro, e apenas alguns raios da luz do sol entravam no aposento pela pequena janelinha do outro lado do cômodo. Aquilo só poderia ser um calabouço. Olho para o lado e encontro John no mesmo estado que eu, mas ainda desacordado. Minha perna lateja por causa da flechada que levei. O ar é úmido e escuto grunhidos de ratos vindos da escuridão.

⇝ Enquanto olhava em volta, levo um susto ao perceber que a porta estava sendo deschaveada... Fecho os olhos rapidamente antes de ela ser aberta, fingindo estar adormecida. Passos pesados indicam a entrada de alguém grande na sala, e uma voz grossa e masculina me faz dar uma pequena tremidinha, que por sorte não foi percebida:

- Ainda estão desacordados. – diz a voz.
- O rei quer a garota. Coloque uma venda nela para que se caso acorde não veja onde está e então a leve para o escritório. Vou logo atrás. – diz outra voz, que me parecia familiar.
- E ele? – a voz grossa se espalha pela sala novamente.
- Vou deixá-lo aqui por enquanto. Se o rei decidir que não lhe é útil, vou atirá-lo ao mar. – conclui a outra.

⇝ Meu Deus... Procuro nem pensar no que ouvi enquanto se aproximavam de mim.

⇝ Sejam lá quem eram as pessoas que estavam ali, eram espertos. Antes de me libertar das algemas de ferro, amarram minhas mãos e pés com alguma coisa que parecia ser uma corda. Um deles pôs-me uma venda. Sou atirada sobre o ombro de alguém. Minha perna parece se rasgar com o movimento. Teria que ficar em silêncio quanto a isso.

⇝ Começamos a avançar e eu balanço como uma boneca de pano. Percebo o aumento de luz através da venda e sinto o ar puro entrar em minhas narinas. Tento ouvir algum som além do dos passos de quem me carregava. Nada por enquanto.

⇝ Apenas alguns minutos depois em fim eu ouço vozes. Parecia o som de uma multidão. Provavelmente do pátio do castelo – se é que eu estava realmente em um.

⇝ O que aconteceria comigo? O que iria fazer? Se eu demorasse muito, John poderia morrer afogado e nem seu corpo seria encontrado... E isso com certeza eu não aceitaria que acontecesse. Eu tinha que pensar... E é então que me surge uma ideia.

⇝ Consigo tirar a venda sem meu carregador perceber e vejo o chão do corredor pelo qual seguíamos. Ele provavelmente era um guarda ou um soldado, então teria de ter alguma arma a vista. Olho toda parte de trás de seu sinto. Havia uma pequena faca em uma bainha.

⇝ Viramos o corredor. Largo a venda que tinha em mãos no chão e olho para os lados me certificando de quem não havia ninguém por perto. Confirmado. Pego a faca rapidamente tentando ser o mais sútil possível. Então alguém vira o corredor logo atrás nós. Gabriel olha para mim, e percebe que estou na ativa.

⇝ No desespero de não saber o que fazer, cravo a faca em quem me carregava. Ouço um grito surpreso e sou derrubada no chão. Tento levantar e correr, mas meus pés também estavam amarrados. Não! Sou puxada pelas pernas e dou um grito de desespero. Gabriel me segura pelos pulsos e fala com o outro soldado:

- Ela te acertou?
- Não foi em nenhum lugar fatal. A malha de ferro protegeu.
- Bom. Sorte a sua que o rei quer você viva.

⇝ Gabriel começa a me arrastar pelo corredor enquanto o outro soldado checa o pequeno ferimento que causei.

- Então nesse caso já pode me matar agora. – digo em tom de ironia.
- Por que mataria você? É muito mais fácil matar seu namoradinho. Isso vai fazer você sofrer bem mais.

⇝ Nesse momento tive que me conter para não piorar a situação.

⇝ Viramos mais uma curva no corredor e paramos em frente a uma porta de madeira com metal. Eu sabia o que me esperava lá dentro. A vingança do rei.

http://i.imgur.com/HDNApfp.png


⇝ Nota final do Cap 19: Então gente! Gostaram? Peço que comentem e digam o que acharam! Muito obrigada por ler e até o próximo cap!

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Maahlai
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Ela vai morrer
Ratomict
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maahlai a dit :
Ela vai morrer

Você tem que se acalmarney.

Cap 20ney!!!

http://i.imgur.com/Wydoqv1.png


http://i.imgur.com/HDNApfp.png



⇝ Anteriormente em Cleire Redmor: Tento uma fuga dentro do castelo, mas ela acaba em fracasso. Confirma-se que Gabriel é do exército Nordestino. E agora sou levada até o rei.

http://i.imgur.com/J3KJNl3.png



⇝ A porta a minha frente se abre e sou arrastada para dentro do cômodo. Gabriel havia amarrado novamente minhas mãos, então me deixou no chão tranquilamente e saiu da sala. Era eu e o rei. Fico olhando para o chão empoeirado e me recuso a demonstrar medo na frente daquele cretino.

⇝ Escuto o barulho de passos vindos até mim pelo piso de madeira. O rei ergue meu queixo com força para que eu olhe em seus olhos, que tinham o tom de azul que Ed havia herdado. Observando um pouco, era possível ver características em comum entre os dois. Mas Ed nunca seria como seu pai.

⇝ O rei diz em um tom vitorioso que me faz sentir mais nojo do que já estava sentindo:

- Feliz em me ver, ruivinha?
- Muito. – digo ironicamente.

⇝ Ele gargalha e solta meu queixo, começando a andar pela sala mais uma vez.

- Você não sabe quanto tempo eu esperei para esse momento. Poder me vingar da garota que virou um filho contra mim.
- Um filho que você deixou na floresta.
- Ele perdeu o valor que nunca teve se deixando levar por você, falando a verdade.
- Convenhamos. Você nunca gostou de Ed. Apenas o usava como desculpa para fazer o que fazia.
- Em parte você está certa.
- Mas por quê? Apenas me dê essa resposta. Já sei que daqui alguns minutos eu já vou estar morta.
- A verdade é que Ed teoricamente não é meu filho.
- O que? – pergunto confusa.
- Minha esposa me traiu com seu querido Barão Thomas. Ela morreu no parto de um bastardo e o deixou para que eu o cuidasse. Motivo suficiente para justificar tudo o que fiz.
- Então por que cuidá-lo como filho se agora o odeia tanto?
- Costumava pensar que ele não tinha culpa, até ele começar a se transformar em um ingrato.

⇝ As peças pareciam estar batendo umas nas outras na minha cabeça, como se não houvesse um modo para que se encaixassem. Ed era bastardo... Do Barão Thomas?

- Então por que me culpar se as coisas já eram ruins antes de eu aparecer? – pergunto.
- Porque você foi o maior motivo para Ed ter me traído. E eu não aceito traição. Não mais.

⇝ Após uma pausa, ele diz naturalmente:

- Como sou um bom rei, vou te dar a honra de escolher como quer morrer.
- Eu não quero escolher minha morte. – digo achando aquilo um absurdo.
- Então escolha a do seu namorado. Informaram-me que ele também está aqui.

⇝ A simples menção a John me fazer entrar em pânico. Eu tinha que dar um jeito de salvar John, fosse como fosse. E então digo como quem estava negociando e tinha uma proposta:

- Você pode me matar do jeito que quiser: com tortura, com afogamento, com o diabo a quatro que quiser. A única coisa que peço é que o deixe vivo.
- E se ele quiser se vingar de mim? – pergunta ele rindo. – Seria melhor eu cortar o problema pela raiz de uma vez.
- O lado bom é que então você terá outra pessoa a quem odiar, e poderá fazer o que quiser SE ele vir se vingar. Mas o trato é que o deixe vivo por agora.
- Mas afinal, eu poderia te matar do jeito que eu quisesse e matá-lo também. Então por que devo te ouvir?
- Por que seria chato nos matar de uma vez.

⇝ Ele para de andar e pensa um pouco.

- Justo.
- E eu quero me despedir. – digo sem baixar a voz.
- Ele não está inconsciente? Não vou ser idiota de deixar você esperar ele acordar.
- Não importa se ele está acordado ou dormindo. Mas afinal, você nunca vai entender isso, não é?
- E nem quero.

⇝ Ele me olha bem nos olhos novamente e sorri um sorriso de quem tinha conseguido o que queria. Então grita:

- Guardas!

⇝ Gabriel e outro cara entram pela porta:

- Majestade?
- Levem essa infeliz para o penhasco e jogue-a ao mar para os tubarões. Quanto ao garoto, esperem ele acordar e o libertem. Não deixem que os dois se vejam.
- Desgraçado! – gritei enquanto me puxavam para fora da sala.
- Eu não pude me despedir de minha esposa. Então você também não terá essa chance.

http://i.imgur.com/HDNApfp.png


⇝ Nota final do Cap 20: O próximo cap vai sair logo, por que né! Olha a tensão! Espero que tenham gostado e comentem se estão lendo! Peço que a Mah não comente que a Cleire vai morrer, obrigada. BJS.


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Maahlai
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Os tuba vão estar dormindo e ela sabe nadar seu burro
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maahlai a dit :
Os tuba vão estar dormindo e ela sabe nadar seu burro

kkkkkkkkkk. Calma Mahhh! <3

Cap 21 pra vcs!!!

http://i.imgur.com/O4vrZEg.png


http://i.imgur.com/HDNApfp.png



⇝ Anteriormente em Cleire Redmor: O rei não teve nem a pequena sensibilidade de deixar eu me despedir de John. Pelo menos espero que ele o deixe vivo.

http://i.imgur.com/J3KJNl3.png



⇝ Eu não conseguia parar de sentir-me frágil. Nunca havia me sentido assim. Queria soluçar, berrar, fazer alguma coisa. Mas por incrível que pareça, eu não fiz nada enquanto era carregada.

⇝ A dor na minha perna mais parecia agora um mero formigamento. Pensei em minha família, em Teddy. Eles nunca aceitariam o fato do meu sumiço, e eu não queria que eles perdessem seu tempo pensando no que poderia ou não ter acontecido comigo. Será que John se sentiria culpado de alguma maneira? Será que o rei manteria nosso acordo?

⇝ Estava tão perdida nesses pensamentos que apenas percebi a mudança de ambiente quando a claridade do sol bateu em meu rosto. Já estávamos do lado de fora das paredes feitas de concreto e pedras, que me deixavam com falta de ar.

⇝ Todas as pessoas me olhavam como se eu fosse um verme. Olho no rosto de cada uma delas, sabendo que seriam os últimos que eu veria. E entre aquela multidão toda, eu enxergo uma alucinação. Parecia David parado logo ali perto, mas era algo improvável. Sorrio comigo mesma. Eu estava em estado catatônico.

⇝ Paramos em frente a um portão, e eu escuto suas engrenagens trabalhando para que ele se abrisse. Agora pisávamos em uma ponte de madeira.

⇝ O sol era forte, e o céu de azul límpido. Um pouco da neve que não havia derretido ainda se situava na grama a nossa frente. O barulho dela sendo pisada me lembrou das corridas que eu e Teddy fazíamos na floresta.

⇝ Adorava me esconder atrás das árvores e esperar uma versão de 4 aninhos de Teddy me achar. Aquilo não fazia tanto tempo, mas agora raramente tínhamos a oportunidade de brincar ou curtir. E nunca mais faríamos isso.

⇝ O barulho de mar batendo na costa ficava cada vez mais forte. A ventania inosava meus cabelos sujos. Pelo menos tinha uma bela vista dali.

⇝ Pararam-me em pé a ponta do penhasco. Havia água lá embaixo... Mas com mãos e pés amarrados? Sem chances.

- Vai ruivinha, coragem! - grita Gabriel.
- Deixe-me ver a paisagem por um momento, idiota. E eu não vou me suicidar. Se quiser, empurre-me. Quero que carregue o fardo de uma morte pelo resto da vida.

⇝ Não há resposta. Enxergo apenas um oceano sem fim que estava prestes a me engolir. Teria alguma coisa me esperando do outro lado, não? E quando eu achei que Gabriel ia me empurrar para dentro do azul, escuto dois baques.

⇝ Um da colisão de duas pessoas, e outro de uma das duas caindo no chão. Viro para trás a tempo de ver David derrubar Gabriel no chão e bater com o punhal da espada na cara do outro guarda. Gabriel levanta-se e David o soca bem no nariz, também fazendo um corte em sua perna. Ele cai sem mais se levantar. O outro guarda cambaleia para cima de David e por sua vez leva um golpe no braço. Os dois não estavam mais em condições de lutar ou ao menos levantar do chão.

⇝ David corta as cordas que me prendiam com sua espada de duplo cume e me dá apoio para que fujamos dali. Porém, antes de qualquer coisa, pergunto:

- Mas e John?
- Ele terá de ficar para trás por agora. Nunca conseguiríamos resgatá-lo. Somos apenas dois e você está ferida. Temos que fugir e depois pensar em um plano.

⇝ Então vou ter que confiar na palavra do rei. Bem... Ele pensa que estou morta, certo? Pelo menos por enquanto... Eu obviamente voltaria para buscar John com o exército, já que teríamos de atacar antes que nos ataquem, e certamente Leo já deu os detalhes para Barão Thomas que mal sabe que tem o Príncipe das Ilhas do Norte como filho. Meu Deus. Que loucura.

- Os dois idiotas? – gesticulo para Gabriel e o outro guarda.
- Não fará diferença se os prendermos ou qualquer outra coisa. A melhor opção é deixa-los aqui, afinal, estão um pouco... Impossibilitados.
- É... Tem razão. Vamos.
Apoio-me novamente em David e adentramos uma pequena floresta ao leste do Castelo. Faço o máximo para não tropeçar em nada ocultado pela neve que não havia derretido por causa da sombra das árvores. Corremos muito. Parecia que minha perna estava pegando fogo agora que um pouco da tensão pré-morte havia passado.

⇝ Começo a ouvir vozes. Droga! Eles estavam nos seguindo?

⇝ David parece notar o que estava acontecendo ao mesmo tempo que eu, e então para abruptamente, falando baixinho:

- Eu terei que despistá-los, senão você não terá chance nem eu. Pegue isso.

⇝ Ele me dá sua adaga e sorri para mim. Antes de se afastar, o abraço rapidamente. Como aquele garoto havia me ajudado!

- Obrigada.
- De nada. Agora vá! Essa floresta vai terminar em um vale, e depois dele haverá o caminho que vocês seguiram para entrar no nosso reino.
- O.K.
- Boa sorte.
- Para você também.

⇝ Damos um último abraço e eu sigo cambaleando pela floresta enquanto David corre para o outro lado. Eu só tinha uma adaga. UMA ADAGA.

http://i.imgur.com/HDNApfp.png


⇝ Nota final do Cap 21: Olha que cap délicia pra vcs, hum??? Gostaram!? Espero que sim! Deixem seus coments aqui em baixo e suas opinas tbm! Amo vcs e até o próximo cap! <3

Maahlai
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Bom deixar eu conversar com meus amigos espíritos do harém da aventura 23

Bom... Eles disseram que ficou muito bom. Mas eles ficaram rindo de mim por que eu não sei o que é adaga :/

Oque é adaga?
Ratomict
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maahlai a dit :
Bom deixar eu conversar com meus amigos espíritos do harém da aventura 23

Bom... Eles disseram que ficou muito bom. Mas eles ficaram rindo de mim por que eu não sei o que é adaga :/

Oque é adaga?

Que bom que eles gostaram! ;) <3 Mas viu, adaga é tipo uma pequena espada, essa baçaga aqui:

http://i.imgur.com/4Kto74p.jpg



Enfim! Cap 22 pra vcs!!! Mereço coments por ter postado em 7 dias.

http://i.imgur.com/WTlrOlW.png


http://i.imgur.com/HDNApfp.png



⇝ Anteriormente em Cleire Redmor: David me ajuda em uma fuga ESPETACULAR da morte. Neste momento, está despistando os guardas do rei para que eu tenha uma chance. E há armas além de uma adaga.

http://i.imgur.com/J3KJNl3.png



⇝ A princípio consigo cambalear por uma boa distância floresta adentro, mas ainda sem sinal da clareira que David comentou. Será que eu me perdi? Não... Não posso ter me perdido. Minha perna dói muito mais que antes, porém é o preço a pagar por ainda estar viva.

⇝ Por sorte achei um riacho que serviu para que eu limpasse minha ferida e tomasse um pouco de água para recuperar as forças. Infelizmente ela começou a infeccionar, então tenho que achar logo ajuda. Noite começa a chegar, deixando linhas rosadas no céu como um sinal. A neve do chão enfim pararia de derreter.

⇝ Acender uma fogueira seria a mesma coisa que assinar meu contrato de morte, então, com muita dificuldade, dou um jeito de subir em uma árvore baixa para tirar uma soneca. Ao fechar os olhos, escuto um lobo uivar ao longe. Droga...

⇜♥⇝



⇝ Acordo assustada. Que horas são? Olho para o céu e vejo o sol bem no centro dele. MEIO DIA? Eu dormi tudo isso? Mas... Como? Pelo jeito David realmente despistou os guardas do rei, por que com a quantidade de tempo que eu dormi, eles já estariam em baixo da árvore me esperando.

⇝ Checo e minha adaga ainda está na parte interna do colete que estava usando. O.K., hora de descer. Agarro-me ao galho em que estava sentada e tento, sem causar muito impacto na perna, fazer uma aterrisagem no chão abaixo. Sucesso.

⇝ Começo a andar e escuto passos além dos meus. Malditos guardas, teriam me alcançado depois de tanto tempo? Continuo andando com cuidado e me abrigando no esconderijo das árvores. Os passos se aproximam.

⇝ Começo a caminhar mais rápido, sem nem ligar mais para meu ferimento. E chego à clareira... A clareira! Finalmente. Porém, agora, sem o abrigo das árvores, seja lá quem está me seguindo conseguirá me ver... Mas que droga! O que eu faço?

⇝ Decido continuar caminhando e chego à metade da clareira, então escutando um rosnado. Paro abruptamente e pego a adaga bem devagar. Ao me virar, encontro um lobo observando-me há alguns metros. Estou morta, e dessa vez não tenho como escapar.

⇝ Olho em seus olhos negros e começo a tremer. Aquilo era adrenalina pura, medo puro. Uma lágrima corre pelo meu rosto, seguida por mais algumas. Eu não conseguiria sumir em nenhuma árvore. Não conseguiria matar um lobo com uma adaga. Por que Deus? Por que me deixar viver para morrer assim?

⇝ Ele começa a rosnar novamente, e dessa vez eu apenas espero. Então ele corre até mim. Não deu tempo de fazer muita coisa além de tentar desviar daquela fera enorme. Acabo com uma mordida nas costas. E ele vem novamente. Ergo a adaga como se fosse adiantar alguma coisa e fecho os olhos.

⇝ Sou derruba no chão e seus dentes chegam a tocar em meu pescoço. Mas um gemido irrompe pela floresta. Abro os olhos e vejo o lobo morto em cima de mim. Eu... Consegui matá-lo? Rio com a cena, só podia ser mentira. Choro de felicidade. Eu não fui morta pelo meu maior medo.

⇝ Geralmente, quando meu pai e meu avô iam caçar, eu ia junto. E houve a vez em que eu me distanciei deles e dei de cara com um lobo selvagem de pelo totalmente preto. E ele me atacou. Ainda tenho algumas das marcas, mas por sorte eles chegaram a tempo e o mataram antes que eu fosse morta.

⇝ Dessa vez, venci sem ajuda.

⇝ Tiro-o de cima de mim e tento me levantar. Mas sou incapaz. Minhas costas estão simplesmente adormecidas pela dor. Mas é o custo por ainda estar viva. Por enquanto.

⇜♥⇝



⇝ A neve havia começado a cair novamente e se enxercava de sangue a minha volta. Estava com fome. Cansada. Ferida. Se ninguém me encontrasse, eu não duraria por muito tempo. O céu estava totalmente branco, e os flocos que caiam dele tomavam conta do ambiente. Ainda estava com a adaga em mãos.

⇝ Fecho os olhos, incapaz de mantê-los apertos.


⇝ Visão Ed.

⇝ Eu fui impulsivo o suficiente para me voluntariar na busca pela Cler e John. Não aguentava mais me sentir inútil. Havia alguns dias que ninguém do grupo de Cler havia retornado além de Leonardo, que dormiu antes de falar qualquer coisa quando o encontraram na divisa do reino, e desde então acordou mais. Diz-se que é devido ao cansaço extremo.

⇝ Porém ninguém da vila de Cleire iria deixar por isso mesmo e esperar o tal de Leo acordar, então resolvendo criar seu próprio grupo de buscas. Obviamente voluntariei-me, apesar da mãe de Cler dizer que era melhor esperar um pouco mais pela recuperação do meu ferimento na perna. Não dei ouvidos, com todo o respeito. O pai dela também vai.

⇝ Eram umas 7 da manhã quando acordei e comecei a arrumar tudo o que precisaria em minha mochila. Despedi-me de Teddy e da mãe da Cler. Porém havia outra pessoa de que precisava me despedir. Luiza. Conheci-a no primeiro diz que levantei da cama.

⇝ E apesar de ela ter um namorado e tudo mais, se tornou minha melhor amiga nesses últimos dias. É uma pena que não pude contar a ela a real verdade de quem eu sou. Para todos eu era apenas um soldado que havia se ferido e estava de estadia por ali.

⇝ Bato em sua janela de maneira a não acordar seus pais no outro quarto e ela a abre com cuidado.

- E chegou o dia de achar os que se perderam. – diz ela com seus olhos azuis cintilando em contraste com o cabeiro preto bagunçado.
- Sim, chegou. – concordo.
- Boa sorte Ed. Espero que os encontre para nós. E também que eu o veja novamente.
- Vou encontra-los e trazê-los e assim você me verá. – sorrio.
- Então combinado. – Ela também sorri e então damos um pequeno abraço mesmo pela janela.
- Até. – me despeço soltando-a.
- Até. – ela diz antes de fechar a janela.

⇝ Sigo para o centro da vila e espero que os outros cheguem, coisa que demora apenas alguns minutos. Tínhamos cerca de 20 homens. Torço que sejamos mais eficientes que os buscadores do Barão Thomas. E comigo pesando nisso, partimos com esperança.

⇜♥⇝



⇝ É mais ou menos meio dia, e por isso paramos para almoçar. Será que Cler também está fazendo o mesmo? Tenho que parar de pensar assim, se não vou enlouquecer. Ainda estamos na floresta de divisa dos reinos, e vezes ou outras nos dividíamos em duplas para cobrir mais terreno, para depois nos reunirmos sem boas noticias.

⇝ Após o almoço, tenho uma ideia que compartilho com o grupo:

- E se seguirmos mais a leste? A floresta por lá acaba em uma clareira que fica consideravelmente perto do castelo, e se ela foi capturada... Ou fugiu... Poderia estar perto. – sugiro.
- Tem certeza disso, rapaz? – o pai da Cler pergunta desconfiado.
- Muita. – assinto.

⇝ Ele pensa por um tempo até concordar:

- Vamos virar mais a leste, até a tal clareira. Espero que essa ideia traga-nos alguma sorte.
- E vai trazer. – digo.

⇜♥⇝



⇝ A floreta ao leste era um pouco mais densa, mais nada que nos impedisse de seguir em frente. Aqui a neve já começava a cair. Estávamos bem perto, e eu tinha certeza.

- Separar. – o pai de Cler diz em alto e bom som.

⇝ Eu e ele seguimos mais a frente, e escuto um som diferente. Uma respiração além das nossas. Peço permissão a seguir sozinho para checar e o mesmo a dá. Ando atento a sons e chego à clareira cheia de neve. Mas não há só neve. Ela também está lá.

http://i.imgur.com/HDNApfp.png


⇝ Nota final do Cap 22: Mas olha que cap grandaum!!! <3 I know, foi tenso. Até eu quando escrevi ele fiquei: CARAI, QUE ISSO DELS. Mas enfim... O próximo nem vai demorar muito por que, né, não posso deixar vocês esperando quando o negócio ta PEGANDO FOGO BIXO! Enfim, espero que tenham gostado! <3 Comentem, PROFAVOR! Até o próx. cap.

Maahlai
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Até que não foi uma má idéia da Alex deixar eles sozinhos
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#136
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Gostei, mas vc faz muito coisa pra cler morrer meu deus!
Parece até que ela é uma gata pra ter 7 vidas ...

Cotinua
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maahlai a dit :
Até que não foi uma má idéia da Alex deixar eles sozinhos

lilimamuma a dit :
Gostei, mas vc faz muito coisa pra cler morrer meu deus!
Parece até que ela é uma gata pra ter 7 vidas ...

Cotinua

#Trocou os tópicos. <3

Eu sei! É que tem que ter uma emoção né? Qual seria a graça se eles cantassem Let it Go durante a fanfic inteira de mãos dadas? kkkkkkkkkkkkkk E sim, ela é uma Cat.

Okay! Peço desculpas e digo que vou escrever muito mais rápido for you! Estamos aqui com nosso...

CAP 23!

http://i.imgur.com/f8NEiKy.png


http://i.imgur.com/HDNApfp.png



⇝ Anteriormente em Cleire Redmor:
Visão Cleire: Sou atacada por um lobo e por sorte sobrevivo. Se ninguém me achar logo, tenho certeza que não irei mais acordar.
Visão Ed: Montamos um “grupo de buscas” para irmos atrás da Cleire. Não sei como minha intuição fez isso, mais me levou até ela.

http://i.imgur.com/J3KJNl3.png



⇝ Visão Cleire.

⇝ Escuto uma voz familiar, e essa parece dar ecos em minha mente. Não sei onde estou e nem porque, pois não consigo abrir os olhos. Será que eu morri?


⇝ Visão Ed.

⇝ Vê-la foi como se o mundo tive parado. Ela não podia estar morta. Corro até ela e pego seu pulso, sentindo batidas fracas, mas ainda presentes. Ela estava viva.... VIVA! Grito para que os outros venham até onde estou, e não demora muito para chegarem. Eu fiquei o tempo todo tentando acordá-la, sem sucesso.

⇝ O pai de Cleire para ao meu lado e passa a mão no rosto da filha, carinhosamente. Tínhamos que dar um jeito de a tirar dali, e rápido. E é então que percebo a poça de sangue a sua volta e o lobo morto ao seu outro lado. Ela havia matado um lobo com apenas uma adaga? Essa é a minha Cler.

- Vamos levá-la para um lugar mais quente e tratar dos ferimentos como pudermos. - Diz o outro mandante do grupo, já que o pai de Cler mal conseguia conter suas lágrimas.

⇝ Todos concordam à sua maneira. Mas um dos homens pergunta:

- E John? Vamos parar as buscas e deixá-lo para trás?
- De forma nenhuma. Um grupo levará Cler e outro ficara para procurá-lo. Iremos nos dividir. - Diz o mandante e o pai da Cler assente com a cabeça, sem dizer nada.
- Vamos carregá-la. - Digo antes que se esqueçam que ela precisa ser cuidada para continuar conosco.
- Vamos. - Concorda seu pai, de uma forma que fez-me sentir mal.

⇝ Ele estava com medo.

⇜♥⇝



⇝ Montamos um pequeno acampamento no bosque, onde o vento não seria tão ruim quanto na clareira. A noite já tinha caído, e agora apenas a luz da fogueira iluminava tudo a nossa volta. Um grupo de buscas ainda tentava achar John mais à frente.

⇝ Havíamos carregado Cler com cuidado enrolada em um cobertor até aqui. Um curandeiro cuidava dos ferimentos parciais no momento, e o que ele chamava de "parciais", para mim mais pareciam "graves".

⇝ Estou virado para a floresta, ouvindo o barulho dos animais quando ouço o barulho de uma tosse que não seria de nenhum dos homens a minha volta. Só podia ser dela.

⇝ Saio desesperado para onde ela estava sendo tratada e chego a tempo de ver seus olhos se abrirem e encontrarem os meus. Ela dá um pequeno sorriso e eu devolvo. Obviamente o meu devia estar bem maior. Seu pai ri como um bobo ao ver a filha acordada. De repente, o sorriso de Cler desaparece e ela pergunta:

- Leo?

⇝ Ninguém compreende o porquê de sua primeira palavra ser essa pergunta. Resolvo respondê-la:

- Leo chegou ao feudo, porém desmaiou e ainda não acordou. - Digo lentamente para que ela possa entender o que digo, já que deve estar mais que cansada.
- E estamos procurando John nesse momento. - Completa seu pai.

⇝ Os olhos de Cler se enchem de lagrimas:

- Isso não vai adiantar. Ele está aprisionado no castelo. - Conclui ela com a voz fraca e rouca. - Eu fugi quando tentaram me executar.... Com a ajuda de um amigo. Eu o deixei para trás...
- Não querida.... Não pense assim. - Diz seu pai fazendo carinho em sua bochecha.

⇝ Cleire ergue a mão lentamente e enxuga uma de suas lagrimas.

- Isso.... Não importa agora. Alguém tem que avisar ao barão Thomas.... Que os nordestinos vão invadir.... Logo.

⇝ Será que ela sabia o que aquelas palavras queriam dizer?


⇝ Visão John.

⇝ Abro os olhos e vejo que estou em um lugar claro, onde o vento não é muito forte. O nascer do sol estava à minha frente. Sinto minhas mãos e pês amarrados. Com a visão desfocada, olho em volta e enxergo a sombra do que parecia ser alguém, e então ouço sua voz dizer:

- Foi aqui que sua namorada deveria ter morrido. Mas ela tem o dom de resistir a morte, mesmo que suas chances de escape sejam tão mínimas quanto a diferença ela fazia no mundo se morresse.

⇝ E então eu me situo. A fuga de Leo, nossa captura.... Mas onde está Cler?

- O que fez com ela, seu maldito? - Pergunto já sabendo que estava chamando o rei dos nordestinos de algo que ele realmente era.
- EU? - Ele pergunta com um riso perverso. - Ou você?
- O que? – Pergunto confuso.
- Ela trocou de lugar com você, meu rapaz! Meu plano era te matar na frente dela e assim fazer com que essa lembrança viesse e voltasse na mente daquela "pobre" jovenzinha todo sando dia.... Mas ela disse que morreria no seu lugar, e eu aceitei a proposta. O único problema é que ela fugiu. Eu deveria saber com quem estava lidando, mas.... Provavelmente ela foi comida pelos lobos. - Ele sorri um sorriso sem dentes.
- Seu... – começo a dizer.
- Relaxe. O mundo é feito de mulheres muito mais fáceis do que ela! Pelo menos agora está livre para aproveitar! Porém.... Esperarei um pouco antes de te libertar. Primeiro quero ver os olhos dela sem vida para ter certeza que vocês não terão um final feliz.
- Finais felizes nem sempre são constituídos por um casal de namorados que se reencontrou. E se eu não a reencontrar, pode ter certeza que eu vou ter o final 2. - Digo com lágrimas de raiva nos olhos.
- E qual seria esse final para você? - Pergunta o rei nordestino em toda sua ironia.
- Sua cabeça decapitada pela minha espada.

⇝ Ele ri ruidosamente e diz em um meio sorriso:

- Melhor inventar seu final feliz versão 3.


⇝ Visão Cleire.

⇝ Acordar e ver rostos familiares a minha volta.... Isso sim reformulou minha definição de felicidade. Finalmente conto duas coisas que estavam presas no meu coração, o que fez com que um grande peso na minha consciência fosse retirado. Que John estava com o rei.... E que iriam nos invadir, mais uma vez.

⇝ O problema é que todos pensaram que havia enlouquecido após dizer a última parte, e isso me deixou enfurecida.

- Calma, Cler! Só queremos saber se você tem certeza do que diz. - Fala Ed, tentando me acalmar.
- Eu tenho! - Digo o mais autoritariamente que minha voz fraca permite.
- Então temos que reformular os grupos. Irei com mais dois homens agora mesmo de volta ao feudo para dar a notícia, enquanto todos vocês - inclusive o grupo que está atrás de John - retornam mais atrás com Cler. Não adiantará nada procurá-lo se está no castelo. - Diz meu pai e todos concordam, inclusive eu.

⇝ Não poderíamos nos dar ao luxo de demorar para dar aquela notícia. Pois, afinal, a qualquer momento podia ser tarde demais.

http://i.imgur.com/HDNApfp.png


⇝ Nota final do Cap 23: Olha aí! Notícias sobre a Cleire! Gostaram? Por favor, tenham gostado! Deixem seu coment e opinas aí embaixo! Sim, vou postar com mais frequência, juro! Muitos Beijos!

Lilimamuma
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#138
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Continua :)
Ratomict
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lilimamuma a dit :
Continua :)

Oieeee! VOLTEI COM MAIS UM CAP. Sim, eu demorei pra caramba dessa vez e eu juro que se demorar mais de uma semana dessa vez eu me mato (ou não né). Enfim! Aqui está...

O CAP 24!!!

http://i.imgur.com/x3Wr4Gl.png


http://i.imgur.com/HDNApfp.png



⇝ Anteriormente em Cleire Redmor: Sou achada e conto as “novidades” para meu pai, Ed e o grupo que veio atrás de mim e John. Finalmente terei a chance de ficar viva.

http://i.imgur.com/J3KJNl3.png



⇝ Meu pai e mais dois do grupo começam a ir na frente como combinado. Nós ainda ficamos um pouco acampados depois de sua saída, até o começo do amanhecer. Meu estado ainda não estava dos melhores e seria complicado para mim andar, por isso Ed se voluntariou para praticamente me carregar. Seria para sempre grata a ele, com certeza.

⇝ O caminho foi um tanto tortuoso de se seguir, e eu sinto falta da sensação de carregar meu arco e aljava nas costas. Agora eu me sentia tão... exposta. Não podia nem andar sozinha, então imagine me proteger por si só. Era humilhante para mim, sendo sincera. Mas pelo menos eu ainda estava viva e teria a chance de salvar John, que era a primeira coisa na minha lista de afazeres pós quase morte.

⇝ Ed foi um ótimo ajudante, me distraindo e me fazendo esquecer um pouco da dor. Por sorte não encontramos mais lobos e nenhum guarda no caminho, o que teria sido nada agradável. Não vejo a hora de ver Teddy e minha mãe novamente e todo o pessoal do vilarejo. Parece que não os vejo a séculos.

⇝ É engraçado pensar que há um tempo atrás eu que os havia salvado com a ajuda de Ed, e não ao contrário. Vamos se dizer que agora estamos “quites”.

⇜♥⇝



⇝ Chegamos quase de noitinha na divisa dos reinos. Meu pai e os outros já devem ter chegado e contado tudo ao barão. Paramos para comer alguma coisa e o médico troca meus curativos. Ed não parece estar muito cansado em me apoiar, mas não consigo segurar minha sensação de dó. Afinal, ele me ajudou o dia inteiro.

⇝ Acabo lembrando-me que não contei toda a verdade... que o barão Thomas é o pai dele. Acho que esqueci em meio ao desespero de acordar e o alívio de ver rostos familiares.

⇝ O médico acaba pedindo que Ed me ajude a tirar os curativos e a limpar os machucados com a água corrente de um riacho que estava a alguns metros de onde paramos enquanto prepara os novos curativos. Ele obedece e me ajuda a seguir até lá. Sento-me ao leito do pequeno rio e ele senta atrás de mim, pronto para começar a tirar os pedaços de pano de minhas costas que já estão expostos, porém eu digo antes:

- Bem.... Eu acabei descobrindo algo sobre você nos minutos em que passei junto ao rei, e o que vou contar pode ser um choque para você tanto quanto foi para mim, ou pior. – Falo olhando para atrás.

⇝ Ele permanece sério e assente com a cabeça, fazendo menção para que eu continue, e é o que faço:

- O rei me disse que você não é filho legítimo dele, e sim do barão Thomas, o de nosso feudo e.… que por isso ele sempre foi um babaca contigo.
- Ah... - diz ele assimilando os fatos, mas não parecendo tão surpreso - Eu desconfiava de que havia algo do tipo para ser tão odiado por ele. Porém.... Como filho do barão do seu feudo? Esse foi um dos porquês da invasão? – Pergunta meio que torcendo a cabaça para o lado.
- Ele disse que os dois eram grandes amigos e sua mãe.... Enfim, aconteceu. E ele não falou com todas as letras, mas.... Sim, provavelmente essa foi umas das motivações dele.
- Hum.... Acho que até é melhor assim, sabe... não quero ter nenhuma ligação de sangue com aquele cretino. – Ele fala com um riso cético. – Ele foi o motivo de muitas mortes de gente inocente.
- Certo. - Concordo com ele. - Se você acha, então é melhor.

⇝ Ficamos um momento em silêncio e ele pergunta:

- Posso começar?
- Pode. Nada vai doer mais do que já doeu.
- O.k. – Ele assente e pega a ponta do primeiro pedaço.

⇝ Ed puxa o curativo e nem sinto o movimento. Acho que as soluções do médico adiantaram mais do que imaginei. Sinto água escorrer por minhas costas e isso me causa uma sensação de paz, tanto que fecho os olhos. Depois de alguns segundos, ele para de repete e me vejo de olhos abertos novamente, curiosa para saber o que aconteceu.

- O que houve nas suas costas? - Ed pergunta confuso.
- Ué, eu fui mordida por um lobo! – Exclamo um tanto irônica.
- Não é isso. Tem cicatrizes antigas aqui... – Ele fala apontando para os antigos cortes.
- É uma longa história. Nem vale a pena lembrar. – Digo revirando os olhos.
- Acho que temos um tempinho ainda. – Ele insiste.
- Você não desiste, né? Muito bem. Você pode achar que não, mas meu pai já foi, vamos se dizer.... Da elite do feudo. Ele era conselheiro do barão e na época eu era só uma menina de uns 9 anos. Houve uma confusão na política e me sequestraram para se vingar de meu pai. Claro que na realidade ele não tinha feito nada, mas o barão “não tinha” filhos, então eu fui a solução dos problemas dos insatisfeitos. Não preciso terminar, não é? – Digo me lembrando de como aquela época foi horrível na minha infância.
- Não.... Não precisa. – Ele diz com os olhos arregalados.
- Certo. – Dou um sorriso tímido e viro para frente de novo.

⇝ Ele termina de limpar todos os meus machucados e então seguimos até o médico, que dá a boa notícia de que os ferimentos até já estão querendo cicatrizar. Fico feliz ao ouvir isso.

⇝ Passam-se uns 10 minutos e então seguimos caminhando.

⇜♥⇝



⇝ Continuamos até anoitecer totalmente, e alguns dos integrantes do grupo acendem pequenas tochas para iluminar o caminho. Ed não parece ter sido muito afetado pela informação que lhe dei.... Ou por nenhuma delas. Acho que isso é bom, quer dizer que ele superou o relacionamento complicado com o pai ou ex-pai e não se importou muito com a realidade sombria que já vivi.

⇝ Enquanto andamos com a escuridão tomando conta de tudo que está em volta, me pergunto por que nunca achei que a floresta dava medo a noite. Agora ouvindo o barulho dos animais e os galhos das árvores balançando com a brisa, a ideia de estar sozinha aqui, mesmo que totalmente bem, me parece assustadora. E é nesses pensamentos que me perco enquanto ninguém do grupo fala nada.

⇝ Depois do que pareceu uma eternidade, alguém da frente do grupo grita para o resto de nós:

- Vejo tochas mais à frente! Estamos chegando pessoal! – Ele exclama.

⇝ O resto do grupo se anima e eu não deixo de me animar também. Afinal, finalmente estávamos chegando ao lar. Todos parecemos apressar o passo e quando chagamos a entrada do condomínio, não consigo segurar o sorriso enorme que está em meus lábios.

⇝ Dois guardas pedem que nos identifiquemos e depois disso entramos pelos portões tão bem conhecidos. Todos se despedem de mim e desejam melhoras, porém diziam “até depois” ou “espero que esteja bem para ir”. Olho com dúvida para Ed que me ajuda e ele ri:

- Organizaram um jantar de volta para você. Tem várias mesas no centro do condomínio e servirão sopa.
- Ah meu Deus. – Rio feliz. – Você foi cúmplice disso também?
- Sim. Desde quando eu fico de fora dos planos?

⇝ Alguém para a nossa frente e percebo que é Luiza. A garota é uma ótima cozinheira e organizadora dos eventos daqui. Com certeza fez parte da realização de tudo. Sorrio para ela e me desprendo de Ed para abraça-la. Não sou apertada por causa de meu estado e tal, mas sinto o quando Luiza parecia feliz em me ver.

- Que bom que voltou! Graças aos céus! – Diz ela se afastando para me olhar nos olhos.
- É. Eu não acredito com estou aqui! – Concordo sorrindo.
- O que importa é que vai ficar ainda por um bom tempo. – Diz ela rindo.
- Sim. – concordo.
- Onde está John? – Pergunta ela olhando para atrás de mim e procurando.
- .... Ele ficou no castelo nordestino. – Digo já com lágrimas nos olhos e soluçando.

http://i.imgur.com/HDNApfp.png


⇝ Nota final do Cap 24: Eu sei que vocês acham que eu sou má por fazer a Cler sofrer tanto e tal, mas é a HISTÓRIA tá? Eu tenho que fazer as coisas ficarem tensas pra ficar interessante! Espero que vocês tenham gostado e peço que comentemmmm! Bjs!

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ótima fic ^-^
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