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Ella Marija Lani Yelich-O'Connor, mais conhecida pelo nome artístico Lorde, Mescla musical das músicas de lorde feito por um fã. Tornou-se mundialmente conhecida a partir do single "Royals", que lhe rendeu o título de a mais jovem artista a conquistar o primeiro lugar da Billboard Hot 100, dos Estados Unidos, e venceu o Grammy Awards de "Canção do Ano", em 2014. Ella Yelich-O'Connor nasceu em Takapuna, Auckland, a 7 de novembro de 1996. Filha de Sonja Yelich, uma premiada poetisa neozelandesa de origem croata,e Vic O'Connor, um engenheiro civil. Foi criada no subúrbio de Devonport, Auckland, ao lado de mais três irmãos, um casal de irmãos mais novos, Indy e Angelo, e uma irmã mais velha, Jerry. Ella tem ascendência croata do lado materno e irlandesa do lado paterno. Possui dupla nacionalidade, a neozelandesa e a croata. Descrita como uma canção antiluxo, "Royals" expressa o descontentamento de Lorde para com o estilo de vido suntuoso representado pelos artistas pop em suas canções. Nela, a intérprete critica a sociedade do consumo e, segundo a revista Spin, ridiculariza os artigos de luxo ostentados em tais canções. Diversos trechos da canção foram notados como uma sátira à cultura do hip hop, mais precisamente aqueles em que a cantora expressa não estar interessada em dentes de ouro, Maybachs e champagne Cristal — valorizados por artistas do gênero em seus vídeos musicais e canções. Matthew Perpetua, do site BuzzFeed, afirmou que o assunto abordado em "Royals" é "crescer na Nova Zelândia imersa no imperialismo cultural estadunidense" e que o núcleo da canção é a alienação das classes sociais. Lorde explicou o conceito de suas palavras: "Trata-se sobre toda a opulência que tu vais encontrar em vários vídeos musicais e tudo mais, o que é divertido de se olhar, mas está muito longe de minha realidade (...) É apenas honesto" Após seu lançamento, "Royals" recebeu aclamação por parte da crítica especializada. Bill Lamb, do site About.com, por exemplo, classificou a canção com cinco estrelas de cinco possíveis, escrevendo: "Se Adele ainda fosse adolescente e estivesse saindo com Grimes, ela poderia [escrever] um tema semelhante a 'Royals' de Lorde. No entanto, uma característica única sobre Lorde é que sua música soa como se estivesse tentando reunir um movimento com adolescentes que foram criados fora do campo da riqueza. Esta é uma canção brilhante de solidariedade feita para uma nova geração" Ella Yelich-O'Connor começou no início da adolescência a escrever contos, porém, mais tarde, passou a escrever canções. Lorde compõe todas as suas músicas. Até os treze anos, ela escrevia contos, mas com o passar do tempo, a artista passou a se dedicar a criar canções; no início, de forma despretensiosa, mas com o passar do tempo, ela foi se aperfeiçoando durante a criação de suas composições. Lorde performando em novembro de 2017. Em 2009, Ella Yelich-O'Connor, com então doze anos de idade, participou de um concurso de talentos promovido pela escola dela. Interpretando a canção "Warwick Avenue", da musicista britânica Duffy, Ella Yelich-O'Connor teve a sua apresentação gravada por um pai de um amigo; a gravação acabou por parar nas mãos de Scott Maclachlan, um agente que ficou impressionado com o talento da então aspirante. Ele acabou por se tornar o empresário da cantora, conseguindo para ela um contrato com a filial da Universal Music na Nova Zelândia. Mais tarde, Ella Yelich-O'Connor adotou como nome artístico "Lorde", que foi inspirado na fascinação que ela tinha pela aristocracia e pela realeza. Chegou a ter em mente 'Duke' ('duque' em português), mas rapidamente descartou por achar a expressão muito masculina. Em seguida, ela escolheu a palavra 'Lord' ('senhor' em português), que é um título de nobreza do Reino Unido. Mas como todos os lordes britânicos são homens, a artista decidiu pegar a palavra no inglês, Lord, e acrescentar a letra 'E' no final, de modo que seu nome fictício ficasse mais feminino. Embora a expressão 'Lord' também seja vista como "senhor", Yelich-O'Connor diz que seu nome artístico não possui nada de religioso, e que é apenas uma personagem que ela "pode ligar ou desligar quando está no palco". A admiração da jovem pela realeza influenciou ainda a composição de "Royals", o single de estreia de sua carreira "As pessoas achavam que só porque eu tinha 14 anos elas teriam que fazer todo o trabalho" Após assinar o contrato com a Universal Music da Nova Zelândia, Lorde passou a escrever diversas canções, todas em sua casa. Ela chegava a passar 10 a 12 horas por dia e, por vezes, 50 a 60 horas por semana compondo novas faixas. No início, a gravadora da artista teve a ideia de juntá-la com outros cantores locais para uma colaboração em conjunto, mas em nenhuma das tentativas o resultado agradou a equipe da jovem, que na época tinha apenas quatorze anos. Posteriormente, Lorde classificou esta situação como "desconfortável", dizendo que muitas pessoas não a levavam a sério por conta de sua pouca idade: "As pessoas achavam que só porque eu tinha 14 anos elas teriam que fazer todo o trabalho". Logo depois, ela passou a contar com a ajuda do produtor musical Joel Little, que auxiliou a intérprete a se encontrar musicalmente. Juntos, os dois trabalharam em diversas faixas, inclusive as presentes nos discos Love Club e Pure Heroine. Por diversas vezes, por exemplo, Lorde escrevia versos no seu laptop para mostrar depois a Little. The Love Club é o primeiro extended play (EP) da cantora e compositora neozelandesa Lorde. O seu lançamento em 8 de março de 2013 através da editora discográfica Universal Music, primeiramente na Nova Zelândia e Austrália. Tendo assinado um contrato discográfico com Scott Maclachlan, representante da A&R, em 2009, a cantora apenas realizou as suas primeiras composições dois anos mais tarde, em 2011. Para auxiliá-la na tarefa, Maclachlan recrutou Joel Little e o resultado foi a gravação de EP, primeiramente lançado gratuitamente na plataforma SoundCloud. As sessões de gravação ocorreram ao longo de 2012, no estúdio Golden Age Studios, na Nova Zelândia, sob a produção executiva e musical de Joel Little. Na faixa-título, ela aborda ambições, medos e ansiedades de uma adolescente comum em que canta os efeitos de sua popularidade diante das pessoas, família e amigos. 1. "Bravado" 2. "Royals" 3. "Million Dollar Bills" 4. "The Love Club" 5. "Biting Down" Compositor(es) : Joel Little / Ella Yelich O'Connor Na data referente a 18 de março de 2013, The Love Club estreou na segunda colocação da New Zealand Albums Chart,[12] onde passou um total de 16 semanas entre as dez primeiras posições, tendo saído na nona quando deslocou-se da oitava para 19ª.[13] Devido à sua prestação em território neozelandês, a Recording Industry Association of New Zealand (RIANZ) certificou o projeto com disco de ouro com distribuições acima das 7,500 mil cópias. Na Austrália, o álbum debutou na 39ª da Australian Albums Chart e teve como pico a 26ª.[14] O desempenho se expandiu para o continente norte-americano quando o álbum listou-se na Billboard 200 dos Estados Unidos, onde fez sua estreia na 191ª e alcançou a 74ª como melhor em sua quarta semana, antes de passar pelas posições de número 104 e 86, na segunda e terceira semana, respectivamente [LISTEN NOW] “Uma jovem garota vem do nada, cuidando de si mesma contra todos os Dr. Lukes e Mileys e RiRis do mundo enquanto mantém seu controle e integridade no processo. É uma história que não ouvimos desde... Adele, em 2011, quando ela lançou seu próprio álbum comercializado fora de uma determinada marca de virtuosismo e juventude (o ubíquo 21).” Pure Heroine é o álbum de estreia da cantora e compositora neozelandesa Lorde. O seu lançamento ocorreu em 27 de setembro de 2013, através da editora discográfica Universal Music. O processo de elaboração do projeto foi iniciado em meados de 2012, dois anos após a artista ter assinado um contrato de desenvolvimento com Scott Maclachlan, representante da A&R. Foi nessa época em que Lorde realizou as suas primeiras composições com o auxílio do seu produtor, Joel Little, o que resultou na gravação de um extended play intitulado The Love Club, que foi utilizado para introduzir a cantora no cenário musical em 2013. Disponibilizado, inicialmente, de forma gratuita na plataforma SoundCloud, o registro contou com o single de estreia de Lorde, "Royals", e foi responsável por atrair a atenção dos meios de comunicação à intérprete. Depois de conseguir a aclamação dos críticos com o EP, ela continuou a fonografar o material. "O meu objetivo é fazer um trabalho coeso, que transmita a ideia de um álbum e seja algo em que terei orgulho. No momento, estou a trabalhar em um álbum e parece que, ultimamente, os discos que foram lançados não soam a um conjunto de canções coesas que se complementem e tenham significado como um grupo. Se conseguir fazer alguma coisa parecida, que sinta que é correta, verdadeira e boa, terei sido bem sucedida então." Em termos musicais, Pure Heroine é um álbum de estilos dream pop e electropop, bastante influenciado pela música eletrônica e pela música independente. Construído em torno de produção mínima, graves profundos e batidas programadas, possui o trabalho de sintetizadores em sua composição e também aborda elementos de gêneros hip hop e rock alternativo. Liricamente, o disco explora temas relacionados à juventude, como a ansiedade social, o anseio romântico, o descontentamento, o tédio, a insegurança, a inadequação e o medo, utilizando-se de uma visão madura e crítica, e desvalorizando o luxo e a beleza ostentados pelos artistas pops contemporâneos. Para Scott Interrante, do PopMatters, Pure Heroine explora a adolescência na era digital, através de um ambiente sonoro fresco, sombrio e mal-humorado Guilherme Tintel, do portal brasileiro It Pop, elogiou a produção homogênea de Pure Heroine e o comparou à estreia de Lorde, afirmando: "Talvez tenhamos sentido falta de algumas misturas menos óbvias, como aconteceu no The Love Club, mas isso não tornou a produção menos interessante, fazendo-o ser, inclusive, um dos discos de estreias mais legais que escutamos nesses últimos anos" Este é o alinhamento oficial das faixas. Todas as canções foram escritas e compostas por Ella Yelich O'Connor e Joel Little, com a exceção de "Swingin Party", que foi escrita por Paul Westerberg. 1. "Tennis Court" 2. "400 Lux" 3. "Royals" 4. "Ribs" 5. "Buzzcut Season" 6. "Team" 7. "Glory and Gore" 8. "Still Sane" 9. "White Teeth Teens" 10. "A World Alone" O album também possui uma versão estendida com mais 6 musicas. 11 "No Better" 12. "Bravado" 13. "Million Dollar Bills" 14. "The Love Club" 15. "Biting Down" 16. "Swingin Party" [LISTEN NOW] “É um registro sobre estar sozinho. As partes boas e as partes ruins, lidando com temas como separação e solidão. […] Como uma festa, há aquele momento em que uma grande música vem e você está em êxtase, e então há aquele momento, mais tarde, onde você está sozinha no banheiro, olhando no espelho, você não acha que está bem e então começa a se sentir horrível.” Melodrama é o segundo álbum de estúdio gravado pela cantora e compositora neozelandesa Lorde. O seu lançamento ocorreu em 16 de junho de 2017, através da gravadora Universal Music e suas afiliadas. Lorde começou a escrever as canções de seu subsequente disco em dezembro de 2013, apenas três meses após a edição de seu aclamado disco de estreia, Pure Heroine. Porém, a exaustiva excursão que empreendera para promovê-lo impossibilitou-a de retornar aos estúdios de gravações àquele momento. O processo de escrita durou cerca de dezoito meses Com apenas alguns minutos de lançamento, “Melodrama” já alcançou primeiro lugar no iTunes em mais de 40 países e foi o assunto mais comentado no Twitter três vezes com as hashtags “This is Melodrama”, “Melodrama by Lorde” e “Sober” – umas das faixas preferidas dos fãs da cantora. Ao refletir sobre o seu novo disco em entrevista à BBC Music, Lorde referiu-se ao mesmo como muito diferente e superior a Pure Heroine, tendo atribuído a sua descrição ao seu amadurecimento como compositora. A artista afirmou: "Escrevi o disco anterior sobre aquele mundo, que é o subúrbio em que cresci e que é habitado por meus amigos e pessoas familiares a mim [...] Agora, estou em diferentes lugares todos os dias e mantenho contato com diferentes pessoas todos os dias, então é uma sensação muito diferente". Em uma mensagem divulgada nas redes sociais, a artista deixou implícito que o disco — à época em estágio de finalização — tratava-se sobre a sua transição da adolescência à vida adulta Faixas 1. "Green Light" 2. "Sober" 3. "Homemade Dynamite" 4. "The Louvre" 5. "Liability" 6. "Hard Feelings/Loveless" 7. "Sober II (Melodrama)" 8. "Writer in the Dark" 9. "Supercut" 10. "Liability (Reprise)" 11. "Perfect Places" Melodrama ganhou o prémio de New Zealand Music Award for Album of the Year. [LISTEN NOW] Lorde já está planejando seu terceiro álbum de estúdio Lorde atualizou seus fãs sobre o andamento do próximo disco, em um e-mail no qual incluiu fotos de seus shows pela América Latina, que finalizaram a turnê "Melodrama". A artista passou pelo Brasil no dia 15 de novembro, no Popload Festival, em São Paulo. "Eu ainda não comecei a escrever o próximo álbum de verdade, e não tenho ideia de quanto vai demorar", avisou a cantora. "Mas eu estou aprendendo piano sozinha, e pequenos pedaços de músicas saem dele". "Eu acho que o próximo disco vai nascer do piano na minha casa. Eu e meus amigos, bem simples. Mas vamos ver", comentou ainda. A cantora ainda recapitulou a turnê "Melodrama", revelando que ela incluiu, no total, 116 performances. O número não conta apenas shows e festivais, como também aparições no rádio e na TV. "Eu não tinha ideia que tínhamos feito tudo isso!", comentou. "Agora acabou, e estou sentindo alívio, gratidão, luto, felicidade e exaustão. Sentada em casa, na minha mesa da cozinha, com o cachorro deitado aos meus pés e a porta aberta, estou grata de estar de volta ao lugar onde me sinto melhor". "Ao mesmo tempo, estou assustada que não vamos nos ver por um bom tempo, pelo menos não formalmente", completou. O disco "Melodrama" foi lançado em junho de 2017, e recebeu indicação a álbum do ano. |
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Não entendi o Caps Lock, mas em geral: bom tópico Dernière modification le 1545671580000 |
![]() ![]() « Consul » 1545671580000
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rainha. |
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Bloom a dit : Obrigado <3 Autumnsgrief a dit : Ela me ajudou muito no meu término de namoro, devo muito a ela. |
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melodrama um dos maiores e melhores álbuns desse século |
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Kickbaahm a dit : We told you this was a melodrama |
![]() ![]() « Consul » 1545675600000
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boicotada infelizmente |
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Belinhabel a dit : Eu não concordo não, viu. Mas cada um com sua opinião. ¯\_(ツ)_/¯ |
![]() ![]() « Censeur » 1545682080000
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Let me live that fantasy |
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Amo!!!✿ |
![]() ![]() « Censeur » 1545682380000
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Snownevo a dit : you wanted something that we offer |
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Isegro a dit : And, baby, I’ll rule (I’ll rule, I’ll rule) Daisy a dit : Aaaaaaa <3 Kickbaahm a dit : Oh, how fast the evening passes Cleaning up the champagne glasses |
![]() ![]() « Sénateur » 1545692460000
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pqp meu pai ouvia todo dia essa royals de noite em 2015 nostalgia |
![]() ![]() « Citoyen » 1545692460000
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Rainhaaa |
![]() ![]() « Consul » 1545692460000
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qual a sua música preferida dela Math? |
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Autumnsgrief a dit : God I wish I believed ya when you told me this was my home Dernière modification le 1545755400000 |
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Autumnsgrief a dit : E a sua neném? |
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Rainha do indieee |
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Loparty a dit : Oi seu pai tá solteiro? |
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Leone a dit : Muitooooo |